6. Dedicatória

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Para o mar que me afogou:
Tu me deste jóia vulgar, a ilusão;

Para a terra que me engoliu:
Foste responsável pela segunda desistência, o amor tolo;

Para a selva que me caça:
Serás responsável por judiar dos meus restos, e eu, por condená-lo a forca.

— para cada caco que me racharam, e para cada coração que me aparecer

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