23° Capítulo

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Joseph

-VERDE?

-Mas é verde-esmeralda.

Falei para a mulher que estava na minha frente muito insatisfeita pela a miha escolha de cor.

-Joseph, verde...?

Que coisa fofa ela com raiva, deu até vontade deixar esses lindos olhos lacrimejando.

-Katy, eu não sabia a cor do vestido, então eu escolhi qualquer cor. Bom, qualquer não. Foi uma escolha interessante.

Ela respira fundo e pergunta:

-Acha que verde combina com Vermelho?

-Vermelho?

-Sim, eu achei que vermelho ficaria mais elegante e diferente.

Verde e vermelho...?

É, eu acho que vai ficar bom.

-Nosso casamento será ótimo, Katy.

-Quem são seus padrinhos?

-Michelle e Matteo.

Ela faz uma careta estranha.

-Precisa de mais dois. - Levanto uma sobrancelha - Minhas madrinhas são Kyra, Tânia, Josephine e Mïllan.

-Escolheu Josephine e Mïllan?

-Sim.

Estou surpreso.

-Vou chamar os maridos delas.

-Ok.

Me aproximei.

Seu corpo rapidamente ficou em alerta. Dei um pequeno sorriso.

-Eu vou arrumar as minhas coisas para a viagem. - Tenta se afastar.

-Pode fazer isso mais tarde. - Continuei me aproximando.

-Mais tarde eu quero descansar. - Ela virou seu corpo mas segurei seu braço impedindo-a de sair.

Ela me encarou com a expressão confusa intercalando o olhar na minha mão em seu braço e o meu rosto.

Ela rápido entendeu o meu interesse e não tentou se afastar deixando eu fazer o que queria.

Não entendo essa minha necessidade em querer a Katy todo momento que estou perto dela e surge essa tensão infernal. Ela não tenta se afastar, como toda maldita vez. Mostrando que ela também gosta, e isso fode a minha cabeça.

A guiei até o sofá, sentei primeiro e esperei ela fazer o mesmo, só que em cima de mim.

Puxei seu corpo e ela recuou.

-Relaxa. - Sussurrei entre seus lábios.

Voltei a beija-la mais lento tentando passar tranquilidade, enfiei meus dedos em seu cabelo a puxando lentamente para o meu colo. Ela posicionou os joelhos e jogou seus braços no meu ombro.

Que visão maravilhosa.

Deslizei minhas mãos para sua bunda, e dei atenção para seu pescoço deixando beijos e mordidas que logo pela manhã se transformaria em lindas marcas roxas.

-O que você está fazendo?

Dou um sorriso abafado.

Tadinha.

Apertei sua bunda a fazendo se mover em cima de mim. Um gemido escapou da sua boca deixando minha cabeça mais fodida e meu pau mais ereto.

-Porra. - Reclamei antes de beijar sua boca da forma mais feroz possível e apertando sua bunda, dessa vez, a estimulando a se mover mais.

O Acordo [Em Revisão]Onde histórias criam vida. Descubra agora