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Juuhb13  pra você!!!




Apesar de ainda querer conversar mais com Clara sobre aquele problema do meu ciúme e da raiva dela com Théo , achei melhor deixar aquilo para depois. Ou esquecer de vez. Não gostava de discutir com ninguém, muito menos com Clara , então embarquei na sua empolgação enquanto descíamos as escadas para voltar a jantar, e aceitei seu convite para assistirmos um filme juntas na sala.

- Que filme você quer ver? – perguntei enquanto andávamos de mãos dadas até a sala.

- Tanto faz. Duvido muito que vá assistir ao filme – ela respondeu, me lançando um olhar de lado que dizia claramente o que ela queria fazer naqueles próximos minutos.

E foi exatamente assim. Escolhemos um filme aleatoriamente que tinha acabado de começar, mas nem sequer assistimos as primeiras cenas. Logo a história ficou esquecida quando Clara , que estava com o corpo apoiado ao meu, de costas para mim, começou a deslizar a mão pela minha coxa, subindo cada vez mais. Eu parei de prestar atenção ao filme e deixei meu olhar seguir seus dedos que deslizavam por cima da calça jeans. Mas sempre que ela chegava perto de onde eu queria, sua mão voltava a descer, me fazendo soltar um suspiro de frustração.

É – É para me torturar? – perguntei num sussurro contra o seu ouvido, sentindo sua pele arrepiando quando meu lábio roçou no seu lóbulo.

Ouvi seu riso suave e suspirei novamente quando ela voltou a afastar a mão, dessa vez cruzando os braços.
- Retribuição pela tortura mais cedo no escritório.

- Mas eu fui até o fim – retruquei.

- Me deixou querendo mais – ela devolveu, se afastando um pouco, indo para o outro lado do sofá.

- Então vem aqui que eu te dou mais – falei, estendendo uma mão na sua direção, mas ela não veio. Eu tive que ir até ela, me esticando no sofá

Para conseguir puxá-la pelo tornozelo, fazendo-a deitar no sofá. O movimento fez seu vestido subir pelas suas coxas até quase exibir sua calcinha azul que tinha me hipnotizado mais cedo naquela noite.

E enquanto Clara ria por estar sendo puxada pelos tornozelos, eu tive que tomar a iniciativa de ir até ela novamente, deitando ao seu lado no sofá.

Infiltrando uma mão por baixo da sua cabeça para servir como apoio para ela, usei a outra para puxá-la contra o meu corpo pela cintura. Suas mãos pequenas e macias vieram direto para o meu rosto, cabendo a ela me puxar para um beijo que eu não receei em retribuir.

Beijar Clara era diferente de todas as outras mulheres que eu já havia beijado. É claro que ela beijava muito bem. Bem o bastante para me deixar excitada apenas com aquilo. Mas havia uma inocência nos seus gestos, na forma como seus lábios tocavam o meu, na forma como sua língua empurrava a minha, e como suas mãos tocavam meu rosto, meus cabelos e às vezes meu pescoço, que não era típica de mulheres adultas. A

Delicadeza em cada movimento tornava cada beijo único. Cada carícia mais excitante, mas não pela Sua ousadia.

E, mais uma vez, ela não tomava a iniciativa de ir além. Coube a mim descer minha mão pelo seu corpo, enquanto as suas permaneciam nos meus cabelos. E mesmo quando eu cobri seu seio com uma mão e ela gemeu contra a minha boca, suas mãos permaneceram no mesmo lugar, mudando apenas a intensidadedo aperto.

- Estou indo rápido demais? – perguntei num tom baixo, tirando a mão do seu seio.

- N-não. Pode continuar.

- Tem certeza? – Clara apenas assentiu,

Fechando os olhos quando voltei a tocar seu seio, de leve no começo, mas logo tocava com mais firmeza, sentindo seu mamilo enrijecer contra o tecido fino do vestido.

Sweet sin (Doce Pecado) - Clarena Onde histórias criam vida. Descubra agora