004

2.2K 152 13
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Após os atos libidinosos dos dois pombinhos, eles vão à procura Da Fernanda, amiga do Matheus. Eles encontraram ela junto de outras pessoas, até então desconhecidas pelos dois.

—Fê, desculpe a demora!— Matheus fala ao chegar perto dela.

— Tudo bem! — Ela sorri maliciosa para o amigo. — Oi, Ph!

— Hum.. Eai...— Ph cumprimenta não querendo conversa.

— Oi, Henrique! Quanto tempo! — Uma loira baixa fala abraçando Pedro, Matheus olha para ele com a cara fechada.

Pov" Matheus

— O-oi...? — Ph tenta se soltar da garota, mas ela se agarra mais ainda nele.

— Não tá me reconhecendo? Sou a Marina do 3b! — Essa loira oxigenada fala alegre ainda agarrada no meu homem.

— Ahh... Você tá diferente..— Ele fala.

— Sim, tô mais bonita, eu sei. — Ela fala esfregando os peitos no braço dele, eu continuo olhando para ele com a cara fechada pra vê se ele percebe que não tô gostando. — Você ainda tá namorando aquela lá?

— NÃO! quero dizer não, me libertei graças a Deus! — Ele rir.

— Hum.. Então cê tá solteiro? — Mas que enxerida da porra, vou acabar com essa vaca.

— Não, ele não tá solteiro. — Falo puxando o meu homem para perto de mim, ele abraça minha cintura com um de seus braços. — Amor, nós não íamos para casa? — Pergunto baixo para só ele ouvir.

— Aé! Tamo junto galera, tô indo! Fé.

— Ah, mas tão cedo? Você chegou agora! — A Batoré fala com uma voz fina que me dá agonia.

— poisé, é que eu... Tenho filho para cuidar, né não amor? — Ele fala, mas que porra de desculpa esfarrapada é essa?

— É.. Agora se nos dão licença, estamos indo.— Puxo ele até o amontoado de carros e motos.

Ele vai até a moto dele, ligando a mesma, vou até ele e dou um tapa no braço dele.

— Quem era aquela loira de farmácia? — Pergunto irritado dando um tapa nele.

— Aí! Pra que isso? — Ele resmunga passando a mão no braço.

— Responda, pirangueiro!

— É uma colega antiga da escola, amor!

— Colega? Não gostei do jeito que ela tava se esfregando em tu..

— Nem eu.. mas, é melhor nós ir né? — Ele fala subindo na moto logo em seguida.

— Tá, quando chegar quero comer, tô com fome! — Faço drama.

—Se preocupa não, vou encher teu bucho de leite.

— Aí dento fi. — Falo rindo, ele acelera a moto rumo pra casa.

Acordei com minha barriga roncando de fome, tentei me levantar mas não consegui, o braço do Pedro está agarrando minha cintura, tiro lentamente o braço dele sem o acordar. Vou um pouquinho para trás e levo minhas mãos até o seu peito, pra logo em seguida o empurrar no chão fazendo ele acordar assustado.

— Que porra! — Ele olha para os lados com os olhos arregalados.

— Tá bem? — como um sínico que sou pergunto.

Ele esfrega a palma da mão no olho para despertar. — Por que fez isso?

— Para você acorda! Vamos, se levanta! — Vou até ele o ajudando a levantar.

— Minhas costas tão doendo, coelhinho...

— Depois faço uma massagem, tu tem que ir pra casa...

— Vixi, tenho que ir mermo.. — Ele vai até o cabide e pega uma blusa e a vesti. — Vou resolver uns negócios da boca, depois venho aqui almoçar, tá bom? — Ele me dá um selinho.

— Tudo bem, vou tá te esperando, tchau.




— Tudo bem, vou tá te esperando, tchau

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.








Foi pouco eu sei, mas prometo que vai ter mais 🤙🤙
Votem e comentem para att 😘😘

𝑪𝒓𝒊𝒂 𝒅𝒐 𝑨𝒍𝒆𝒎ã𝒐 Onde histórias criam vida. Descubra agora