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Mendrake pov:

Trim~ Trim~ Trim~

"Acordo com o barulho do despertador que como de costume estava programado para as 5:30 da manhã, abro os meus olhos e como ainda era cedo não precisava me acostumar com a claridade. Então me levantando da cama vou ao banheiro e faço minhas necessidades, depois tomo um banho gelado para acordar, saio do banho coloco a roupa de treino tradicional da família e deço as escadas para tomar o meu café. "

— bom dia Gabriel — fala meu pai tomando um gole do que eu julgo ser café, falando com um tom de desgosto que ele nem tentou esconder.

— Bom dia meu senhor — falo fazendo uma reverência de Saikeirei[1], perfeita do jeito que ele gostava que eu fizesse.

" Apois fazer minha reverência ele da um singelo sorriso em satisfação por eu me submeter a ele, o que me deixa com muita raiva, mas me seguro arrumando a minha postura indo ate a cozinha preparar o meu café."

— quando terminar de comer limpe tudo, e quando for treinar tente não fazer tanto barulho, irei participar de uma reunião agora — falava aquele velho irritante se levantando indo ate a sua sala e batendo a porta atrás dele sem me dar tempo para responder.

— filho da puta, espero que morra isso sim — falo tomando meu café meio apressado para poder limpar tudo.

"Depois de limpar tudo, vou até a sala de treino, e começo a me aquecer para eu não ficar dolorido depois do treino. Depois de me aquecer faço alguns agachamentos, polichinelos, eu vou para o levantamento de peso começo com alguns pesos leves e depois vou aumentando o tamanho. Passar de um tempo saio do levantamento e vou até um saco de pancada que ficava no meio da sala, começo a bater nele com uma sequência de socos e chutes e antes que eu pudesse partir para as lâminas meu avô entra na sala me chamando."

— Gabriel você pode vir comigo até a minha sala — pergunta abrindo mais a porta para eu ter espaço para sair.

—Claro vovô — falo o seguindo até sua sala, meu avô era a única pessoa que prestava na quela merda de família, então sempre o obedeço sem excitação.

"Fomos até sua sala que não ficava muito longe da sala de treino, então quando chegamos lá ele abre a porta se senta em sua cadeira e me convida a me sentar também, que eu logo aceito me sentando na cadeira."

— Gostaria de um pouco de chá — ele me pergunta me estendendo uma xícara.

—claro — falo o dando um sorriso acertando de bom grado o chá.

— Bom eu te chamei aqui não somente para nos tomarmos um chá e botamos o papo em dia, mas sim por que a família decidiu que você irá em uma nova missão — falava meu avô em um tom calmo tomando um gole do seu chá.

— o que eu vou ter que fazer — falo tomando um ar serio, pois já fazia um tempo que eu não tinha uma missão.

— o alvo é o filho mais novo da família ametista —ele falava estendendo uma foto sobre a mesa — você irá se infiltrar na escola que ele está estudando, irá se aproximar dele e descobrir algumas coisas sobre a sua família. Se precisar, só se precisar, você vai te que sumir com ele.

— Quanto eu vou ganhar, nem venha falar que é pela família, por que eu não me importo nem um pouco com eles. Então dependendo da quantia eu faço um ótimo trabalho — falo sorrindo pegando mais chá do bule.

— Quem disse que isso é sobre a família, isso é mais sobre dinheiro do que família. A única família que eu me importo é você, é só — ele fala sorrindo para mim.

— Então de quanto a gente tá falando — falo me inclinando para frente com meus ombros no joelho e as mãos juntas.

— A gente ainda vai decidir isso, agora vai arrumar as suas coisas, você vai ficar nos dormitórios da escola — fala o velho fazendo um sinal para que eu saúde.

" Sem falar nada saio do escritório indo ao meu quarto preparar as minhas coisas, depois de pegar tudo tomo um banho, troco de roupa. Pego minhas coisas e a chave da minha moto, subo nela e vou direto para a escola. Chegando lá vejo o diretor me esperando na frente da escola (sim eu sabia quem era o diretor, eu estudei todos os funcionários antes de sair de casa). Então eu estáciono a moto e a tranco e vou ate o diretor."

— Bom dia você deve ser Gabriel, não é. Eu me chamo Foka e serei, o seu diretor — falava foca em um tom receptivo, mas ainda dava para sentir um tom de desconfiança na sua voz.

— e um prazer te conhecer diretor — falo com um singelo sorriso no rosto.

— aqui essa é a chave do seu dormitório, o seu quarto é o número 208, o seu colega de quarto já deve estar lá — fala o diretor me entregando uma chave com o número do quarto 208.

— Certo, então eu já vou indo —falo pegando minha mochila sem o dar tempo de resposta.

Pedrux pov:

" Eu estava sentado na bancada da cozinha fazendo algumas atividades, (tipo eu sei que é pra entregar só na próxima semana mais eu gosto de deixar adiantado) quando eu escuto um barulho vindo da porta, ela estava sendo aberta como eu não sei por que só eu tenho a chave, então eu me levanto da cadeira e chego um pouco perto da porta."

— porra dificuldade pra abrir uma porta — falava uma voz masculina do outro lado.

"É quando eu ia falar alguma coisa um garota moreno bem mais alto do que eu entrou na sala, ele era bem bonito mais não era hora de pensar sobre isso."

— Q‐quem é você e como você tem a chave da porta — pergunto um pouco assustado.

— A oi meu no me e Gabriel, mas pode me chamar de Mendrake e eu sou o seu novo colega de quarto — falava mendrake com um sorriso.

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Continua pois acabou a criatividade e já foram 1049 palavras

[1] Traduzido do inglês-Curvar-se, no Japão é o ato de abaixar a cabeça ou a parte superior do tronco, comumente usado como sinal de saudação, reverência, pedido de desculpas ou gratidão em situações sociais

SombrasOnde histórias criam vida. Descubra agora