Barraca do Beijo | taekook

One kiss

oii, pessoal <33

hoje venho trazer uma historinha mais clichê, pensei em escrever algo divertido e que não fosse tão complicado de ler, então espero que vocês gostem e se divirtam lendo :)

ah, eu nunca tinha escrito um jk com cabelo vermelho, então aqui estamos :D

a capa foi feita pela taecosmic, muito obrigada mesmo, eu amei ♡

boa leitura ♡

░💋░

Porque eu te vejo tentando, subliminarmente tentando

Para ver se vou ser aquela que vai ficar por perto

Eu admito que é emocionante, partes de mim meio que gostam disso

Mas antes de eu te guiar

Querido, me diga, qual é o seu motivo?

— Motive (Ariana Grande ft. Doja Cat)

— Ele é um exibido – murmurei, trocando a faixa na minha playlist do Spotify, concentrado no jogo que se desenrolava na minha frente.

Apesar de ser apenas um jogo amistoso, todos os estudantes estavam reunidos na quadra para ver o resultado dos treinos pesados do técnico Kang. E eu nem poderia dizer que era eufemismo, porque sim, literalmente todos estavam na quadra para ver o nosso querido capitão jogar e se exibir para essas pobres almas, completamente ciente do efeito que tinha sobre elas.

Kim Taehyung não era feio e eu não era cego, mas estava longe de me parecer com as líderes de torcida. E, bem, com mais da metade da escola.

— Você viu o arremesso que ele fez? Até eu me exibiria se tivesse conseguido essa proeza – Hobi resmungou ao meu lado e eu revirei os olhos.

Claro, defenda seu ídolo até a morte, querido hyung.

— O que ele fez? – comentei como quem não quer nada.

Vamos fingir que eu não estou assistindo um jogo de basquete sem saber absolutamente nada sobre basquete. Ok, não vou ser tão pessimista, pelo menos eu sei que a bola tem que entrar na cesta.

— Gukie, você não pode tá falando sério.

Pigarreei, desviando o olhar para um ponto qualquer das arquibancadas.

— Eu estou brincando, é claro.

Com um riso nervoso, continuei assistindo ao jogo. Eu não era nem louco de admitir a Hoseok que eu estava acompanhando-o aos jogos pelos últimos três meses sem saber nada sobre basquete. Ele me enforcaria até a morte e, depois de me ressuscitar, me faria aprender as regras do jogo fosse por bem, fosse por mal.

Observei seus olhos brilharem em empolgação, percorrendo toda a quadra enquanto provavelmente seguia a bola com medo de perder alguma jogada. Pulando entusiasmado quando o time da nossa escola acertou a cesta.

— Caralho! Mais três pontos!

Olhei para a quadra, curioso, mas tudo o que vi foram aqueles garotos de regata se amontoando ao redor do capitão, enquanto comemoravam o placar. O jogo tinha acabado, e nós tínhamos vencido.

— Acho que você me deve uma pizza por eu ter vindo assistir esse jogo com você… – Cutuquei a costela do meu amigo, rindo quando ele bateu de leve na minha mão. — Por que você é tão mau comigo?