Passei a noite toda admirando a S/n, ela estava linda com aquele vestido preto. Eu não conseguia ficar nem 1 minuto sem olhar para ela.
Vadia-Porque você olha tanto para ela. *Chama minha atenção*
-Não te interessa, você não está aqui para saber de nada do que eu faço ou deixo de fazer. *Dou um tapa em sua cara para deixar de ser intrometida*
Ela fica quieta na mesma hora. Eu não estava afim de ficar com ninguém hoje, só chamei essa vadia para não perder o costume. A S/n não saia da minha cabeça.
Um tempo depois vejo Bill se abaixar a altura de S/n e passar a mão em seu rosto. Ela está chorando? Tempo depois ela se levanta e vai em direção as escadas me olhando. Chamo o garçom e falo para ele que tudo o que aquela moça pegasse era por conta da casa e que ele avisasse aos outros. Ele desce e logo depois volta balançando a cabeça em sinal positivo e logo volta para seu posto.
Eu olhava S/n de longe dançando com uma garota que eu não conhecia. S/n chamou atenção de muitas pessoas e isso estava me deixando irritado, não sei o porquê. Mas vê-la dançando daquele jeito me deixou excitado. Senhorita Cartier o que você está fazendo comigo?
Quando estávamos voltando e S/n me olhou eu só prestei atenção o quanto seu rosto era lindo, um rosto tão angelical, seus olhos azuis e sua boca tão rosada e com um brilho. Eu queria muito beijar S/n Cartier. Logo chegamos em casa e quando ela falou que não tinha roupa de banho eu logo falei que a levaria para comprar mais sabia que ela não aceitaria, mais eu não aceitaria um não como resposta. Então de jeito ou de outro ela vai comigo, quero ter ela mais perto de mim.
Já era de manhã e quando eu passei pelo quarto da S/n ela estava acordada pois a Luz refletia pela brecha da porta.
Pedia para Maria ir chama-la para tomar café mas sem saber que eu estaria lá.
S/n narrando
Eu acordei cedo, ainda estava com muito sono mas fiz o que Bill pediu. Me levantei, tomei banho e fiz minhas higienes, visto um vestido bonito pois sabia que o Kaulitz ia me levar ao shopping.
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Logo depois escuto batidas na porta e falo para entrar. Era uma senhora que aparentava ter uns 50 anos.
Senhora-Bom dia sr.cartier. Eu sou a Maria, cozinheira e governanta da mansão, um prazer conhecê-la!
Ela dava uma aparência de alguém que eu conhecia.
-Bom dia, um prazer também.
Maria-Vim chama-la para tomar café da manhã, a mesa já está posta.
-Ja vou descer, obrigado.
Ela saí e um tempo depois eu vou em direção a cozinha. Quando chego lá o kaulitz já está tomando seu café da manhã olhando alguns papéis na mesa.
