Enquanto eu fazia as perguntas o meu Dono me acariciava a cabeça e sorria para mim, eu sentia um torpor por todo o meu corpo bem como sentia algumas partes dele latejar, principalmente em meu bico do seio onde o clamp foi arrancado naquele movimento brusco meu.
- Nossa meu Dono, há quanto tempo eu não chegava ao ponto em que eu cheguei, que desespero de tentar tocar o Dono e não conseguir, que imenso prazer de sentir-me completamente à mercê de meu Dono.
- É minha menina, hoje você conseguiu sim suplantar limites de prazer, você simplesmente desfaleceu gozando.
- Meu Dono é que me levou a isso.
- E você lembra o que me pediu?
Fiquei olhando para ele com minha cabeça um pouco abaixo do seu peito, sentia a sua barriga subir e descer a cada inspiração e expiração dele, eu estava completamente nua, mas lembrava-me de que o Dono não havia tirado minha blusa.
- Pedi ao Dono para gozar? Foi isso?
- Hummmmmm, não, não foi isso, não lembras mesmo?
- Pedi ao Dono para meter forte, me foder?
- Mais ou menos isso, e menina sabe que muitas vezes pede isso, mas foi além, menina pedia para que eu fodesse e batesse. Gemia, se debatia contra as barras de ferro e pedia. Eu posso ver em sua bunda que eu fiz o que pediu.
Passei a mão em minha bunda, mas não senti nada então a apertei e aí sim a senti um pouco dolorida, e foi nessa hora que eu olhei em volta e vi que estávamos em uma suíte de motel e com temática BDSM, levantei minha cabeça e comecei a olhar ao redor, vi uma espécie de gaiola ou cela toda com barras de ferro e soube de imediato que era ali que fui amarrada, será que tudo teria sido diferente se eu não estivesse vendada? Levantei da cama, senti algum desconforto em minhas coxas, principalmente na musculatura anterior, olhei para elas e vi a pele bem marcada por cordas e em todo o sentido vertical dela dava para vislumbrar um tom mais róseo, certamente que deixado pela pressão contra as barras de ferro.
Fui olhar todo o ambiente, entrei onde momentos antes eu desfaleci gozando, vi onde provavelmente Dono prendeu meus pulsos e então vi em uma das paredes aquele X a Cruz de Santo André. Fui até ele e fiquei de costas para o X afastei as minhas pernas como se estivessem presas pelos tornozelos e, tendo que ficar bem na pontas dos pés eu segurei com meus dedos as argolas. Dono já estava por perto quando olhei para a cama. E com cara de safada sorri para ele.
- Então pelo que estou vendo minha menina ainda não está satisfeita, querendo experimentar outras sensações? É isso?
- Estou sempre querendo tudo com o meu Dono, sempre desejosa de novas sensações e experiências.
Dono deu alguns passos para se aproximar e pude perceber que seu corpo estava reagindo, claro que meus olhos se fixaram em determinada parte de seu corpo e não me fiz de rogada, mesmo sabendo que provavelmente eu não conseguiria outro orgasmo, pois ainda me sentia um tanto leve eu o provoquei.
- E meu Dono tem a intenção de fazer algo com a sua posse aqui totalmente indefesa?
E então senti que o havia provocado mesmo, senti isso quando os seus dedos prenderam os meus bicos e apertaram, a dor em um deles foi muito maior do que na do outro. Enquanto ele apertava eu gemia e tentava continuar me segurando às argolas.
- Então queta de Hunter quer provocar o Dono dela, pois bem não ouses soltar essas argolas, aconteça o que acontecer não as solte se soltar prometo que não vais conseguir sentar quando estiver fazendo a sua apresentação e também na mesa redonda.
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H&H - S
Ficción GeneralA continuação da historia de Hugo e Henriqueta após cinco anos. O nascimento de sua filha, o desenvolvimento profissional de Henriqueta, o seu grande reconhecimento no meio acadêmico. Cada vez mais Hugo e Henriqueta estão envolvidos no estilo de vid...