Resumo: Onde Max Verstappen sente ciúmes da sua namorada S/N e fica todo emburrado mais isso não dura muito.
Em um dia ensolarado no paddock da Fórmula 1, Max Verstappen observava sua namorada S/N conversando animadamente com outros pilotos. Um leve franzir de sobrancelhas denunciou seu ciúmes enquanto ele observava de longe. Ele sentiu um aperto no peito ao vê-la rindo das piadas de Charles Leclerc, seu sorriso desaparecendo aos poucos.
Max, incapaz de esconder seus sentimentos, cruzou os braços e virou o rosto, fazendo um bico emburrado. S/N notou a mudança de comportamento e se aproximou dele, colocando uma mão suavemente em seu ombro.
"O que foi, amor?" ela perguntou com uma expressão preocupada. "Está tudo bem?"
Max suspirou, desviando o olhar. "É só que... eu não gosto de te ver tão próxima dos outros caras. É bobagem, eu sei."
S/N sorriu gentilmente, levantando o queixo de Max com o dedo. "Você confia em mim, não confia?"
Ele assentiu, olhando nos olhos dela. "Claro que confio. É só que... às vezes eu sinto ciúmes, mesmo sabendo que não deveria."
Ela riu suavemente, acariciando o rosto dele. "É normal sentir ciúmes, Max. Mas saiba que você é o único que tem meu coração."
Max finalmente deixou um sorriso escapar, seus olhos se iluminando com amor e alívio. Ele abraçou S/N com força, grato por ter alguém tão compreensiva ao seu lado.
O ciúmes logo se dissipou, substituído pela certeza de que, independentemente das interações de S/N com os outros, o amor deles era mais forte do que qualquer insegurança momentânea. Juntos, eles continuaram a aproveitar o dia, deixando o ciúmes de lado e fortalecendo ainda mais o vínculo que compartilhavam.
Imagine de minha autoria.
293 palavras.