Parte sem título

2.9K 18 1
                                    


Encrencas da vida... Todos nós nos metemos em encrencas, problemas criados por nós mesmos, cujas soluções geralmente criam mais problemas ainda. Minha vida sempre foi assim, e hoje vou contar uma história quente que aconteceu comigo.

Eu sou Carolina, tenho 35 anos, sou magra alta, loira, não tenho filhos e meu corpo sempre foi legal, nunca fui aquela mulher que os homens chamam de gostosa, mas sempre soube usar o que tinha: inteligência e um talento sexual que poucas têm. Eu sou foda na foda, kkkk...

Foi assim que conquistei alguns maridos. O primeiro era dono de uma padaria. Ele abandonou a esposa, pra ficar comigo. Enquanto eu trabalhava na padaria dele, diversas vezes o cara preferia colocar a mão na minha bunda a pô-la na massa do pão. Nessa época, eu tinha apenas 20 anos e soube aproveitar a juventude e a rodagem que eu já tinha na cama para conquistar o mané, dando-lhe uma chave de xereca, que o deixou bobo; o resto foi moleza, só que alguns anos depois, eu vi que poderia arrumar mais, então conquistei um dono de uma casa de materiais de construção, outro bobão, que também largou a esposa, para ter um relacionamento sério comigo. Coitado! Ganhou um monte de chifres e uma dívida enorme. Um tempo depois me separei e fiquei algum tempo sem ninguém fixo, apenas alguns namorados que eu usava; deixava os caras bobos na cama, para conseguir favores financeiros, e dava certo!

Passei um bom tempo sem precisar trabalhar, só vivendo assim: presentinhos aqui, presentinhos ali. Até então eu estava com meus 34 anos, e sabia que essa magia acabaria um dia. Apesar de saber conquistar um homem na cama como ninguém, eu não tinha o tempo a meu favor, por isso eu tinha que dar um tiro certo, tinha que conquistar um cara realmente rico, porque eu gastava muito e logo levava os caras à falência. Enfim, tinha que encontrar o cara certo, pra eu poder relaxar e curtir a vida. Decidi, assim, ir à caça, e encontrei um cara perfeito: um sujeito cujo patrimônio superava, com folga, a soma das riquezas de todos os outros homens com quem eu tivera um caso. Nossa, esse cara era foda, ele tinha 60 anos, uma fazenda e uma rede de supermercados com 48 lojas, espalhadas Brasil à fora, não tinha filhos e não se dava bem com os parentes dele. Era tudo meu! Bastava fazer direitinho, que tudo um dia ia ficar comigo. Assim eu pensava, mas nunca é tão fácil, como se imagina.

No caminho, sempre existem algumas pedras que temos que tirar. Quanto ao tal cara, eu já tinha conseguido a aproximação, após jogar um charme e conseguir um emprego próximo a ele. Claro que não foi fácil, foram meses, para conseguir trocar algumas palavras com o velho, mas como eu disse, eu sei seduzir um homem, e aos poucos consegui criar um interesse dele por mim.

Infelizmente, a pedra no caminho não custou para aparecer. O problema era um advogado, amigo dele, o cara tinha uns 60 anos também. Eles se conheciam há muito tempo, então esse cara tinha a mania de investigar todas possíveis namoradas do coroa, e se ele tivesse tal ousadia comigo, os meus sonhos iam por água abaixo. Eu não podia deixar isso acontecer, então eu tinha que ficar um passo à frente desse tal advogado. Eu sabia o que fazer, só restava fazer.

Descobri onde ficava o escritório do advogado, investiguei tudo sobre ele, vasculhei onde pude. A primeira coisa que consegui descobrir era se o tal cara gostava de mulheres e, pra minha felicidade, a resposta era positiva. Segunda coisa: também tinha que saber se ele ficava sozinho em algum momento do dia. Esse foi o problema, já que ele não ficava sozinho hora alguma, então busquei investigar a sua secretária. Cheguei a descobrir que a pobre moça era uma quase escrava, que diariamente chegava antes dele, e só ia embora após a ida do coroa. A minha única chance era usar o filho da tal secretária como alvo, sim, precisava fazer coisas sujas, para ficar rica, então eu fiz.

