36. MORTES

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pov: shiley

tudo estava tranquilo, enquanto o caminhão estava em movimento batia uma brisa no rosto, era relaxante reconfortante, nada para se preocupar, só eu e as minhas amigas

pov: narrador

o grupo de amigos estavam cantando música, quando de repente o motorista do caminhão grita

- deram um tiro no nosso pneu

O caminhão começou a cabalear, todos q estavam na caçamba se seguraram até o motorista conseguir freiar o caminhão, imediatamente cercaram o o mesmo

- acho melhor não lutarem, vai ser melhor

A voz soava familiar para todos q estavam no ambiente, era o governador, ele portava um fuzil na mão

Todos saíram do caminhão com as mãos na cabeça, viram q o cabelin estava do lado do beiçola

- finalmente, peguei vc

Beiçola apontou para Shirley

- vou fazer pior do q eu fiz com seu irmão

Ele deu um coice com a empunhadura da arma na barriga dela

- se alguém reagir, eles tem a ordem de te matarem imediatamente

Ele começou a dar sequências de golpes na Shirley, Zé bonitinho tentou reagir mas acabou levando um tiro no braço caindo no chão tentando tampar o buraco da bala

- eu avisei

Ele dá um chute na cabeça da Shirley fazendo ela desmaiar

Todos ficaram parados, não poderiam fazer nada, se fizessem, só iriam piorar a situação, cabelin deu um passo ficando a frente de Zé bonitinho, fazendo uma pose q o mostrava superior a todos q estavam com a mão na cabeça

A Shirley acordou, ainda no chão tentava entender a situação, viu o beiçola e foi para cima dele, mas ele conseguiu se defender acerando novamente a cabeça dela, abrindo um corte devido a força dele 

Todos começaram a escutar um barulho de helicóptero, era o helicóptero da polícia com outro de um jornal famosa na região, era a polícia q iria deter a rebelião no presídio

Havia diversos carros da polícia tbm. Um policial fala no alto falante
- coloquem as armas no chão e as mãos na cabeça

Ele parou de falar bruscamente escutando o rádio dele

- governador beiçola?

Ele se aproximou com a arma apontada para ele, percebendo oq estava acontecendo

Todos estavam tensos, até um helicóptero da imprensa aparecer, do oclin expressa seu ódio

- agr vc se fuder, seu filho da puta

Beiçola fez um sinal para alguém sair do carro, quem saí é a Claudete com uma metralhadora atirando em todos os carros

-ainda não

Ele fala com um sorriso convencido

Todos q estavam de reféns ficaram raivosos com a Claudete q havia traído o grupo, ninguém conseguia acreditar

Beiçola tinha um sorriso maldoso no rosto

-eu posso até ser preso, mas eu mato todos vcs antes

1 mês atrás

Todas estavam reunidas conversando sobre a vida e bebendo

Camilinha: eu amo muito vcs garotas, não sei oq seria de mim sem vcs

Janaína: nem eu sei tbm oq seria de mim, vc me acolheram e cuidaram de mim

Todas concordaram com elas

Shirley: sabe, meu sonho sempre foi esse, não ter apenas um exército para trabalhar para mim, mas sim amigas, uma família q cuida e ama de todos dessa comunidade

Gnomia: falando em sonhos, meu sonho é casar, mas sem filhos, já tenho a profissão do sonho

Do oclin: eu já conquistei tbm, tenho minha casa dos sonhos, minhas amigas, meu emprego, e de macho eu não preciso

Camilinha: eu concordo, pra q macho? Eu já tenho tudo q eu quero

Janaína: no momento o meu único sonho é casar com o caio e ter filhos com ele

Zé bonitinho: eu quero filhos, mas não ligo de ter marido ou esposa

Claudete: eu quero um maridão pra mim

Momento atual

Pov: narrador

Poderia acontecer  muitas coisas agr, todos estavam com medo, os polícias surpresos pela participação do beiçola de uma coisa como aquela

O grupo estava com medo do provável massacre q aconteceria e o beiçola estava se vangloriando da situação, ele finalmente conseguiria fazer oq sempre quis

Eles tinham apenas uma certeza, q ocorreriam mortes

-minha justiceira, atire no helicóptero

Claudete olha com lágrimas nos olhos de todos e atira no helicóptero fazendo ele cair no chão e explodir

Beiçola começa a rir de forma diabólica.

Até todos escutarem um barulho estrondoso roubando a atenção de todos....

Continua...

SHIRLEY, A DONA DO MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora