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GERSON DESLIZA A MÃO pela minha coxa me causando arrepios, intensifico ainda mais o beijo o puxando mais pra mim, movimento bem a sua língua colada com a minha sentindo aquele gosto maravilhoso de menta e um pouco do vinho branco

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GERSON DESLIZA A MÃO pela minha coxa me causando arrepios, intensifico ainda mais o beijo o puxando mais pra mim, movimento bem a sua língua colada com a minha sentindo aquele gosto maravilhoso de menta e um pouco do vinho branco.

Coloco minha mão por debaixo da sua blusa acariciando o seu abdômen antes de começar a passar minhas unhas. Sinto minha intimidade pulsar quando ele aperta firme a minha coxa.

Puxo seu lábio inferior e mordo o canto da sua boca parando o beijo, ele cola sua testa na minha e ficamos nos encarando ofegante, seus olhos pretos me traziam uma sensação de paz inigualável.

Meu Deus, ainda bem que esse homem agora é só meu.

Só meu.

-- está feliz? -- ele perguntou se sentando no balancéu junto comigo

-- muito, muito e muito -- dei um selinho rápido

-- sua felicidade é a minha -- ele disse sorrindo.

-- seu sorriso é muito lindo -- falei feito manteiga derretida.

Meu Deus, é o meu fim.

-- você falando isso, Azedinha! Meu Deus! Só pode estar muito apaixonada mesmo -- ele disse brincando e revirei os olhos

-- nunca mais te elogio também -- falei brava

-- eu contei alguma mentira? -- ele perguntou pegando impulso com os pés pra nós balançar e sinto um arrepio com medo

-- amor, eu tenho medo -- falei segurando o seu braço e ele riu

-- meu Deus, Azedinha! É só um balancéu, a gente não vai cair daqui mô. -- ele disse tentando me acalmar mas não conseguiu.

-- eu tenho medo, para por favor. -- assim que digo isso ele coloca pressão nos pés parando de nós balançar e começa a gargalhar o que me fez revirar os olhos

-- mô, fica tranquila -- ele disse dando um beijo na minha testa

Saio do balancéu e me sento na grama e ele faz o mesmo segurando o riso

-- eu tô calma -- falei negando e ele riu me puxando pela cintura pra ficarmos mais próximo

Ele me puxa pra um beijo, sua língua quente se encontra com a minha, uma de suas mãos segura minha cintura e a outra coloca a mão novamente na minha coxa descoberta, ele aperta várias vezes me fazendo arfar.

Sua mão desliza pra dentro da minha saia apertando mais em cima da minha coxa, sinto minha calcinha ficar molhada e me sinto envergonhada. Ele para o beijo e desce pro pescoço deixando minha respiração ainda mais ofegante, me deito na grama com cuidado e ele morde o lóbulo da minha orelha ficando por cima de mim.

-- Gerson -- gemi o seu nome alto e ele sorriu safado.

Ele desce um pouco mais os beijos pro tórax e sinto que vou desmaiar de tanta tesão, minha nossa senhora.

Arranho suas costas e vejo que ele murmurar algo que nem faço questão de entender, sinto o volume na sua calça e me sinto mais excitada.

-- melhor pararmos -- ele disse parando com o que estava fazendo e saindo de cima de mim se sentando do meu lado. Engulo em seco e concordo com o que ele disse, afinal. Eu não conseguiria. -- mô, tá bem?

-- tô -- falei sentindo o quão minha calcinha estava molhada, merda, eu não tô nada bem.

Um silêncio estranho se instaura no ar e me sinto mais ansiosa, olho pra minha mão com a aliança e abro um sorriso gigante, Gerson me puxa pro seu colo e começa a fazer cafuné em mim.

-- eu te amo muito mesmo -- ele disse enrolando os meus cachinhos no seu dedo

-- eu te amo muito mesmo, pretinho.

-- esse pretinho acaba comigo -- ele disse divertido e me ajeito no colo dele percebendo que ele ainda estava com volume.

Merda, isso me excitou mais.

-- bem que eu podia ter um apelido descente também ein -- falei divertida.

Mas no fundo eu amava quando ele me chamava de Azedinha.

-- Que isso! Azedinha é um apelido muito descente -- disse cruzando os braços fingindo estar bravo e gargalhei -- eu sei que você gosta

-- aí te odeio -- falei rindo baixo

-- aí te odeio -- falei rindo baixo

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FRONTEIRA - Gerson Santos Onde histórias criam vida. Descubra agora