- Avisos: Degradação, torção de menino, oral (masculino recebendo), super estimulação etc. - categoria: Smut! Dom!fem Sub!Peter - prólogo: Peter pensa em você quando você sai
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Você só tinha ido comprar mantimentos. Mercearia. Alguns sabonetes, alimentos e até doces. Ele pediu para você fazer isso? Não nunca. Na verdade, ele olhou triste quando você saiu pela porta e quando você contou a ele, até surgiram rachaduras em sua expressão quando você explicou a ele que só queria alguns doces.
As mãos em sua cintura eram fugazes, mal se levantando e dando um puxão nas presilhas do cinto antes de você lhe dar um beijo fugaz e seguir seu caminho. O que realmente torna a visão diante de você muito mais doce.
Então você chega, e vê Peter deitado de costas na cama, vestindo apenas um de seus suéteres - um de lã branca e felpuda - cujas mangas caem em volta dos cotovelos. Uma mão segura sua coxa nua aberta, e a outra está em volta de seu pênis, chorando e duro entre suas coxas macias. Ele mal diminui a velocidade com a nova visão de você, encorajando um sorriso suave transbordando de satisfação em seus lábios. O calor agitou-se em sua barriga, ouvindo seus suspiros suaves e ofegantes vindos do corredor, e agora você discretamente pressiona as coxas juntas onde está na porta. Você apenas observa.
Ele ainda não para, mas o rosa em suas bochechas escurece quando você não se aproxima, estendendo-se abaixo da gola, onde começa o suéter.
"Olhe para você", você murmura, os olhos vagando por todo o corpo dele. "Quer ajuda com isso?"
Em resposta, ele solta seu pau e se inclina para ficar na posição perfeita para dar um beijo pesado em seus lábios. O grunhido que ele faz se dissolve em um gemido baixo quando suas mãos seguram sua cintura.
"Por que diabos você foi e me deixou assim?" ele gagueja no beijo. A mão dele mergulha em seu cabelo enquanto você continua sugando marcas molhadas em uma trilha pela garganta dele.
"Como o que?" você ri.
Ele geme novamente, pegando uma de suas mãos e enfiando-a por baixo do suéter, onde o calor irradia de seus músculos macios. Suas mãos frias aquecem rapidamente ao passar pelos peitorais dele.
"O que, querido?"
"Quando você faz coisas para mim..." Peter para; sendo o seu relacionamento o primeiro, é difícil para ele articular o que você o faz sentir.
"Você não pode me provocar assim." Sua risada tem um hálito quente soprando nas cavidades de suas clavículas.
"Bonitinho." A palma da mão passa sobre o esterno e esfrega o mamilo pontiagudo. Finalmente acariciando, firme e lento, faz Peter engasgar. Vendo, ouvindo o efeito que você tem sobre ele - seu clitóris lateja suavemente.
"Quer que eu faça algo a respeito?" você provoca, apesar de você mesmo querer.
Ele esfrega seu quadril, uma mão subindo pela sua camisa e mergulhando no seu sutiã. Um forte "Obviamente" é sussurrado contra sua mandíbula.
Você lambe os lábios enquanto se arrasta entre suas coxas grossas, deliberando. Eles sutilmente tentam se fechar em torno de seu meio.
Você zomba. "Não se mova, Peter." Com sua língua pesada, você lambe uma linha que vai dos pelos escuros e duros abaixo do umbigo até o esterno, empurrando a lã para cima e para fora do caminho enquanto lambe.
"Deixe-me dar a você", você diz.
Em resposta, a mão dele segue pela sua nuca e esfrega seu couro cabeludo. Abaixo da cintura dele, você engole um barulho com o que vê. Seu pênis fica parado e profundamente vermelho, dizendo há quanto tempo ele está nisso sozinho.
"Você estava esperando por mim?" Você lambe a cavidade do quadril dele. "Se superando?"
