Capítulo 26

38 3 111
                                    

Notas autora.

Lembrando que toda terça e quinta sai capítulos novos.

Estamos cada vez mais perto do final da nossa história. Eu queria agradecer todos que estão me acompanhando e os que cometam. Sério vocês são perfeitos.

Me perdoem qualquer erro ortográfico.

Revisado mas, possivelmente eu deixarei passar algum erro ortográfico.

Agora fiquem com o capítulo de hoje.

______________________________________

Pov.autora

Sukuna andava pelas profundezas da floresta. Ele tinha tido um pensamento repentino de procurar pelas ruínas de seu antigo santuário. Ele não sabia realmente o porque ele teve esse pensamento, algo dizia ele pra ir até lá.

A maldição nem mesmo sabia se iria encontrar algo ou não. Mas, mesmo assim decidiu se arriscar.

Essa parte da floresta está ainda mais escura e silenciosa, não se ouvia nem mesmo o vendo, não havia sinal de animais ali. Estava completamente silencioso como o vazio ou até mesmo o espaço sideral.

Sukuna anda por aproximadamente meio metro e para. Ele sorri levemente ao chegar em uma clareira escondida no coração da floresta. Destroços de um antigo santuário eram visto por Ryomen, por um momento ele para e deixa suas lembranças vagarem por outra outrora.

Respirando fundo ele abre seus olhos e entra no local destruído. Ele sente uma estranha nostalgia bater nele. Aquele foi o lugar aonde se tornou o que ele era hoje e isso as vezes por mais que piegas possa ser emocionava ele de certa forma.

Sukuna anda mais afundo no local e chega ao cômodo que era seu quarto antigamente. O local estava destruído, paredes caídas e tetos com buracos mas, ele não liga pra isso atravessando o cômodo ele puxa uma tocha que estava presa na parede.

Um estalo é ouvido e a tocha gira em 180° graus e para com um clique. O chão começa a tremer e aparecer escadas que levavam a algum lugar.

Sukuna desce as mesmas escadas. A cada passo que ele dava as tochas que tinham nas paredes se acendiam sozinhas.

O semblante de Sukuna era conflituoso quando ele chega na sua enorme biblioteca particular.

- Então, eles não encontraram isso_ ele fala com um misto de alívio e curiosidade.

Sukuna realmente achava que os feiticeiros iriam botar o lugar abaixo e consequentemente iriam encontrar sua biblioteca e seu maior tesouro.

Ele olhava as fileiras e mais fileiras de livros e pergaminhos antigos de sua época.

Era realmente uma sorte ter tudo isso a sua disposição. Quando ele voltar ao seu tempo ele iria reconstruir seu antigo santuário e vir morar com a sua família aqui. Ele sorri bobo imaginando seus filhos e maridos entre os corredores do santuário.

Sukuna para de ser meloso quando percebe que está parado com um sorriso estupido em seu rosto. O rosado faz uma carranca e começa a procurar entre os pergaminhos e livros milenares que tinham por lá.

Enquanto isso na escola, os alunos decidiram que ficariam de olho nos visitantes. Maki os tinha instruídos sobre como agir e não levantar suspeitas o que não deu muito certo.

Um Futuro Diferente(Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora