Segredos, mentiras, traições e acertos de conta 7

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Aviso: capítulo sensível. Leia por sua conta em risco.


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 Lívia acordou numa enfermaria com as pernas arreganhadas e presas e sentia sua boceta sendo chupada. 

Seu corpo inteiro doía, assim como sua garganta. Além disso seu estômago estava muito desconfortável. Havia engolindo muita porra dos prisioneiros.

Pelo o menos seu corpo estava limpo e livre das gozadas que recebeu. Foi um alívio para ela se sentir limpa. 

Não se sentia assim, há muito tempo.

Seu cu latejava de dor, assim como sua boceta esfolada. No entanto, amava essa sensação. Sabia muito bem que estava sendo castigada da pior maneira e tinha que encontrar um maneira de fugir dali ou pedir ajuda. Se não, camadas de sua pele linda e cheirosa, seriam arrancadas.

De fato, seus pensamentos a esmo, acertaram em cheio.

Mas em sua mente perturbada, "amava" estar ali, sendo comida e esfolada de todas as maneiras, por esses selvagens.

Que contraditório!

Não sabia quantos homens a comeram no dia anterior. Apenas se perdeu na sensação de ser preenchida ao extremo de todas as maneiras. Então, não tinha tantas reclamações.

Até agora.

Por fim, caiu em si e viu que o negócio era mais embaixo e que ela não era uma mulher que possuía uma boceta de ouro ou de borracha. Uma hora, seria tão rasgada que nenhuma costura surtiria efeito.

Se isso continuasse por muito tempo, talvez sua vidinha ficasse por um fio e não tivesse chance de se libertar no futuro. Quase não sentia suas pernas devido a elas terem sidos abertas ao extremo, dando livre acesso as suas partes intimas para aqueles homens desfrutarem como quisessem. Seu baixo ventre estava dolorido de tanto que os paus deles baterem fortemente em seu útero.

Só se perguntava se as autoridades sabiam que foi levada para esse lugar desconhecido para ela e se teria chance de sair dali em tempo futuro.

(Nota: só no caixão fia)

Respirando fundo, curtiu a sensação da língua do homem chupar seu clítoris.

O homem que a chupava, nem se importou ao ver que ela tinha acordado.

Parando a chupada e colocando uma camisinha em seu pau grande e grosso, mirou em sua entrada e socou forte, arrancando gemido de dor e prazer de Lívia.

Por mais dor que ela sentisse, ele não se importou.

O dinheiro que recebia para estar ali e comer aquela boceta até se fartar, era o suficiente para se alegrar. Além disso, esse novo chefe era muito bom com eles. Dinheiro encheria seus bolsos se fizessem bem seus trabalhos. E seu trabalho era castigar essa mulher nojenta e imoral. Isso, ele sabia fazer como ninguém.

O buraco de Lívia estava bem escorregadio pela gozadas que recebeu anteriormente, o que fez seu pau ficar mais duro. As estocadas ficaram mais firmes e mais rápidas, chamando a atenção do médico responsável por todos naquele lugar que apareceu com uma bandeja nas mãos.

Logicamente, de pau duro também, resolveu tirar uma casquinha de Lívia, fazendo-a de recheio com o outro homem.

Desamarrando os braços e pernas de Lívia, esses homens a fizeram de recheio e a foderam por um longo tempo.

Meu Adorável Contador  BL (sem revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora