Verdade Ou Desafio

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Sakura, Ino e Hinata estavam quase caindo de sono, já passava das 6 horas da manhã quando uma delas sugeriu:

— Que saco! — Exclamou Ino, abrindo o bocão tediosa — Vamos fazer alguma coisa? — disse coçando os seios, a atitude, fez seus seios, destituídos de sutiã oscilarem, atraindo os olhares de Hinata e Sakura, que umedeceram os lábios ao perceberem que os mamilos jaziam rígidos."

— Podíamos brincar de verdade ou desafio. O que pensa? — Sugere Sakura, aproximando-se vagarosamente da loira, rebaixando uma das alças da fina blusa, deslizou delicadamente a ponta do dedo sobre os seios da mulher, cujos contornos se delineavam logo acima, permitindo entrever a porção inferior do busto.

Ino prontamente acolheu a sugestão com entusiasmo, afastando delicadamente Sakura. Em seguida, tomou uma garrafa, aquela mesma que haviam utilizado para saciar a sede, e a fez girar, produzindo o característico som do vidro ao tocar o chão.

As três damas observavam o movimento do objeto com inquietação, suas mãos miúdas se cerravam sobre as coxas, ansiosas, até que a garrafa apontou para Hinata.

— É verdade que o Naruto tem pau pequeno? — Ino questionou, libidinosa.

Hinata enrubescera dos pés à cabeça e, sem dizer uma palavra, concordou balançando a cabeça.

— Que lamentável. Mas pelo menos ele te comeu direito? — Dessa vez, foi Sakura que fez a pergunta indiscreta.

E mais uma vez, a mulher nada disse, apenas concordou com a cabeça. A garrafa girou novamente, parando agora em Sakura e Ino.

— Desafio-te a chupar-me — proferiu Ino, cética diante da situação, porém vislumbrando uma razão para sentir a ânsia voraz da amiga em si.

— Ino! Ela não ousaria... — murmurou Hinata, dedos crispados em perplexidade.

— Abra as pernas, Sakura! comandou ela determinada, em seu íntimo sempre quis provar da boceta da amiga, cujos olhos cintilavam de desejo ardente incomensurável.

Assim que ouviu as palavras, ela se despiu prontamente.

Sakura exalou um sutil aroma floral e, com galante destemor, adentrou os santuários da amizade com sua boca, realizando movimentos sinuosos e circundantes, imergindo profundamente sua língua na fenda da companheira.

Arrancando-lhe gemidos descontrolados da amiga íntima, que precisou ter a boca calada por Hinata. E sim, ela a calou, mas foi com a língua, afundando um beijo sedutor e provocante na Yamanaka.

— Meus pais não podem escutar, fique quieta!

Três jovens haviam recém completado 19 anos, porém ainda residiam sob o teto paternal. Naquela manhã, enquanto seus genitores entregavam-se a um sono profundo, Sakura provocou arrepios em Ino ao introduzir delicadamente dois dedos em sua intimidade, levando-a a curvar-se para trás e a agarrar fios de seus próprios cabelos.

— Chupe tudo, sua cadela! Que não se perca sequer uma ínfima gota! Hmm

Ela tomou em suas mãos os cabelos cor de rosa e executou uma dança de natureza sensual, guiando-os em direção a si, enquanto sua cabeça se movia ritmicamente para frente e para trás. Simultaneamente, com delicadeza, Hinata ergueu a blusa, que já se exibia, revelando seios volumosos, arredondados, empinados e rosados, desencadeando palpitações em sua feminilidade.

Com ares de lascívia, Sakura, com seu corpo voluptuoso e repleto de desejo, proferiu:

— Oh, quão deliciosa és, anseio por desflorar tua xoxotinha.

Sem tardar, Hinata, com suas mãos ávidas, apertou os seios de Ino, beijando a aureola, chupando-a com sofreguidão, lambendo-a com volúpia, roçando os dentes com malícia, sorrindo cinicamente, com um ritmo lento e torturante, massageando a garganta dela enquanto beijava sensualmente o pescoço, e usando seu dedo, rebolava num sobe e desce fervente, em um frenesi de prazer.

O ambiente foi preenchido por suaves gemidos, e Sakura, a confidente, ao retirar os dedos do interior da jovem de cabelos dourados, os introduziu em sua boca, em movimentos pausados, enquanto se dedicava a apreciar o seio desimpedido da amiga. O corpo da loira estremecia de prazer e se mexia de encontro à língua que tanto a estimulava, em um frenesi erótico.

Sakura e Ino iniciaram um embate íntimo, pele a pele, no qual os fluidos se entrelaçavam e os impactos eram vigorosos, tornando a região mais húmida, rubra e castigada.

Os seios oscilaram com graciosidade, e o prazer delas escorreu voluptuosamente pelas pernas, enquanto as batidas eram violentas, animalescas e necessitadas, bagunçando o leito. Este, por sua vez, acertava em cheio a parede, causando nelas uma excitação ainda mais gritante, como se fosse um convite para que se entregassem ainda mais ao deleite carnal que as consumia.

As damas já não mais exercitavam o raciocínio, seus pensamentos eram turvos, e a única preocupação que as afligia era a entrega total aos prazeres mundanos. Hinata, com sensualidade, movia os quadris na boca da loira, apertando os próprios seios, enquanto Ino, extasiada, dedilhava a amiga, que escorregava as mãos para os próprios seios, apertando-os com tanta intensidade que ficavam rubros.

— Puta, vagabunda! Rebola mais essa bocetinha, vai!

As damas se afastaram em sobressalto ao ouvirem ruídos ao longe, e rapidamente vestiram os pijamas que trajavam. A mãe de Hinata adentrou o quarto rosado e repleto de bichinhos, indagando com delicadeza:

— Tudo bem por aqui, minha filha? Pensei ter ouvido barulhos.

— Sim, mãe. Estávamos apenas nos divertindo, sabe como é. Coisas de garotas — respondeu Hinata dissimuladamente,

— Sim, brincadeiras de garotas. Entendo. — Ela respondeu, fitando a cama em desalinho. — Sinto saudades dessas divertidas brincadeiras que compartilhava com minhas dilectas amigas, Kushina e Mikoto. Bom, até, não vou atrapalhar a diversão, só façam menos barulho.

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Brincadeira de garota! -SakuHinaIno - TrisalOnde histórias criam vida. Descubra agora