Único

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Park Jimin, o assassino mais perigoso que podia existir após o próprio serial killer, Jack, o estripador

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Park Jimin, o assassino mais perigoso que podia existir após o próprio serial killer, Jack, o estripador. Park era completamente forte, um ômega que causava inveja e medo. Qualquer movimentação sua era bem planejada, não era atoa que toda Tokyo, Lisboa e Seoul o procurava, ele era famoso, de uma forma negativa, mas era. Não era somente o Japão, Portugal e Coreia do Sul que estavam desesperados para o apanhar e prendê-lo, até o outro lado do mundo queria. 

Jeon Jungkook, o delegado de Seoul, um ômega completamente frio e temido, porém, muito bem respeitado. O moreno acabará de assumir o posto como Delegado e já estava a ter dores de cabeça e noites perdidas por culpa de um caso não resolvido. Pink Killer, o assassino mais procurado em dez anos. 

Em uma noite aleatória, o Sr. Jeon planejava uma armadilha para o loirinho que tanto amava rosa. Teria que rezar para todos os Santo existentes. Jimin não era um serial killer, não seguia um padrão, nem uma sequência. Muito menos, descansava para atrasar as investigações. 

Porém Jungkook não passava noites em claro atoa. Já havia revisado os diversos assassinatos, não uma vez, nem duas, muito menos três, eram várias vezes, tantas anotações diferentes, muitos rascunhos e resenhas de cada caso e, em uma de suas madrugadas acordado, percebeu algo. O loiro sempre matava de vinte a quarenta pessoas. 

O Park estava com seus delicados pulsos presos pelo aço carbono; os olhinhos negros sonolentos pela hora que era, lutava contra o cansaço que tomava seu miúdo corpo a cada passo algemado. A pele clarinha era marcada pela forma rude em que estava a ser segurada. 

O ômega não importou-se com os olhares de repulsa para si, nem sequer demonstrou algo. Seus braços já dormentes faziam a dor sumir, mas sabia que estavam avermelhados e isso o irritava, e como irritava. 

Era extremamente sensível. Ficava marcado com facilidade. 

Um dos fardados batem na porta, ouvindo um "entrem" em seguida, logo abrem o portal, puxando o pequeno ômega pelos braços sem delicadeza nenhuma. 

— Eu vou processar vocês dois! — Park esbraveja, dando uma rasteira em um dos homens que o machucou. 

Não havia reluta alguma para ir até seja lá onde estavam o levando, só que odiava ser desobedecido. 

Seus olhinhos não se deram o trabalho de avaliar cada canto do escritório, não quando tinham algo bem melhor para observar. 

O uniforme do homem à sua frente era diferente dos que havia visto. Uma blusa social branca, três botões abertos, calça social preta, justa ao corpo; um sobretudo preto sobre a cadeira giratória escura, e coturnos negros. Um colar longo com o distintivo pendurado em seu pescoço. 

Os cabelos morenos caindo sobre os olhos, aparentemente úmidos, culpa do tempo frio, porém o local era aquecido pelo ar-condicionado. Ele suava pouco, mas suava. 

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