Chegamos no último andar, a mesma dá risada ao vê a porta no final do corredor. Vou até a porta de madeira branca, pego a chave em meu bolso é à abro, revelando o quarto vermelho que não usamos a anos.
──Impressionante quando o assunto é safadeza você tem solução para tudo...── interrompo sua frase com um beijo.
Pressiono suas costas contra a parede deixando-a sem tempo para pensar em nada, minhas mãos guiavam o beijo. Desco meus beijos molhado pela carne do seu pescoço, suspiro pensados, eram o que saiam dos seus lábios, mas não quero o suficiente para mim, queria ouvir ela gemer, chamar pelo meu nome.
Minhas mãos grandes passeavam pelo seu corpo nu, apertando cada pedaço, sentindo cada centímetros de pura gostosura que essa mulher possui. Ela solta o gemido que eu estava ansiando para ouvir, ao encosta a minha mão na sua intimidade úmida. Com as minhas próprias pernas, eu afasto as delas, deixando sua intimidade mas exporta para facilitar o trabalho dos meus dedos.
Eles deslisam pela sua carne escorregadia, meu indicador vai até seu ponto de prazer, o estimulando em movimento circulares. Em nenhum momento para de distribuir beijos pelos seu pescoço. Meu olhos encaram seus seios médios, minha boca se enche d'água, implorando para mim inseri-los dentro dela. Assim faço, abocanho um dos seus peito rígido.
Percebo o movimento do seu guadril querendo mais estimulação. Solto seu seio e deixo um rápido selinho em seu lábios, antes de me agacha. Coloco sua perna sobre o meu ombro, dou uma última olhada para sua feição que estava quase implorando que eu fizesse isso logo. Minha língua finalmente deslisa sobre a sua intimidade, saboreando seu gosto delicioso, que eu não sentia a três semanas, sim tem três semanas que eu e a Tris não transavamos, estava quase ficando louco. Meus dedos começam a trabalhar também, eles entram e saem da sua intimidade enquanto minha boca sugava seu clitóris. Meus fios de cabelo eram levemente puxando pela garota que se contorcia contra a parede e meu rosto pela sensação que estava sentindo.
Sou puxando para cima, me deixando um pouco frustrado pois ainda queria desfrutar do seu gosto. Minhas costas se chocam contra a parede com a atitude da menina que se agacha rapidamente a minha frente. Minha calça moletom sai rapidamente do meu corpo, fazendo o meu membro que estava se contorcendo dentro do tecido apertado, pular para fora. Sua mão rodeia minha base, mordo os lábios com a cena dela passando a língua lentamente na cabeça do meu membro enquanto me olha com o olhar cheio de luxúria. Ela ponho ele por completo na boca, pelo menos o que ela conseguia. Seu movimento eram lento, ela queria me provocar, agarro seu cabelo assumindo o controle dos movimentos. Jogo a cabeça para trás sentindo sua boca me engolir com movimento mais rápido. Volto a encarar seus olhinhos lacrimejando, ela tira ele da boca para recuperar o ar mas continua estimulando com as sua mãos.
Porra, não aguento mais essa preliminares, preciso entrar nela.
Ponho ela de pé, guiando até o colchão que eram revestido por lençóis vermelhos de cetim. Seus corpo caí sobre a cama, entro no meio das suas pernas pincelando a ponta do meu membro na sua entrada. Soltamos um gemido juntos pelo o alívio de finalmente está dentro um do outro. Me deito sobre ela voltando a beijá-la enquanto aumento a velocidade dos meu guadril, ela solta um gemido alto contra minha boca. Me ergo ficando de joelho sobre o colchão, agarro seu guadril batendo ele contra o meu. Ela geme, se contorcer na cama, sua mão deslisa sobre sua barriga até chegar na sua intimidade, ela começa a estimular seu próprio clitóris.
──Isso amor, brinca consigo mesmo...── digo ofegante.
Vê a cena dela se tocando enquanto me tem dentro dela, está me deixando louco. Deito sobre ela novamente, sua perna rodeia minha cintura, suas mãos vão parar na minha costas para descontrar seu prazer em mim porém eu seguro seu pulso o levando para cima de sua cabeça. A cama acompanhava meus movimentos, podíamos escutar o som das nossas intimidades brigando embaixo de nossos.
Ela consegue soltar seus pulsos da minha mão me empurrando para o lado ficando por cima de mim, sua mão segura o meu membro e deslisa na sua entrada ameaçando à entrar. Tento encaixá-lo de fez mas ela dá um tapa na minha mão me repreendendo, ela continua brincando, me instigando mas não me ponhe dentro dela de vez.
──Porra, Tris. Senta logo── dá um tapa no meu peito pelo meu jeito impaciente.
Lentamente as paredes quentes da sua intimidade apertada, me preenche. Movimenta seu guadril de uma forma lenta, mas eu não estava mas aguentando essa tortura. Seguro sua cintura controlando a velocidade, sua mão se apoiam sobre a parede para se equilibra.
──Sai de cima, quero gozar com você de quatro para mim── digo.
Dou um tapa na sua bunda linda ao ter a a visão perfeita de tê-la toda empinada para mim. Tem mais de dezesseis que eu fodo essa gostosa e nunca me canso de estar dentro dela, nunca me canso de ouvir ela gemer, vê-la com essa bunda empinada para mim, dezesseis anos e eu ainda fico parecendo um adolescente de dezoito anos no auge da puberdade, dezesseis anos e ela ainda me deixa louco de tesão.
Meus olhos vão até sua nuca, vendo algo lá. Tento segurar seu cabelo para vê o que é mais ela jogar o cabelo para o lado me olhando por cima do ombro.
──Amor, vai mais rápido... eu tô quase lá──
Volto ao foco, seguro seu quadril com força fazendo movimentos mais rápidos e brutos. A cama range pela velocidade, jogo a cabeça para trás sentindo as paredes quentes da sua intimidade se contrai contra o meu membro. Eu e a Tris não usamos camisinha pois ela tem implanon, então eu consigo sentir cada parte do seu interior, o que deixa tudo mais gostoso.
Ela solta um gemido alto contra o colchão enquanto tento ao máximo controlar o meu. Sai de dentro dela acertando um tapa na sua bunda.
Me jogo na cama tentando controlar minha respiração ofegante, ela se joga no meu peitoral.
──Eu senti falta disso── murmura. Meus dedos fazem carinho em seu cabelo.
──Amor, por que a gente não volta a morar em Los Angeles?── pergunto.
──O que? Não ficou louco!?──
──Por que não? Você mesmo disse que era bom está aqui──
──Sim, é bom mas a gente não pode voltar a morar aqui── se senta.
──E por que não?──
──Tenho que te lembrar o motivo pelo o qual fomos embora?──
──Mas não faz diferença agora, as crianças já sabem de tudo── ela me olha indignada, se enrola na coberta e vai em direção a porta ──Tris── chamo mas ela apenas sai do quarto.
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Sem saída || Vinnie Hacker
FanfictionVinnie agora um pai de família bem cuidadoso, vive sua nova vida juntamente com sua esposa e seus filhos. Tentando apagar as sombras do seu passado sombrio, mas sem saber que o perigo sempre volta. E agora com sua família formada Vinnie terá q prote...