cap4"esperança"

5 1 4
                                    

Kyota

Estrada
Dia 31

Eu saí da vila com a vitória já adiantada em minha face. Meu olhar era de um jovem desafiado a um jogo de vida ou morte. Comecei a andar com destino até o castelo do adavok. O chão onde eu seguia era de tijolos de pedra contornados por musgo. As árvores em volta da estrada cheia de frutos e pássaros, o céu azul com poucas nuvens. Assim, eu segui caminhando naquele sol quente.

Enquanto andava, quase morrendo, uma velha senhora de cabelos brancos, que vestia roupas amarelas com roxo pelo lado de dentro, viu que eu estava cansado. Então ela disse:

Amélia: Oh garoto! É perigoso andar nesse calor! Acho que você devia descansar um pouco, sabia?

Kyota: Verdade, eu vou caçar algum lugar para mim me descansar. Até mais!

Amélia: você pode descansar aqui se quiser, te dou comida, frutas frescas e água.

Kyota: eu agradeceria!

Amélia: então venha comigo garoto.

Casa da Amélia
Dia 31

Ela me chamou enquanto acenava com a mão e entrava na casa. Então, eu fiz o mesmo, entrei na casa dela e ela me ofereceu para sentar na cadeira. Eu sentei e fiquei olhando para o teto, percebi que por fora as paredes eram feitas de tijolos e telhado feito de palha, mas por dentro a casa era toda de madeira.

 Eu sentei e fiquei olhando para o teto, percebi que por fora as paredes eram feitas de tijolos e telhado feito de palha, mas por dentro a casa era toda de madeira

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Kyota: Obrigado, senhora, por me acolher em sua casa.

Amélia: Eu vou buscar um pouco de água para você molhar essa garganta.

Ela saiu indo até uma espécie de cozinha e no meio dela tinha um caldeirão. Eu vi ela pegando água no caldeirão, mas não liguei muito, pois sei lá, talvez fosse um costume dela. Ela veio com uma caneca de madeira cheia com água, me entregando. Eu ia levando até a boca, mas de repente a porta se abre com força e um homem com perfil magro, roupas longas e que importava uma varinha em suas mãos entra.

Robert: mãe! Eu já lancei uma magia contra aqueles humanos imprestáveis, o que eu tenho que fazer agora para você me tornar um bruxo?

A velha me olhou e, em seguida, puxou a varinha. Eu joguei a caneca, destruindo-a, e a água que a atingiu fez com que ela começasse a queimar sua pele. Eu sai correndo para fora, empurrando o garoto para fora da porta, assim eu estaria salvo. No entanto, ele lançou uma magia em mim, fazendo com que eu perdesse força.

Robert: você pagará pelo o que fez com minha mãe!

Eu puxei minha espada, mas logo ela caiu no chão, pois eu não tinha força. Então, agora, eu não sabia o que fazer. Seria esse o meu fim? Não... talvez... ele lançou outra magia, fazendo com que eu desmaiasse.

As aventuras de Kyota (Versão Antecipada)Onde histórias criam vida. Descubra agora