Oie!
Boa leitura!
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Capítulo 6
Tomioka Giyuu
— Porra! Que barulho é esse? Quero dormir! — tento invadir o quarto da Makomo, mas a porta está trancada. Então, num chute, arrombo a porta. Vejo quatro meninas super relaxadas. — Makomo?
— Você arrombou a minha porta?! — se levanta. Está só de shortinho e sutiã. Sem peito, coitado. As meninas né olham assustadas.
— Eu dou cinco minutos para essas suas amigas sumirem da minha casa! — vejo um Nargile no canto do quarto. Começo a ficar com raiva. Num chute, quebro esse negócio dos infernos. As meninas gritam assustadas. Elas se vestem rapidamente e saem correndo do quarto. Olho mortalmente para a Makomo. Ela se encolhe.
— Calma, pai... — sorte dela que dessa vez estou sem cinta.
— Deus, me controla para não torcer o pescoço dessa menina. — respiro fundo. Puxo a orelha da menina com força e a puxo para perto. — Você só vai sair dessa casa pra ir pra escola. E se eu souber que você anda fumando Nargile de novo, te bater até arrancar teu couro. Vá dormir. — jogo ela na cama, ela está chorando. Suspiro.
— D-Desculpa...
— Do que adianta você pedir desculpas, se faz de novo? Eu sempre digo, faça o que agradeceria a sua mãe. O que você acha que ela ia pensar em ver a filha fumando esse negócio? — me sento ao seu lado. — Você é meu bebê, Makomo, não me decepcione.
Dito isso, vou para o meu quarto.
Durmo consideravelmente bem. Mas num certo horário, sinto uma pessoa pequenininha subir na cama.
— Pa-papai... — se enfia embaixo da coberta. Abraço minha menina. — P-Pesadelo... sonho... ruim.
— Tá tudo bem, o papai está aqui.
Ao amanhecer, Nezuko está jogada em cima de mim.
— Crianças, acordem! — escuto o grito da Mitsuri. Ela é um doce, mas sempre precisa gritar para tirar esses pirralhos da cama.
Saio do meu quarto carregando Nezuko no colo. Olho para a porta da Makomo. É, eu estava bem irritado. Quando todos saem do seu quarto, Mitsuri guia todos para a mesa do café. Temos o costume de comer antes de nós trocarmos. Minha falecida esposa sempre fez desse jeito.
— Pai, por que a porta do quarto da Makomo tava toda arrebentada? — pergunta Zenitsu.
— Meu chute é melhor do que chaves. — eles arregalam os olhos.
— Bom dia, senhor Tomioka. — diz Maki ao entrar na cozinha. — Você tem cerca de vinte minutos para entrar no carro e irmos para a obra de caridade.
— Caridade? — pergunto confuso.
— Sim, senhor. O senhor se comprometeu a visitar a ala do câncer infantil. E Sabito é um dos benfeitores daquele hospital. Então irão juntos.
— Eu não posso apenas socar algum enfermeiro enquanto as crianças assistem. Seria divertido.
— Não, senhor Tomioka.
— Ok... vou me trocar.
Depois dos vinte minutos, o motorista está me levando para o hospital público. Encontro Sabito na entrada.
— Põem um sorriso nesse rosto! — joga o braço em volta dos meus ombros. — Você tem que... — Não escuto mais nada, apenas vejo uma mulher encostada na parede, chorando muito ao ponto de gritar. — O que você tá olhando?
— O que será que aconteceu com ela? — ele se vira.
— Não sei. Mas para estar num hospital, coisa boa não é.
— Aoi... — reconheço a voz na hora.
— É a vendedora de brigadeiros lá da vinte e cinco de março. — Meu coração recebe uma pontada de tristeza. — O que a gente faz?
— Não sei. O que você quer fazer?
Fico refletindo por alguns segundos. O que fazer? Ela parece estar sofrendo tanto...
— Vamos até lá. — digo sério. Quando chegamos ao lado dela, que nos nota depois de um tempo, toco seu ombro. — Você está bem?
— Eu... — vira o rosto para mim. Está com os olhos inchados, marcas de lágrimas na bochecha. Ela pula para meus braços e chora ainda mais. Eu e Sabito nos olhamos confusos.
— Busca um copo d'água para ela. — Sabito logo obedece. — Moça, calma. — ajudo-a a beber água, suas mãos tremem. — O que aconteceu?
— Minha filha... — antes que termine de falar, escutamos o grito de uma criança, uma menina. — Aoi! — sai correndo e vamos atrás. A morena se enfia entre as pessoas. Aqui é a ala de emergência, se não me engano. Por que têm pessoas no chão? tem gente segurando o próprio soro. Fico horrorizado.
Mas a visão que mais me dói é quando ela para ao lado de uma maca, onde uma garotinha está deitada apenas com panos cobrindo suas partes íntimas. O resto do corpo está todo queimado.
— Mãe! Mãe! Tá doendo! — fica se mexendo.
— Calma, filha. Se ficar se mexendo vai doer mais.
É um cenário horrível. Esse hospital é horrível.
— Moça, qual seu nome?
— Kocho Shinobu.
— Vamos transferir sua filha para o hospital onde tenho convênio. Não dá para deixar essa criança nessa situação.
Assustada, Shinobu me observa.
— Como posso confiar em você?
— Sou eu, ou a sua filha vai morrer na emergência.
Fica em silêncio.
— Ajude minha filha, por favor.
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Lembrando que eu estou avisando quando vai ter capítulo lá no grupo! Entrem para interagir e receber informações sobre minhas fanfics!
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Por você
FanfictionShinobu é uma pobre mulher que ganha a vida com muita dificuldade. Já Giyuu, tem tudo na mão, um homem bruto e sem compaixão. Com um problema familiar, Shinibu só se vê numa saída: virar babá dos filhos de Giyuu, enquanto precisa satisfaze-lo na ca...