𝐑𝐀𝐈𝐍𝐘 𝐒𝐔𝐍𝐃𝐀𝐘 - eren yeager

único: por favor..?

quem e vivo sempre aparece. baseado em fatos reais mas com diferenças é óbvio. letras minúsculas propositais pq eu escrevi rapidinho.

avisos: atos promíscuos em público, exibicionismo, dinâmica dom/sub, jogo de cuspe, tapas na cara, apelidos degradantes, asfixia, "papai" (n tanko).

boa leitura rs

💦

— você quer que eu cuspa na sua boca?

— uhum.. — sua confirmação manhosa e chorosa o fez rir. você consegue ser patética quando quer, e é adorável como seus olhos brilham quando você pede uma coisa tão imunda e humilhante quanto essa.

— hm.. então pede direito. 

você passa os braços pelos ombros dele, sentindo os músculos de suas costas. por favor, vida? e ele nega, você pode melhorar. oh, você pode sim.

por favor, amor? tsc tsc. quase. estamos chegando em algum lugar.

— por favor… papai?

certo. era disso que estávamos falando. a rua está deserta e a chuva cai com insistência. o toldo de um prédio sem câmeras é um ótimo palco para um excitante espetáculo exibicionista.

eren olha para os lados, verificando se não há pessoas na rua. são dez da noite de um domingo, e está chovendo. poucos estão na rua essas horas..

ele agarra seu pescoço, sufocando você com uma precisão doentia. ele pode te desmaiar se quiser. e ele pode fazer muitas coisas com você desmaiada..

— abaixa.

você nega com a cabeça, sentindo-o apertar cada vez mais forte seu pescoço. ele cresce pra cima de você, a expressão endurecendo a cada segundo. eu mandei você abaixar, ele fala, e seu ar é quase completamente privado.

suas pernas fraquejam, e aos poucos seus joelhos cedem. você deslizou um pouco na parede, ficando consideravelmente menor do que ele. muito bem, amor, ele diz, e tira a mão de seu pescoço para subir até sua boca. seu polegar roça em seu lábio inferior machucado após tantas mordidas, abre, ele manda, e você nega de novo.

— achei que nós já tivéssemos passado dessa fase. abre essa boca, putinha. 

ele força o polegar entre seus lábios e puxa seu maxilar para baixo, abrindo sua boca quase contra sua vontade. ainda te controla com a força, e força sua cabeça para trás. sua boca está aberta, você está exposta e vulnerável. 

eren chega perto, e cospe dentro da sua boca. a cuspida é seguida por um tapa forte em sua bochecha com sua mão direita, enquanto a esquerda é usada para segurar seu rosto carinhosamente. 

sua saliva dança por toda sua língua, e você pode sentir o gosto do chiclete de menta que ele mastigava há pouco. você sente seu rosto arder depois do tapa e por causa dos anteriores que ele já havia dado.

ele te puxa para um beijo, com selinhos lentos e demoradinhos enquanto ele brinca com sua carne inchada. num último momento, eren morde seu lábio inferior e você geme alto de dor.

sua boca lateja e ele sorri, passando o polegar esquerdo no canto de seus lábios, limpando o resquício de sangue.

— você é toda fofinha. toda lindinha. minha gatinha.. — eren esfrega sua bochecha, acariciando-a.

você fecha os olhos, aproveitando do carinho do garoto. ele é fofo quando cuida do seu bem estar, mesmo enquanto de degrada e te humilha num lugar tão público, onde qualquer um pode ver.
 
— quer de novo? — você assente — como eu esperava.

ele bate em seu rosto outra vez, seus dedos machucam perto de seu olho e sua pele queima como fogo, e você sabe que vai estar roxa amanhã. ele bate outra vez, e você geme de satisfação. ele bate de novo, e seu gemido sai mais alto.

eren agarra seu pescoço, e te puxa para perto. shhh, sem barulho, ele sussurra, e aperta sua garganta, desce discretamente a mão esquerda até a frente de sua calça jeans e, sem pensar, roça os dedos por cima de sua intimidade. 

você bate em seu braço, num pedido silencioso pra que ele pare de te sufocar, e eren te solta, mas não tira seus dedos ousados de perto de sua boceta. 

— você tá babando, não tá? fala pra mim, amor.

ah, é claro que você está. 

💦

fodaseeee fodase to loco