Único.

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OOOOOI AMORES! AQUI NOVAMENTE
Aiai, eu tinha postado isso aqui
Mas sla, tive um desentendimento com quem deu a ideia e tirei, mas volto aqui com ela novamente!! Sei que muitos pediram um tempinho — principalmente na febre do sp Osascoentão aqui está, a voz do povo é a voz de Deus!





◇◇◇







Todo o sudeste e nordeste estava reunido na casa do carioca para o churrasco de todo domingo, Osasco estava meio emburrado mas tomava sua cerveja evitando olhar Rio de Janeiro. 

— Quem topa um verdade ou desafio? — Ceará perguntou já sorrindo malicioso e todos apoiaram ao tomar um gole grande da cerveja. 

O sol já estava se pondo e todos estavam no terraço, aproveitando a vista e girando uma garrafa.

— Gipe, eu te desafio a dar um beijo triplo na Lagoinha e no Norte! — Os três coraram e tiveram que aceitar, logo se juntando e se beijando, para a surpresa dos dois Alagoas puxou-os pela cintura e domou o ritmo do beijo.

Garrafa vai e garrafa vem, então foi a vez de Rio de janeiro.

— Eu te desafio a ir sete minutos no paraíso com o Osasco!

— O que? Com a bolachinha? Nem fodendo.

— iiiiih — Todo o nordeste gritou — Vai arregar, Rio?

— Ele não é capaz. — Osasco murmurou sorrindo travesso.

— Cala boca bolachinha, vem logo.

Eles se levantaram e foram até o banheiro. Assim que entraram, São Paulo já pensou o carioca na porta, porém teve as posições invertidas ao sentir uma língua entrar em sua boca.

Lutando por dominação, os dois se tocavam e beijavam, tentando controlar os murmúrios e grunhidos.

— Fica… Eu vou te levar ao paraíso hoje. — E assim prometeu, então a festa acabou e Osasco ficou com a desculpa de arrumar tudo, mas não iria embora.

Subiram para o quarto do carioca às pressas, já arrancando as roupas um do outro enquanto Osasco estava meio desconsertado. 

— Fica deitado de quatro por cima de mim… — Rio de Janeiro mandou e o paulista apenas acatou, logo se posicionando e sentindo sem cerimônia uma língua em sua entrada.

Não evitou gemer manhoso, começando a chupar o membro a sua frente, sentindo Rio vacilar em sua língua, então quis se aventurar mais.

Empinou mais a bunda para os dedos do carioca ao se inclinar e lambeu os testículos do loiro, descendo um pouco mais e chupando sua entrada. Aquilo desconsertou o carioca que gemeu grave e se arrepiou, o corpo de ambos vibrou e voltando a posição inicial com Osasco no colo do Rio.

— Fica de quatro… 

— Depois posso te foder? — Ele perguntou e Rio de Janeiro ficou acanhado. — Deixa eu te levar para o paraíso hoje.

— Vou pensar. — Antes de Osasco retrucar, Rio entrou com tudo no interior do paulista.

E puta merda.

Só aquilo já fez o moreno ver estrelinhas, adorava sexo bruto e aquela protuberância do carioca com certeza daria conta de si.

Movimentos rápidos e brutos, fazendo ele gemer cada vez mais manhoso, arranhando as costas de Rio de Janeiro.

— Rio… — Ele suplicou, o que fez o carioca meter mais forte e rápido, quase trazendo o paulista ao ápice, então o carioca parou. 

— Sua vez, mas depois vai sentar em mim… Eu não queria gozar logo e não vou com você me fodendo.

— Se você diz. — Osasco o deitou e ficou entre suas pernas com o rosto, segurando ambas as coxas e começando a chupar seu membro.

De início foi devagar, mas sabia muito bem usar a língua, então aproveitou quando o flamenguista de distraiu para descer mais o rosto, chegando onde tanto queria.

— Osa… não. — Ele disse dengoso, segurando fraco nos fios.

Osasco tomou aquilo com um incentivo e continuou lhe chupando, utilizando os dedos para prepará-lo até fazer o loiro gozar.

— Ainda aguenta?

— E eu sou você? — O carioca respondeu com deboche ao ficar de quatro, mas já tinha a respiração pesada.

E então Osasco entrou e começou a se mover, o que foi o fim do carioca.

— Calma, osa… — RJ sussurrou tentando acalmar sua respiração que estava ridiculamente pesada.

— Quem é a bolachinha, agora? Ein, bixcoitinho? — Osasco metia sem dó, puxando os dreads e separando as nádegas do carioca indo mais fundo, além deixar marcas naquelas costas… maldito flamenguista esculpido pelos deuses!

O moreno sentia a cintura latejar, mas toda a brutalidade que foi fodido não era suficiente, precisava daquele carioca implorando por si.

"Eu vou te levar ao paraíso hoje" Rio disse com desejo na voz, mas pelo visto o que acontecia era o contrário, talvez ele desse uma de Lexie e faria de Rio seu Mark, porque pretendia sentar e tudo podia acontecer.

— E-eu tô quase… — Ele avisou e Osasco mudou o ritmo, começando a meter lentamente enquanto masturbava o carioca.

— Eu te deixei gozar?

— P-por favor, osa… — Ele sussurrou em seu limite, sentindo as pernas tremerem e apertando o lençol enquanto rebolava contra o paulista.

— Eu já te chupei todinho e ainda quer gozar de novo? Ah sim, dessa vez comigo metendo, não é? — Ele assentiu e São Paulo ficou de joelho trazendo Rio de Janeiro consigo, começando a sair devagar e entrar rápido.

— Osasco, porra… por favor. — Ele sussurrou totalmente desnorteado, se lhe perguntassem seu nome… Haha, ainda bem que ninguém planejava fazer isso.

Com mais algumas estocadas ele chegou ao ápice sem ser tocado na frente. 

— Precisa de um intervalo?

— Só uma garrafa d'água. — Ele sussurrou sentando na cama e bebendo água.

— Quer sair na sexta?

— An?

— Não se faça de idiota, carioca.

— Sim. — Ele respondeu sorrindo meio tímido e puxou o paulista para o seu colo. — Vai sentar ni' mim como prometeu, bolachinha?

Osasco apenas sorriu e voltou a beija-lo, sentando com tudo.

E puta merda.

Rio viu estrelinhas só com aquilo, tê-lo rebolando sobre si foi maldade, aquele jogo de cintura… E que cintura.

Sete minutosOnde histórias criam vida. Descubra agora