Kazutora me deitou na cama, e jogou minhas pernas abertas por cima do seu ombro.
Ele se aproximou devagar, atacando minha intimidade, massageando-a, sugando e introduzindo sua língua pela minha cavidade úmida. Me fazendo segurar em seus cabelos e gemer de prazer, ao ter aqueles olhos felinos e completamente famintos sobre mim.
Ele brincava com meu clitóris inchado de formas diferentes das quais eu nem sabia que era possível de se fazer com a língua, experimentando velocidades e pressões diferente, e meu corpo se contorcia por ele e pelas ondas de prazeres descarregadas sobre mim.
Kazutora introduziu um dedo na minha cavidade bem devagar, começando lento, explorando minha intimidade, enquanto sua língua continuava no meu clitóris deslizando vagarosamente, ao ponto de me fazer revirar os olhos e chamar por ele roucamente.
Kazutora retirou o dedo e se afastou, me olhando, me devorando.
Eu estava pronta para receber ele, mas antes de o receber, minha intimidade pulsava por mais contato, o líquido viscoso da umidade escorria por ela.
Engatinhei na cama, e me ajoelhei no chão olhando para ele, e assim segurei sua ereção a colocando na minha boca, comecei a sugar e a molhar toda a extensão para que eu não fosse a única a sentir prazer.
O que não cabia na minha boca comecei a masturbar aumentando a velocidade, ao ponto que nem ele aguentou.
Kazutora me puxou para cima, me colocando de quatro na cama, ele começou a deslizar para dentro de mim e nos dois suspiramos de prazer e satisfação
O contato foi perfeito, suas mãos apertaram minha cintura, e mesmo sem se mover ainda estando parado, precisamos de um tempo para acostumar novamente.
E assim ele começou a se mover, as estocadas traziam prazer, seus movimentos não era apenas por conta do prazer.
Ele queria explorar meu corpo, queria saborear o momento e me fazer dele de todas as formas possíveis.
Os gemidos foram abafados pelos lençóis, e vi a visão maravilhosa dele erguendo a cabeça para trás e mordendo os lábios.
Meu primeiro orgamos veio pela onda de prazer avassaladora, e em seguida apenas puxei Kazutora pelo braço, fazendo com que deitasse na cama,mas suas costas ficaram apoiadas na cabeceira.
Montei nele me encaixando novamente, e seus olhos estavam completamente dilatados, nem o frio do inverno seria capaz de aguentar o calor dos nossos corpos, a quentura dos nossos beijos e a saudade ardente um do outro.