29 - Reaproximação

991 128 45
                                    

Marília:

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Marília:

— Sinta — Peguei uma de suas mãos e levei até meu pau por cima da calça, estava duro  — Como você me deixa tão rápido. 

Eu simplesmente não resisti. Maraisa me trazia reações que até eu desconhecia.

— Vo... você tem noiva Marília... 

— Não sei de onde você tirou isso... eu e Naiara acabou faz tempo... já deixei claro isso pra você faz tempo.

Forçava minha língua para dentro de sua boca, ela cedia facilmente, a morena trocou nossas posições empurrando meu corpo de costas sem nos desgrudar abrindo uma porta atrás, fechando em seguida, logo senti uma cama atrás de mim e sentei-me trazendo-a para meu colo. 

— Você tem certeza que quer isso? Eu posso...

— Eu estou louca de desejo Marília, eu quero. — Ela falou ofegante esfregando-se em meu membro que estava ereto sem muito esforço. — Preciso de você dentro de mim. — Sussurrou em meu ouvido mordendo o lóbulo de minha orelha.

Com certa agressividade, joguei Maraisa na cama que deu um sorriso safado então posicionei-me entre suas pernas, comecei a distribuir beijos e lambidas em seu pescoço fazendo-a gemer. Maraisa tirou meu conjunto de moletom com facilidade me deixando completamente nua. 

Maraisa usava apenas uma regatinha preta e um short larguinho de tecido, tudo que essa mulher vestia a deixava sexy.

— Estava com saudades de sentir você assim — Digo mordendo seu pescoço. Sento ela se encolher um pouco. 

Rasguei a alça da regata como se fosse uma simples linha dando-me visão de seus seios desnudos terminando de tirá-la e ela tirou o short empurrando com os pés pra terminar de tirá-lo do corpo, restava-lhe apenas sua calcinha em seu corpo.

Abaixei-me capturando um de seus seios com minha boca enquanto segurava sua cintura. Seus gemidos eram como música para meus ouvidos, Maraisa não se importava em gemer alto já que não tinha ninguém em casa a não ser nós duas demonstrando satisfação no prazer que eu lhe proporcionava.

Passo a ponta da língua rodeando seus seios e o chupando em seguida, sua pele estava vermelha e sensível naquele local. Vê-la entregue daquela forma deixava meu pau duro feito pedra, chegava até me incomodar. Tomei seus lábios em um beijo urgente, senti sua língua macia e doce contra a minha fazia-me delirar e desejá-la ainda mais. Fiz um caminho de sua boca até estar de frente para sua intimidade. 

— O que você quer que eu faça, Maraisa Pereira? — minha voz saiu mais rouca que o normal.

— Eu quero que você pare com as enrolações e me chupe logo.  

Segurei a barra da calcinha com os dedos e a tirei por completo, jogando-a em alguma direção, estávamos nós duas completamente sem roupas. Sempre lembrava de Maraisa nua, essa mulher foi esculpida com todo amor e cuidado, a única explicação viável para tamanha perfeição. Sem esperar por mais nada, chupei seu clitóris recebendo em troca um grito de prazer dela, suas unhas cravaram-se em minha nuca impulsionando-me mais e mais em sua buceta. 

Marcas do passado - Malila | G!pOnde histórias criam vida. Descubra agora