Capítulo 14 - Diabinha

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(Um Tempinho Depois

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(Um Tempinho Depois...)

- Acorda, Alice! - escuto algo me chamar ao longe, só consigo indentificar uma claridade forte, pisco meus olhos um pouco com dificuldade. Há muita luz.

É estranho. Não vejo nada. Epa! O avião caiu? Foi isso? Já é a luz divina em minha busca?

Abro os olhos lentamente. A infinita luz branca me dava a sensação que meus olhos derretiam, ou que tivesse de resaca e acordasse.

- Que horas são? - foi a primeira coisa que interroguei, olhando a minha volta e percebi que não estava na posição inicial quando adormeci. Agora está com as pernas esticadas nas da dele, suas mãos  pousadas por cima do cobertor, com o tronco deitado por cima da cadeira que agora estava não totalmente deitada. Não me lembro de ter dormido assim.

- Já é quase três da manhã. Já vamos aterrissar, mas temos estrada se acha que chegamos. - eles completou sabendo que meus que queria saber se já tínhamos chegado na casa.

- Está bem. Quando o avião estiver na pista, me acorde. - deito de volta, na mesma posição. Matteo massagea meus pés, tenho quase setenta porcento que acabei de vê-lo sendo risonho.

- Precisa por o cinto, meu amor - sua voz parece dócil.

- Tão preocupado você. - é tão desconfortável quando me chama de 'meu amor'.

- O seu melhor namorado.

- Eu não diria isso, está se enganado! - o zombo.

- Acaba de acordar e já está com a língua afiada. - não foi um pergunta , mas sim uma afirmação retórica.

- É um fato, querido.

- Dormir te faz ficar cega. Sou tão  maravilhoso quanto qualquer um que você  já namorou. - seus dedos ainda estão na minha perna, o que só deixa quente, mesmo com o cobertor.

- É melhor eu por cinto. Essa conversa não vá dá em nada e preciso descansar.

- Vamos descer e pegar estrada. Prometo que quando chegar em casa, poderá ficar na cama descansando. - ele me ajuda a por o cinto, encostando mais seu corpo ao meu.

(...)

Estou sentindo um balançado, leve, como andado, mas não lembro de ter colocado meus pés no chão. Sinto meu corpo exprimido em braços fortes, me apertando com medo de eu cair. Observo o homem em que me carregar, me entrelaçou nos braços com a coberta por cima e só consigo sentir uma coisa: Que cheiro bom! Continuo deitada, pois não conseguia mexer um músculo pela dor, e para ser sincera, estava tão quentinho que nem queria sair desses braços.

- Fica quieta! - ordena Matteo.

- Mas nem estou fazendo nada. - levanto meu rosto para encarar aquele semblante de sério.

- Eu a conheço muito bem, e com certeza vai reclamar porque te coloquei no colo. Mas fique você sabendo, que não queria te acordar, tá bom!

- Nem passou pela minha cabeça perder meu tempo andando, sendo que tenho você. - vejo sei semblante se irritar mais ainda. - Cadê Suzi? - mudo de assunto e também porque não na há vejo.

Era Uma Simples SecretáriaOnde histórias criam vida. Descubra agora