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-- baba menos cara -- Léo disse batendo no meu ombro e olho pra ele

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-- baba menos cara -- Léo disse batendo no meu ombro e olho pra ele

-- quê? -- perguntei não entendendo o seu comentário repentino

-- Mikaella vai ficar desidratada com o tanto que você está secando ela -- Éverton disse segurando o totoi no colo e rir

-- eu não tô olhando pra ela

-- então, você está olhando pra minha mulher???-- o Ribeiro perguntou com a cara fechada me fazendo rir de novo

-- não, tá talvez eu tenha olhado um pouquinho só pra Mika-- falei observando bem o seu corpo

Ela havia colocado um biquíni vermelho

Meu amigo, VERMELHO.

Que homem aguenta isso?

E que corpo meu Deus, que corpo. Aliás, Éverton me disse que a Marília disse que a Mika disse que tem insegurança com o corpo dela, por conta das marcas, se ela soubesse o quanto ela ta gostos...linda não pensava assim nunca mais.

-- um pouquinho? -- Léo disse enquanto brincava com o Miguel no colo que parecia estar se divertindo mais com ele do que comigo.

Parece que de repente todo mundo me trocava agora

-- vai lá conversar com ela -- Éverton disse me incentivando mais neguei

-- qual parte que ela disse que a gente não ia rolar você não entendeu? -- falei triste olhando pro chão

Não que eu tivesse triste por isso, eu só...

Meu Deus! Estou tão confuso

-- conversa só como amigo -- Léo disse e suspirei

-- vou pegar uma cerveja, só isso -- falei me levantando e indo em direção a cozinha

Abro o freezer e pego uma Skol bem geladinha, minha mão toca em outra com unhas na cor nude, subo o meu olhar e caralho quase morri mas tento disfarçar olhando pra ela

-- pode pegar essa, Azedinha -- falei coçando a garganta

-- não, pode pegar não tem problema -- ela disse ainda com a mão em cima da minha

-- só tem essa Skol aqui, pode pegar -- falei ainda com a minha por debaixo da dela

Nunca gostei tanto de tocar em uma mão como essa

-- Gerson, não precisa -- ela disse tirando a mão de cima da minha

ah não

-- é sério pô -- falei pegando a cerveja e entregando pra ela que negou me fazendo revirar os olhos, desço o meu olhar pro seu corpo, ela tinha seios grandes e fartos com uma cicatrizes no meio deles mas isso não me incomodou nenhum pouco, sua barriga era quase chapada, subo o meu olhar relutando com a minha própria mente -- pode pegar

-- tudo bem -- ela disse suspirando dando por vencida e pegando -- obrigada -- ela disse sorrindo amarelo e fiz o mesmo

-- esse biquíni ficou bonito em você -- falei depois de coçar a nuca escolhendo as melhores palavras possíveis

--ah...obrigada -- ela disse claramente envergonhada

-- seu corpo é lindo -- falei sentindo o meu coração ficando mais acelerado

Meu Deus, porque estou assim?

-- Obrigada, Gerson -- ela disse já se virando pra sair porém sou mais rápido e pego no seu braço com cuidado -- tudo bem? -- ela perguntou encarando a minha mão

-- tudo bem, desculpa foi no impulso -- falei soltando ela -- desculpa mesmo -- falei entrando em desespero

-- calma Gerson, eu confio em você, sei que não vai me machucar -- ela disse me tranquilizando e sinto a minha respiração falhar

Ela confia em mim? Meu deus

-- eu jamais te machucaria -- falei encarando sua boca e me aproximei mais dela que caminhou pra trás até que bateu as costas na parede fazendo careta por se vê encurralada -- você tá tão...-- suspirei sentindo o seu cheiro no pescoço e percebo que ela se arrepiou -- gostosa -- sussurro no seu ouvido e ela rapidamente fecha os olhos aproveitando a sensação

-- Gerson não faça isso -- ela disse encarando a minha boca e concordei

-- eu só faço aquilo que você permite -- falei simples -- e seu beijo parece que está proibido pra mim -- falei me afastando dela e saindo

-- eu só faço aquilo que você permite -- falei simples -- e seu beijo parece que está proibido pra mim -- falei me afastando dela e saindo

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FRONTEIRA - Gerson Santos Onde histórias criam vida. Descubra agora