Ele sibila suavemente enquanto sua palma envolve sua base grossa, deslizando até a ponta. "S-Sim."
Na primeira bomba, suas coxas se contraem, mas permanecem imóveis. "Bom", você suspira, quase choramingando, e suga uma de suas bolas em sua boca. Ele quase grita com a sucção firme de sua boca. Você sente o pau dele contrair sua bochecha, os músculos ficando tensos para ficarem imóveis. Você dá uma lambida em sua mancha e sobe, seguindo uma veia particularmente grossa na lateral. Em troca, você ganha um pequeno gemido.
Você o quer mais alto. Seguindo até a ponta redonda, você o suga entre os lábios e sente o gosto do liquido grosso enquanto ele rola pela língua. Seus olhos se voltam para os dele, mal abertos, e gemem baixinho.
"Merda" ele sibila, pesadamente entre os dentes. "Você é tão, porra..."
Em seu aperto firme, seu pau lateja. Os quadris dele se contraem embaixo de você, finalmente, enquanto as mãos dele estão por todo o seu cabelo, empurrando o máximo possível do seu rosto e, ao mesmo tempo, empurrando você para baixo para obter mais. Você grunhe em desaprovação, puxando e lambendo os lábios inchados. Seus olhos se arregalam em confusão, deixando seu pênis tenso, indefeso, em cima de sua pélvis.
" Não , por que você...?"
"Porque você está desobedecendo", você responde, como se fosse óbvio.
Tudo o que ele consegue por enquanto é a ponta de um dedo deslizando pela sua mancha. Peter estremece, os punhos brancos nos lençóis. "Eu não estou."
"Você é ." A ponta do dedo, agora escorregadia com seu esperma, entra em sua fenda.
Um gemido mal disfarçado desliza entre seus dentes cerrados e seus quadris estremecem, as coxas quase fechando em torno dele.
"Ver?"
"Não conta", ele argumenta fracamente. "Porra, me toque ."
"Sim, e você também está tentando me mandar, o que significa que você não vem." Um frenético "Não!" o deixa antes mesmo de você terminar de falar. Peter percebe seu erro. Um rubor mais quente se espalha por suas bochechas quando seus olhos pousam nele, e o pouco que ele estava recebendo o deixa.
"Por que você não me mostra...?" Sua voz fraca desaparece, as pernas se abrindo. Os músculos tensos de sua barriga aparecem por baixo da bainha do suéter. "Me ensine uma lição. Sobre..." Sua total incapacidade de dizer o que ele quer é fofa, de certa forma; uma onda de calor percorre sua metade inferior. Agora você está interessado (mesmo que não estivesse... você ainda iria querer tirá-lo de uma forma ou de outra).
"Para ser bom?" Você abre as pernas dele e se lança para frente, de modo que os joelhos dobrem e pousem diretamente no peito. Fixado. Você sempre amou sua flexibilidade insana. Peter apenas grunhe de surpresa, seus braços voando para trás para se preparar.
"Você quer que eu te ensine como ser um bom menino, Pet?"
Ele começa a dizer seu nome, mas você levanta o suéter antes que ele termine, grudado nas clavículas pontiagudas. Seus músculos, especialmente na barriga, são dobrados pela pressão. Peter se contorce. Ele está mais do que vulnerável a tudo o que você planeja fazer com ele agora.
"Responda", você exige.
Ele esconde o rosto na gola, mas diz: "S- Sim , apenas me faça gozar."
Ele abre abruptamente as coxas o máximo que pode, expondo seu pau e bolas inchadas.
Ele encolhe sob seu olhar. "Por favor."
Você se pega sorrindo. "É um bom começo, querido", você diz, e segura seu pau negligenciado com a mão fechada. " Ah ." Você se inclina, sela seus lábios e se deleita com o suspiro dele enquanto um fio de saliva rola para baixo.
"Vamos ver se você consegue manter sua palavra, hein?"
