O amor é um sujeito que chega assim em nosso peito anunciando a morte da paixão, essa sim acaba, comigo, me tira o fôlego e uma ardência toma meu ser.
O sujeito é o amor, que me faz rabiscar na tentativa de achar um sentido. Que talvez nem exista, afinal, todos em que estive me fizeram sentir.
A decisão de amar está evidente na infinidade dos milésimos que antecedem o toque dos lábios. Então se o amor não machuca, como se chama o que tivemos?