ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤN.C' glenn r.
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ㅤㅤ ㅤㅤ Heaven that I'll ever be.
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ִֶָ ¡ ࣪˖𖤐' .ELISABETH DIXON é desafiada a enfrentar seus traumas carregados pelo sobrenome e um apocalipse que arrastou...
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OS FIOS DE SEUS CABELOS voavam com o vento enquanto a moto desviava de diversos carros indo em direção contrária.
- Que merda 'tá rolando com o mundo? - Gritou para que seu irmão pudesse ouvir. Lisa tirou alguns fios de cabelo que estavam em sua boca.
- Não sei! - continuou - Vamos buscar abrigo até resolverem isso. - A garota assentiu e viltou a segurar firme em seu irmão.
Conforme a moto continuava o caminho, os carros já não se eram tão presentes. O engarrafamento já havia acabado.
Logo a moto parou no acostamento e uma trilha que levava à floresta. Lisa desceu com pressa, ao menos reparou no local, provavelmente uma trilha de acampamento.
Apanhou o boné e o colocou, estava um sol forte. Observou o irmão ajeitando as coisas da moto, Merle já havia iniciado o percurso para dentro da mata, claro, era Merle!
Não teve tempo de proferir o descontentamento, o mais velho fora rápido em xingá-los.
- Vamos logo suas maricas. Estão dormindo? - Debochou e acelerou o passo.
- Não quero entrar em um conflito familiar agora. Então eu peço, gentilmente - respirou - Cala a merda da boca.
Daryl pareceu relevar a conversa, acompanhou Lisa o caminho todo, cujo fora um silêncio completo.
Os sons de pássaros se fizeram comuns, os galhos se balançavam conforme o vento.
A mente da mulher se encontrava uma completa confusão. O mundo estava uma completa confusão.
O trio continuou seu caminho até que chegaram em um ponto possivelmente seguro.
- Vamos ficar por um tempo aqui. - O irmão do meio falou se agachando e largando a mochila no chão.
- Lar doce lar. - debochou.
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OBSERVOU A PRESA ANTERIOR sob o graveto na fogueira. Ao mesmo tempo que os aquecia, servia de fogão para o jantar deles. Claro, eles ainda tinham mantimentos, mas era melhor conciliar a comida, não sabiam por quanto tempo teriam de ficar ali.
Lisa Bebericou da água, ainda continuava com suas pernas inquietas, e Daryl não fez esforço para que reparasse.
- O que foi? - Questionou, ainda que não a encarasse.
- Que foi o quê? - Franziu o cenho.
O homem desviou a atenção até a caçula, acenou com a cabeça em direção aos pés inquietos.
- Ah. - Suspirou e pendeu a cabeça.
- Daryl, eu vi ele. - Voltou a encará-lo.
- Ele qu- - interrompeu a si mesmo. Daryl sabia, sabia bem de quem estavam falando.
- Ele havia se transformado em uma daquelas coisas, sabe? - Encheu os olhos de lágrimas. - Se eu tivesse ficado, talvez só por aquela noi-
- Não faz isso. - Suspirou. - Não foi sua culpa, e você sabe disso. Você tem o costume de fazer isso. - Riu anasalado.
- É. - Enxugou as lágrimas e fungou. - Cadê o Merle? Aquele merda sumiu desde tarde.
- Típico dele. Vai aparecer pela manhã. - Mordiscou o pedaço de carne.
Essa seria a vida deles agora. Lisa teria de se contentar com a nova rotina.
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──𖦹ׂ 𓈒𝓐𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒 .ᐟ
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