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GERSON HAVIA ME CONVIDADO pra um jantar junto com sua família, sim, sua família

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GERSON HAVIA ME CONVIDADO pra um jantar junto com sua família, sim, sua família. Eu estava nervosa e ansiosa porque por mais que eu já conhecesse sua irmã, ainda não conhecia sua mãe e isso me deixava receosa com medo dela não gostar de mim. Aliás, Gerson também queria conhecer o meu pai que veio do interior do Rio de Janeiro pra somente conhecê-lo e o neto, Miguel. Uma coisa que martelava dentro da minha cabeça era o fato de como nos declararíamos, ele disse para ser sermos sincero que eles iriam compreender.

Desço as escadas da casa da minha melhor amiga, Luíza, me sentindo muito nervosa, eu não sabia explicar a sensação estava até suando frio, viro a maçaneta e dou de cara com a versão mais linda do Gerson a minha frente.

-- caralho -- ele disse de boca aberta me observando e fiquei sem graça, o jogador me olhava atentadamente como se quisesse me engolir -- caralho

-- você já disse isso -- falei rindo baixo e mordi o lábio inferior nervosa

-- você tá muito gata, muito gostos... --o jogador parou de falar se perdendo no olhar focado no meu corpo -- com todo o respeito

-- obrigada, você também está lindo -- falei observando ele todo de roupa social preta, o pretinho abriu um sorriso de ponta a ponta e se aproximou de mim beijando meu pescoço e pegou na minha mão, sorri com o ato e fechei os olhos.

Os lábios dele suga a minha pele o que me faz arrepiar por inteira, ele vira a boca aprofundando e da uma mordidinha, meu corpo começa a ficar ofegante quando ele sobe pra minha orelha e morde o lóbulo, acabo arfando um pouquinho e ele abre um sorriso safado.

-- você não sabe a vontade que eu tô de tirar essa roupa -- ele disse no meu ouvido e sinto minha respiração falhar

-- Gerson -- sussurrei sem força e coloco minha mão na sua cintura e pretinho olha pra mim de um forma tão intensa que meu Deus, socorro. -- eu te amo -- falei sincera e ele abriu um sorriso maior que o outro e encaro seus olhos escuros ficarem brilhantes de lágrimas

-- eu te amo, Azedinha -- rir baixo do apelido e ele fez o mesmo

-- você pode me...

-- MIKAELLA! -- Luíza gritou de lá de cima, me afastei rapidamente dele e olhei pro chão envergonhada perdendo a coragem de falar o que pensei -- amiga, preciso de você! -- ela disse aparecendo na escada e concordei -- oi cunhado, subam logo!

Subimos como ela ordenou e chegando no quarto o Miguel estava na cama rindo e ao redor dele várias roupinhas, havia pedido pra Lu arrumar ele enquanto me arrumava mas pelo visto não aconteceu isso aqui.

-- eu tô em dúvida no que escolher -- ela disse bufando se jogando na cama

-- esse daqui tá perfeito -- falei pegando um conjuntinho beje e o visto com cuidado, passo perfume e Gerson o pega no colo conversando com ele

-- vamos, mô? -- ele questionou e concordo, me despeço rapidamente de Luíza e desço pro andar de baixo

Fico em silêncio quando entramos no carro e ele me entrega o nosso filho, mordo a unha nervosa tentando diminuir a ansiedade.

Gerson da a partida no carro após ligar o som em uma rádio aleatória que tocava pagode

-- Pá, pá -- Miguel disse com dificuldade, ao ouvir aquilo pela primeira vez arregalo os olhos e Gerson freia o carro bem rápido me fazendo quase que sair pra fora pela frente

-- meu garotão, tá chamando por mim? -- ele disse com um sorriso gigante e os olhos lacrimejados. Entrego Miguel pra ele que sorria alegremente mostrando os seus poucos dentinhos. -- oi meu filho -- ele disse segurando a mãozinha e sinto uma lagrima descer dos meus olhos.

-- seu traidor, chamou pelo seu pai primeiro que a sua mãe -- disse fazendo drama colocando a mão no peito e Gerson gargalhar o que fez com que Miguel imitasse ele.

eu
amo
eles
com
todo o
meu coração.

eu amo eles com todo omeu coração

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FRONTEIRA - Gerson Santos Onde histórias criam vida. Descubra agora