Após os atos libidinosos dos dois pombinhos, eles vão à procura Da Fernanda, amiga do Matheus. Eles encontraram ela junto de outras pessoas, até então desconhecidas pelos dois.
—Fê, desculpe a demora!— Matheus fala ao chegar perto dela.
— Tudo bem! — Ela sorri maliciosa para o amigo. — Oi, Ph!
— Hum.. Eai...— Ph cumprimenta não querendo conversa.
— Oi, Henrique! Quanto tempo! — Uma loira baixa fala abraçando Pedro, Matheus olha para ele com a cara fechada.
Pov" Matheus
— O-oi...? — Ph tenta se soltar da garota, mas ela se agarra mais ainda nele.
— Não tá me reconhecendo? Sou a Marina do 3b! — Essa loira oxigenada fala alegre ainda agarrada no meu homem.
— Ahh... Você tá diferente..— Ele fala.
— Sim, tô mais bonita, eu sei. — Ela fala esfregando os peitos no braço dele, eu continuo olhando para ele com a cara fechada pra vê se ele percebe que não tô gostando. — Você ainda tá namorando aquela lá?
— NÃO! quero dizer não, me libertei graças a Deus! — Ele rir.
— Hum.. Então cê tá solteiro? — Mas que enxerida da porra, vou acabar com essa vaca.
— Não, ele não tá solteiro. — Falo puxando o meu homem para perto de mim, ele abraça minha cintura com um de seus braços. — Amor, nós não íamos para casa? — Pergunto baixo para só ele ouvir.
— Aé! Tamo junto galera, tô indo! Fé.
— Ah, mas tão cedo? Você chegou agora! — A Batoré fala com uma voz fina que me dá agonia.
— poisé, é que eu... Tenho filho para cuidar, né não amor? — Ele fala, mas que porra de desculpa esfarrapada é essa?
— É.. Agora se nos dão licença, estamos indo.— Puxo ele até o amontoado de carros e motos.
Ele vai até a moto dele, ligando a mesma, vou até ele e dou um tapa no braço dele.
— Quem era aquela loira de farmácia? — Pergunto irritado dando um tapa nele.
— Aí! Pra que isso? — Ele resmunga passando a mão no braço.
— Responda, pirangueiro!
— É uma colega antiga da escola, amor!
— Colega? Não gostei do jeito que ela tava se esfregando em tu..
— Nem eu.. mas, é melhor nós ir né? — Ele fala subindo na moto logo em seguida.
— Tá, quando chegar quero comer, tô com fome! — Faço drama.
—Se preocupa não, vou encher teu bucho de leite.
— Aí dento fi. — Falo rindo, ele acelera a moto rumo pra casa.
⏰
Acordei com minha barriga roncando de fome, tentei me levantar mas não consegui, o braço do Pedro está agarrando minha cintura, tiro lentamente o braço dele sem o acordar. Vou um pouquinho para trás e levo minhas mãos até o seu peito, pra logo em seguida o empurrar no chão fazendo ele acordar assustado.
— Que porra! — Ele olha para os lados com os olhos arregalados.
— Tá bem? — como um sínico que sou pergunto.
Ele esfrega a palma da mão no olho para despertar. — Por que fez isso?
— Para você acorda! Vamos, se levanta! — Vou até ele o ajudando a levantar.
— Minhas costas tão doendo, coelhinho...
— Depois faço uma massagem, tu tem que ir pra casa...
— Vixi, tenho que ir mermo.. — Ele vai até o cabide e pega uma blusa e a vesti. — Vou resolver uns negócios da boca, depois venho aqui almoçar, tá bom? — Ele me dá um selinho.
— Tudo bem, vou tá te esperando, tchau.
Foi pouco eu sei, mas prometo que vai ter mais 🤙🤙
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𝑪𝒓𝒊𝒂 𝒅𝒐 𝑨𝒍𝒆𝒎ã𝒐
Teen Fiction𝕮𝖗𝖎𝖆 𝖉𝖔 𝕬𝖑𝖊𝖒𝖆̃𝖔 / - Porra, eu me gamei em você de um jeito que eu nunca fiquei por ninguém, eu preciso ter você pra mim. História também postada no Spirit Fanfic.