Fui ao centro da cidade e comprei uma bolsa preta bem barata, tinha que ser bonita e barata. Ao chegar a casa, eu fiz um furo na bolsa, um furo pequeno por onde só desse para a câmera do celular ficar; prendi o celular ali com fita adesiva. Elegantemente me deixei mais sexy que o normal, vestindo uma saia que chegava aos joelhos e uma blusa de seda, coloquei um par de óculos escuros, me maquiei e fui para a guerra.

A caminho do escritório do advogado, fiz uma breve parada em um bar e joguei um charme, para conseguir usar o telefone. Foi fácil: liguei para a secretária, dizendo que era da escola do filho dela e que o menino estava na enfermaria da escola. A moça ficou tão nervosa, que nem percebeu que o número não era da escola do seu filho, como eu tinha previsto. Então, dois minutos depois, eu cheguei ao tal escritório de advocacia. Eu não podia perder tempo, então bati à porta, e ouvi:

– Pode entrar! – Quando entrei, ele continuou: – A minha secretária acabou de sair, aconteceu alguma coisa com o filho dela... Esse povo é foda, faz filhos, mas não pode criar...

Nesse momento, ele me olhou e me reconheceu, então, antes que ele dissesse mais alguma coisa, eu comecei a falar:

– Doutor, você me conhece, sou a Carolina, trabalho para o seu amigo, o Antunes, sei também que você adora investigar as mulheres que ele namora, acertei? – Foi quando eu coloquei minha bolsa sobre a mesa dele e sentei, cruzando minhas pernas, tipo Sharon Stone, e claro, ele olhou; tenho pernas lindas, e sei usá-las, cruzando-as ou abrindo-as. Seus olhos percorreram todo o meu corpo, assim, eu aproveitei e disse:

– Eu gosto do seu amigo, eu sinto que ele está se interessando por mim, mas acho que fiz algumas coisas no passado, que talvez ele, com suas regras rigorosas, não goste. Por isso, busco um aliado, e você pode me ajudar. No fundo, eu sou uma boa moça, e não acho justo que alguns erros do passado venham me atrapalhar.

Os olhos do coroa brilharam na hora, também, com a minha voz mansa e sedutora, eu consigo tudo, mas o cara era durão, e logo disse:

– Se você soubesse quantas mulheres tentaram conquistar aquele homem, você desistiria logo. – Dei mais uma sedutora cruzada de pernas e falei:

– Eu não sou qualquer uma! – Seus olhos novamente percorreram o meu corpo e pararam na direção da minha boca, quando, com a voz ainda mais sedutora, eu disse assim:

– Se você for bom comigo, eu serei boa com você! – Pronto, ele mordera a isca! Eu sabia como agir a partir da reação que ele tivesse ali, e a reação dele foi igual à da maioria: ficou apenas calado, olhando pra mim. Era a hora de agir: tirei os óculos, levantei lentamente e fui em sua direção. Ele ficou apenas me olhando, eu cheguei bem perto, coloquei minhas mãos sobre os joelhos dele, me inclinei, até encostar minha boca em seu ouvido, e disse:

– Na escola, eu ganhei o concurso A Boca do Ano, sendo eleita com 20 votos a mais que a segunda colocada, duvida? – Isso o intimidou, aquilo era bom, ele nem conseguiu responder com palavras, apenas balançou a cabeça positivamente, então comecei a fazer o que eu sabia melhor: eu me ajoelhei à sua frente e, sem pedir permissão, abri seu zíper e retirei seu pênis; dei uma última olhada em seus olhos e abocanhei aquele pau ainda murcho. Confesso que chupar pau mole é horrível, mas o coroa estava em forma e logo comecei a sentir suas reações através de gemidos, e seu pau foi logo ganhando tamanho em minha boca. E até que o coroa não era ruim de cacete! O cara, apesar de ter uns 60 anos, tinha um pau grande, grosso e levantava rápido. Já tive mais trabalho com homens com a metade da idade dele. Ele bancou o bobão e colocou a mão na minha cabeça, vi que apesar da idade não passava de um babaca, então tirei sua mão e disse:

– Meu amor, eu sei fazer isso, não preciso de ajuda! – E continuei a chupar aquele grosso cacete, babei nele todinho e, assim, o coroa sentiu na pele o porquê de eu ter ganhado aquele concurso na escola, kkkk... 

COMO CANTÁGENOSOnde histórias criam vida. Descubra agora