Capítulo 6

290 41 5
                                    


A primeira parte da minha louca fantasia sexual se deve ao conselho de Monica

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A primeira parte da minha louca fantasia sexual se deve ao conselho de Monica.

A segunda parte é essa atração incontrolável que estou sentindo.

Terceira parte: pedir para Jack transar comigo e não querer saber nada dele.

É loucura?

É sim!

A quarta foi passar com ele de mãos dadas pelo recepcionista quando chegamos, um minuto atrás. Ele sorriu e não disse nada.

E me sinto como?

Envergonhada, excitada e completamente sem juízo algum. Sei que estou apenas sendo levada por um desejo, por um impulso de que quero fazer isso. De que minha vida é muito bem organizada e de que amanhã estarei dando um próximo passo do qual posso me lamentar se não descobrir o que estou sentindo, se é só uma tara por querer quebrar o próprio protocolo de vida ou se de fato eu o quero por uma única noite.

Quanta loucura para alguém que jamais faria algo impensado por querer ser livre e mostrar que ninguém vai ditar o seu caminho. E que está completamente com tesão por um cara onze anos mais velho e que se chama Jack Owen.

É só o que permiti que me dissesse.

O fato de não querer saber mais de sua vida se deve ao pós. Onde estarei me mantendo no foco das minhas metas. Amanhã, de qualquer jeito, seria um para cada lado. Então não tem porque querer saber o que faz, porque está aqui e de onde é.

Não vamos ter um relacionamento, vamos transar somente.

Paramos diante da porta com o número 22 fixado por uma pequena placa de metal no centro dela. Respiro fundo, pronta para abrir a passagem secreta desse lado que não sabia que existia em mim até cem metros daqui. Onde começamos a nos beijar com fome, desejo e algo que preciso descobrir porque me sinto completamente interessada por ele desde o momento que me sentei ao seu lado naquele ônibus.

Vou me arrepender?

Obviamente. Vou lamentar de ter agido no calor das minhas emoções e no que meu corpo está exigindo, afinal sou filha do Coronel Priston Clark, que sempre ensinou suas filhas a pensar, repensar, depois pensar de novo para só então agir. E nunca — nunca mesmo —, tomar decisões impensadas.

Respiro fundo e aperto seus dedos. Começo a sentir que talvez não tenha sido uma boa ideia propor a um estranho que me foda pelo restante da noite.

E se eu estiver colocando na minha cama um psicopata?

Agora é tarde, Aviny. Ele não vai te assassinar! Vai te foder como pediu!

Uma vozinha no meu íntimo está dizendo que ele não é um serial killer, que está mais possível eu ser, já que o convite partiu de mim.

A incontrolável atração do Tenente - Militares apaixonados 1Onde histórias criam vida. Descubra agora