18 - Faz o que você quiser

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Depois de horas e horas bebendo e alguns ficando chapados, decidimos parar e ir para a casa, já que eram nada mais nada menos que quatro horas da manhã, e eu não estava nenhum pouquinho bem, já estava bem alterado e Mingi estava querendo ir para casa também.

E falando nele, Mingi estava muito carente, no nível de chegar em casa e já praticamente se jogar em mim querendo atenção, e não desgruda de mim nem ferrando. Mas com essa correria que anda tendo, nós não temos tempo para nada. Ele têm as coisas da empresa e coisas do futebol que vai rolar semana que vem junto com a minha apresentação.

Então Mingi está carente, e eu sei que ele anda sedento por sexo e eu entendo ele, com tudo isso que estamos fazendo não temos tempo para nos saciar, e isso é um sacopor que eu preciso dele tanto quanto ele precisa de mim.

Eu sei que Mingi anda se tocando, por que geralmente eu escuto ele chegando, mas eu ando tão cansado que nem levantar da cama eu consigo e continuo deitado com os olhos fechados.

Percebo que ele anda demorando muito no banho, ou ele então demora demais para ir deitar na cama. E as vezes se eu prestar muita atenção, eu consigo escutar seus gemidos, e porra! Isso acaba comigo.

Obvio que Mingi, não é o unico que anda se tocando. Essa semana Mingi está sempre chegando tarde, por conta do trabalho excessivo, e eu não aguento esperar ele chegar em casa para transar com ele até dizer que chega. Simplesmente não dá. 

E eu sei que para o Song, essa semana está sendo um inferno. Por que assim, digamos que Song Mingi é um filho da puta viciado em sexo, um puta de um ninfomaníaco e sente que precisa de sexo todos os dias. E realmente, antes a gente fazia sexo todos os dias, na manhã e as noites, todos os dias.  Geralmente até antes do trabalho, na sala que o Mingi tem na empresa. As vezes até antes dos jogos. Literalmente em qualquer oportunidade nós estávamos fodendo.
     
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Chegamos em casa e Mingi foi direto para o quarto tomar um banho e eu fui atrás cambaleando um pouco, mas fui.

Chegando lá, Mingi já estava debaixo do chuveiro e porra! Eu nunca vou me acostumar com esse corpo dele. É uma simetria perfeita.  As coxas, a cintura, aquele tronco perfeito todo sarado e os ombros largos, o rosto, aquela boca carnuda que eu amo tanto beijar. Caralho! Só de pensar em Mingi me fodendo com toda a força, eu fico duro.

Eu abri a porta do box, e já fui abraçando Mingi por trás e o mesmo deu um leve solavanco de susto, por conta do abraço inesperado. 

- O que foi em, príncipe? - Ele se virou e colocou suas mãos em meu rosto e beijou minha testa. E eu abracei ele de volta colocando minha cabeça em seu peito.

- 'Tô com saudade - Murmurei e me apertei mais em si, parecendo um filhote de gato relando nas pessoas.

- Desse jeito parece que a gente não se vê a semanas, meu anjo. - Levantei um pouco meu rosto em sua direção apoiando agora o meu queixo em seu peito.

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