Um Futuro Diferente(Em Revisão)

Capítulo 28

Notas autora

Chegamos no nosso penúltimo capítulo, falta só mais um e um extra.

Me perdoem qualquer erro ortográfico.

Revisado mas, possivelmente eu deixarei passar algum erro ortográfico.

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Pov.Gojo (futuro)

Soluço sentindo meu coração partido. Tinha acabado com a única forma de trazer minhas filhas de volta. Eu as condenei ficar presas no passado, seja qual esse passado for.

Aperto meu marido em meus braços. Suguru deveria estar me odiando agora, não só ele como Megumi também.

- Me desculpa Sugu, me desculpa, eu não queria fazer isso_ digo chorando me agarrando ele.

- Tudo bem, vamos dar um outro jeito _ ele me tranquiliza.

- Mas, Sugu, como?_Soluço_ Eu condenei eles_ gritei me sentindo o pior pai do mundo.

Era isso que eu sentia, um pai horrível. Tinha acabado de matar a chave que traria eles de volta. Meu mundo desmoronou bem ali.

- Shiu, tudo bem, vamos pra casa por enquanto tá?_ Suguru me ergue me pegando no colo.

Apenas acenei um sim sem força pra protestar, estava sem forças algumas. Me sentia péssimo, fraco, doente e muito culpado.

Meus olhos só viam borrões, em um determinado tempo meus olhos se fecham, a última coisa que sinto é um beijo sendo colocados em meus lábios.

Acordo sentindo uma superfície macia embaixo de mim, gemi baixinho de prazer me sentindo confortável muito confortável. Abro meus olhos devagar a contra gosto.

O ambiente estava escuro. Sento confuso na cama olhando em volta e percebo que estava em meu quarto em casa. Suspiro olhando pro lado vendo que não tinha ninguém comigo, estava sozinho no quarto.

Notei que estava vestido meu pijama favorito. Levanto meu braço cheirando um pouco o tecido e percebo que eu tinha um leve aroma de baunilha que eu tinha certeza que era do meu sabonete líquido, constado que Suguru deve ter me dado banho.

Ouço a porta se abrindo devagar e vejo Yato junto com Kill olhando em volta, seus olhos azuis param em mim. Eles ficam me olhando por alguns segundos até Killua decidir abrir a porta entrando por ela vindo me abraçar com Yato em seu encalço.

Abraços meus filhos assim que ambos pulam em minha cama se jogando em mim. Eu os aperto forte me sentindo muito mais calmo do que eu estava em semanas.

- Você finalmente acordou_ Killua diz baixinho escondendo o rosto em meu peito.

- Estou dormindo por muito tempo?_ perguntei a eles.

- Sim_ Yato sussurra baixinho_ Papai chegou com você dormindo em seus braços, nós achamos que você estava ferido_ ele termina de falar escondendo o rosto em meu pescoço.

Sinto lágrimas arderem em meus olhos. Suspiro fracamente pensando em como eles devem ter ficado apavorados me vendo assim.

- Sinto muito, não queria assustar vocês_ digo vendo meu caçula soltar um soluço que parte meu coração.