Capítulo 12

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-Você é aquele maldito palhaço! Então foi isso que você quis dizer com "-Até alguns dias...-", seu filha da pu...-Fui enterrompida por ele.

-Você tem uma boquinha suja, não é? Se continuar assim não vai gostar das consequências- ele disse sorrindo.

Será que dá para este filho da puta parar de rir? Eu aposto que ele tem sérios problemas mentais.

-Voltando ao assunto cara, COMO VOCÊ QUER QUE EU SEJA SUA??? EU NÃO TE CONHEÇO, Qual a sua idade? Seu nome? Cadê sua família? E oque diabos você faz da vida???- eu disparei as perguntas.

- Eu tenho 27 anos, meu nome é Eros Tsuki, mortos, Sou líder de uma máfia-ele fala calmo sendo breve nas respostas.

- Líder de uma máfia?- eu disse segurando a risada, só pode ser brincadeira.

-Sim Mia, agora eu vou ser breve nos avisos, eu não quero você de gracinha com nenhum homem, da próxima vez que beijar o seu amigo ou qualquer homem eu mato ele e quebro suas pernas, como a partir de agora você é minha, você vai ter o devido respeito, qualquer coisa que você quiser é só pedir, seu cartão chega em 2 dias, até lá pode usar o meu, roupas já estão no nosso quarto- ele falou contando em seus dedos - qualquer descumprimento das regras vai gerar consequências e também podemos adicionar mais regras depois.

- Eu não aceitei ser sua- eu falo confusa- Eu beijo quem eu quiser, sobre o cartão, eu sou pobre não desesperada, não preciso do seu dinheiro, e outra coisa,  nosso quarto?

Ele se aproximou de mim e colocou sua mão entre meus cabelos da nuca e puxou fazendo com que eu ficasse bem perto dele, e fazendo com que eu perceba que estamos sozinhos na sala... Eu consigo sentir sua respiração e o roçar dos nossos lábios.

-Você não precisa aceitar, basta saber, então beije e veja as consequências, só não diga que eu não avisei, tudo que é meu é seu então todo o dinheiro que tem na minha conta bancária é seu e me desculpe mea dea, eu não quis te ofender, é... o nosso quarto- ele terminou de falar e passou a olhar minha boca com volúpia.
  
Eu aproximei meu rosto e o virei fazendo com que minha boca ficasse colada ao seu ouvido, dei um beijo bem singelo e molhado em sua orelha, o fazendo arrepiar.

- Eu não vou te beijar amor- eu disse e continuei beijando sua orelha e pescoço- você vai me desejar, e não vai fazer nada, porque se fizer você nunca mais toca em mim. -terminei a frase dando um chupão em seu pescoço.

Ele foi para trás ofegante e com ódio.

- Nos vemos depois pequena psiquê- ele disse indo embora e me deixando com um sorriso completamente irônico.

 Show de horrores - dark romance Onde histórias criam vida. Descubra agora