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MIKAELLA SIMPLESMENTE não largava o Miguel e a Giovanna eles estavam abraçados feito uma família, a nossa família

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MIKAELLA SIMPLESMENTE não largava o Miguel e a Giovanna eles estavam abraçados feito uma família, a nossa família. Estava imensamente feliz de tê-la novamente mas ainda me sentia mal por ela está machucada.

-- vou tomar um banho -- ela disse soltando a Giovanna e entregando o Miguel pro Arrasca.

Eu recebi alta no mesmo dia e estava usando muletas por conta da cirurgia no costas como efetuou uma medula ligada ao movimento preciso utliza-la e fazer fisioterapia. Mas o médico me deixou calmo dizendo que não atrapalharia o meu futebol, segundo ele em duas semanas eu estava zero de novo

Marília, Éverton, minha mãe e minhas irmãs já haviam ido embora de casa, apenas ficou Arrasca e Camilla que ainda dormia no quarto de hóspedes.

-- vou com você -- falei me levantando do sofá com a ajuda das muletas. Ela arregalou os olhos e neguei rapidamente -- não nesse sentindo, Azedinha. Eu vou pro quarto com você te esperar tomar banho

-- ah tudo bem -- ela disse fazendo um coque com o cabelo

Para subir as escadas ela me ajudou com toda a paciência do mundo, algo que ela não tinha mas achei engraçado

-- depois eu vou tomar o meu banho também -- falei assim que me sentei na cama e ela foi até o closet pegar suas roupas

-- se você quiser eu te ajudo -- mordo o lábio pensativo -- até porque você não consegue tomar banho sozinho.

-- é uma boa -- falei coçando a nuca

-- é melhor você primeiro, amor -- ela disse fechando o closet e indo pro banheiro colocar as roupas -- vamos -- ela disse voltando e me segurando com cuidado.

Entramos dentro do banheiro, ela trancou a porta e tirou a minha camisa. Tinha um curativo no peito esquerdo, ela ficou encarando e depositou um beijo ali me fazendo sorrir.

Ela passa a mão pela barra do meu short e tira jogando no cesta de roupa suja, suspiro olhando para minha cueca preta. Ela vai tirar também?

Meu Deus, porque eu tô pensando nisso.

-- tem problema você tomar banho de cueca, amor?

O único problema que tem é eu e você dentro de um banheiro assim.

Desço o meu olhar pelo seu corpo, ela ainda estava vestida na minha blusa só que ao invés da calça agora era um short jeans que possivelmente as meninas levaram para ela no hospital.

Que mulher meus amigos.

-- não olha pro meu corpo, ele tá horrível -- ela disse cabisbaixa segurando o choro

-- não tá, você continua linda como sempre. -- falei a puxando para um abraço

-- eu sei que você está mentindo, Gerson. Deve tá até com nojo de mim.

-- você é linda e gostosa, os hematomas não mudaram isso. -- falei tocando no seu rosto com cuidado -- você tá muito machucada e eu entendo que se sinta assim mas porra. Você continua sendo a única mulher com quem eu quero ir para a cama. Posso tirar sua blusa e mostrar o quão gostosa você é? -- perguntei no seu ouvido e vejo fechar os olhos suspirando

-- Gerson, tá muito feio -- ela disse chorando. A abraço firme e beijo o topo de sua cabeça

-- não tá mô. -- falei segurando a barra da blusa -- posso? -- perguntei e ela concordou, puxo a camisa deixando ela só de sutiã.

Seu corpo tava com um pouco de sangue, alguns machucados e suas marcas que ela já tinha. Não me incomodo com isso apenas fico triste por terem feito isso com ela.

Mas isso não a deixava menos gostosa.

Isso não tirava o meu desejo por ela

Ligo a torneira da pia e molho a minha mão, passo os meus dedos pelo o seu corpo a causando arrepios. Vou alimpando com cuidado todo o sangue que tinha ali, faço coração imaginário com as pontas do meu dedo na sua pele.

-- eu sei que a gente já tinha combinado de no natal passar só a gente e deixar rolar mas agora a situação mudou e quero que saiba que se não quiser ir não tem problema, se não quiser transar mais comigo no natal não tem problema, Azedinha. Tudo no seu tempo. Mas quero que sabia que o que aconteceu com você não me causa nojo e nem diminuir o meu desejo por você. -- falei sincero dando vários beijinhos pelo o seu corpo. -- eu juro que vou curar tudo

-- porque você é assim? -- ela pergunta entre o choro e cruzo o cenho confuso

-- desculpa, fiz algo errado? Não chora mô

-- não, você é incrível e é por isso que estou chorando -- ela disse me puxando para um beijo.

Coloco minhas mãos ao redor da sua cintura colando mais o nossos corpos, minha língua com a dela me causa arrepios, roço minha barba no seu pescoço e desço minhas mãos devagar até a sua bunda, a aperto soltando um sorriso malicioso e o seu gemido me deixa excitado

Sabia que ia da problema nos dois dentro de um banheiro

-- ahn.

Aliso com todo o carinho a papada da sua bunda, e ela me prende mais na pia do banheiro. Com a minha outra mão solto sua cintura e subo até o seu peito. Acaricio por cima do sutiã de renda, e paro o beijo ofegante, levo minha boca até o seu seio e dou vários beijinhos

-- ooooh

-- vamos parar -- falei me separando dela é colocado minha blusa nela mais uma vez -- você está machucada e eu também.

-- aham, você precisa tomar o seu banho. -- ela disse me ajudando a entrar no box e concordo suspirando.

Ela liga o chuveiro e a água cai em meu corpo me arrepiando. A Azedinha pega o sabonete passando pelo o meu corpo e me encarando de uma forma que me deixou ainda mais excitado

Deus, tenha piedade de mim.

Deus, tenha piedade de mim

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FRONTEIRA - Gerson Santos Onde histórias criam vida. Descubra agora