The Loud House:A Maldição Do Rei Carmesim

Capítulo 8: Início Do Caos

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Na torre de luz,do vazio branco infinito...

A luz vermelha que "explodiu" da construção luminosa soou como um alarme de um DESASTRE eminente para todos no "Depois de Lá e Aqui". Dentro da torre,os seres de sobretudo branco já demonstravam pânico,correndo de um lado para outro parecendo que estavam atrás de algo ou abrigo. Uma mulher de cabelos curtos e óculos,segurando alguns papéis,correu até o elevador em uma das paredes brancas e entrou assim que as portas se abriram,em direção ao topo da torre.

O homem de barba longa,no último andar,se encostava na parede parecendo emburrado de braços cruzados,os empurrando para baixo com raiva. Ele olhou para cima e respirou fundo com raiva,ai meu senhor!,sinceramente não esperava que L1c0 fosse achar uma das "partes" antes dele tão de repente. A correria teria que aumentar para acelerar a procura do "rei",a luz vermelha talvez possa servir como um "localizador" para acha-lo.... A porta do elevador do nada abre e ele cai para trás.

A mulher de óculos notou que ele caiu e vai apreensiva até ele depois de tomar um susto. Ela o faz flutuar no ar e o coloca de pé:

-Desculpa!. Ela fala mentalmente com ele depois de o levantar. A jovem joga os papéis na mesa depois de puxar o velho por meio-caminho até a mesa:

-27!. Ela exclama mentalmente:

-27,37,49!. Ela grita na mente enquanto bate o dedo indicador na folha:

-Esse mundos são uns doidos varridos!!!. Ela bate na mesa antes de se virar para o velho que caminhou rapidamente até ela depois de arrumar seu manto:

-Não tem como es-

-Esses três não tem como. O velho interrompe a fala da mulher. O velho encosta o dedo indicador na folha no topo das três:

-27 não é sobre violência,37 não mata ninguém a anos.

-49 não tem nem suplemento. Ambos repetem juntos as últimas duas palavras. A mulher bate na mesa e sem querer agarra as folhas enquanto as esfregava no seu cabelo em uma tentativa de arranhar ele. Ela joga os braços para o alto enquanto a folha caia. Não tinha como o dia ficar pior depois do "primeiro trato" feito pela flor e o receptáculo do Rei Tarikim.

De Volta Para Os Louds

A família Loud fica em silêncio após terem ouvido o discurso do homem na sala em que estavam. Alguém de óculos e cabelo tigela grosso,parecendo ter por volta de 20 anos pra cima. Lincoln já havia sido levado de volta para o "hospital",digamos assim,da vila após ter...sabe-se lá o que DIABOS tinha acontecido. Mas parece que o dono da mesa,e da flor não parecia lá muito calmo:

-Eh...eu.... Ele fala parando de andar e olhando para a parede atrás do sofá. O homem balançou a cabeça para os lados e apoiou os cotovelos na pequena parede que dividia a sala do corredor. Lola,sentada no sofá,solta um longo suspiro:

-Que besteira. Ela fala colocando as mãos na bochecha e puxando pra baixo em descontentamento:

-Os espíritos abençoaram tudo. Lucy fala levantando as mãos uma a frente da outra. Ela se levanta do sofá parecendo animada:

-Esse lugar é um tesouro!. Ela fala sorrindo e se levantando:

-Não exagera,senta!. Lola fala puxando Lucy de volta para o sofá,era esse comportamento sobre o que o homem havia contado que ela esperava da gótica:

-Não tem como fazer nada?. Lori pergunta preocupada. O que ele os havia dito parecia que era um caminho sem volta para Lincoln.

O homem apoiado na pequena parede era um fanático por pinturas quema tempos ,pesquisa sobre o rei daquele castelo em que estavam hospedados. Era uma velha lenda sobre o "sangue inocente derramado as pétalas da rosa". Dizia que um rei foi transformado em uma coisa de forma indescritível,mas foi "preso" em um "talismã vermelho claro choque".

O homem,Chessman,achava que o talismã era a flor que tinha em sua mesa. A mesma que um certo alguém caiu em cima...e que acabou comendo ela. O que iria acontecer com Lincoln? Só deus sabe:

-Ajuda ou...um ocultista!. Lori fala sorrindo como se fosse algo genial como se fosse um gênio da matemática:

-Um "logista"?. Leni erra o nome enquanto olha para a mais velha:

-Não tá falando de você!. Lola exclama apontando para Lucy antes que a gótica pronuncia-se algo:

-Ela não ia dizer nada. Lana defende apoiando o cotovelo no ombro de Lucy:

-Ia sim. Lola e Lucy falam ao mesmo tempo:

-Com toda certeza. A gótica completa sua fala:

-Isso é incabível!. A mãe da família Loud exclama levantando da poltrona em que estava sentada. SÓ DEUS SABE!?!?NÃO PODIA SER POSSÍVEL!!!!,NÃO PODIA SER UM PERIGO PARA SEU FILHO!!!NÃO PODIA!!!!:

-Não tem como algo terrível acontecer com o meu filh-. A Sra.Loud engasga do nada e coloca a mão na boca,parecendo que estava chorando. A família achou que ela estava prestes a chorar de mais. Quando...algo vermelho começou a escorrer de seu olho esquerdo...sangue...que logo ficou preto.

Todo mundo ficou em silêncio em estupor quando viram aquilo no olho da mãe. Rita colocou o dedo de baixo da substância.

...?!...sangu-...

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