1 - APÓS O TRABALHO.

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Acabo de chegar na nossa casa. Foi um dia tão estressante, passei o dia fazendo prova e com tanta saudade dela.

Transamos a manhã toda, eu podia sentir a buceta dela em mim, podia lembrar dos seus gemidinhos manhosos dizendo que ela amava transar comigo de manhã, que eu a fodesse devagarinho. Aquele cheiro, aquele body splash dela, porra, como eu amo esse cheiro de baunilha que ela exala. Eu amo o jeito que a mão dela desfaz os meus cachos, amo o jeito que ela me força a chupar aqueles peitos enormes, amo quando me sufoca com eles.

Ouço o barulho de chaves, porra, ela chegou. Entrando em casa com aquela calça jeans apertada, tirando o tênis, completamente suada. Deixa a bolsa de lado e vem até mim, me dando um selinho e deitando de frente pra mim.

- Amor, eu preciso desabafar.

A voz doce com o sotaque nordestino me faz pulsar enquanto eu escuto cada palavra da boca dela. Aquele corpo suado, ela pingando enquanto reclama do calor, reclama do trabalho, reclama dos clientes, por Deus, como ela gosta de reclamar. E eu amo ouvir ela reclamando. Ela diz que passou o dia pensando na nossa manhã, pensando o quanto fodemos bem gostoso na nossa cama e eu sorrio, dando um beijo no rostinho suado.

- Mamãe vai fazer algo, meu amor.

Eu tiro aquela blusa apertada dela, porra, ela sabe o quanto eu odeio aquela blusa porque marca os grandes seios, e eu não evito de gemer ao vê-los cobertos pelo sutiã de renda. A xingo, que sorri e coloca a mão no meu pescoço enquanto eu desabotoo o sutiã e começo a mamar minha mulher, mamando aquele peito enquanto ela geme e volta a reclamar. Eu sugo aquilo como se estivesse faminta, e eu estou, estou faminta por ela. Minha língua brincando com aquele biquinho, minha mão boba apertando a coxa coberta e sentindo o calor do corpo dela.

Me recordo da nossa conversa da noite anterior e toco a intimidade dela bem por cima da costura, ouvindo o gemido sedento dela e vejo ela sorrir. É um pouco difícil, o tecido é muito grosso, mas eu não paro de estimular a minha putinha por cima da calcinha e da calça jeans, deixando o tecido da calça fazer algo que facilmente a minha boca faria nela.

Meu corpo é falho e eu me afasto, arrancando minha própria blusa e meu sutiã antes de abrir aquela calça apertada da minha mulher. Descendo ela com facilidade pelo suor, e jogando no chão. Arranco aquela calcinha colada nela, gemendo ao encarar a bucetinha que pulsa, ela apertando os seios quando eu caio de boca nela, gritando por prazer, implorando pra me sentir. Eu passo a língua naquela buceta inchada e ela geme, manhosa, do jeito que eu gosto. Eu a chupo como se ela fosse uma fruta, pois ela é, ela é o meu morango. Aperto as mãos nas coxas enormes enquanto os dedos dela me forçam a chupar com mais força.

Minha mulher tem a buceta mais gostosa do mundo, eu sou completamente viciada em seu gosto, o gosto da minha putinha. Eu gemo ao ver que ela estava quase e paro de chupar, com a boca e o queixo brilhantes com seu mel. Eu desço do sofá para o nosso tapete e a chamo com o indicador, ela vem e se deita em minha frente, nua, minha. Pergunta o que deu em mim e eu sussurro pra ela que quero ela gozando no tapete que seus pais nos deram.

Eu monto em cima dela, abrindo as pernas e segurando as coxas, olhando naqueles olhos escuros, as minhas jabuticabas. Inicio um "papai e mamãe" tão gostoso com ela que me faz revirar os meus olhos ao ter ela me puxando pra perto com as pernas. Como eu amo transar com ela. Nossas bucetinhas molhadas me fazendo gemer tanto quanto ela, batendo uma na outra, misturando nossos gostinhos. O jeito que ela me olha, sedenta pra me dar, me enlouquece. Eu vou mais rápido, vendo seus peitos balançando na minha cara, me fazendo abocanhar um deles e mamar, porque eu era o neném dela.

Paro de chupar e de meter nela, mandando ela ficar de quatro para mim, ali, no tapete. Ela é a minha putinha, me obedecendo. Eu evito um gemido ao ver a buceta dela pingar no meu tapete, no nosso tapete. Dou um tapa em cheio na bunda gigante e fico de joelhos, segurando a cintura dela e fingindo estocar, batendo a buceta dela na minha. Que tesão, caralho. A gente se batendo, eu fodendo ela de quatro é tão gostoso, me excita, me enlouquece. Eu levo a mão até sua cabeça, tocando seus fios lisos e pretos, puxando eles e fazendo ela gemer alto, feito uma vadia. Eu bato na bunda dela de novo, e a puxo pra perto, enforcando e sussurrando putaria, falando o quanto eu gosto do corpinho suado, o quanto eu amo os beijos e gemidos dela justamente por serem dela.

Eu me canso e me deito, mandando ela sentar na minha buceta. Eu quero gozar com ela cavalgando na minha buceta, quero o mel da minha mulher dentro de mim. Ela monta, com aquele corpo todo gostoso, grudando em mim pelo calor e ela começa a se esfregar. Eu vejo aquela buceta, os pelinhos ralos e ela apertando os peitos.

- Você é a mulher mais gostosa do mundo.

Ela geme manhosa, se esfregando, me melando, misturando o mel dela com o meu. Eu digo pra ela o quanto eu queria o mel dela dentro, quero foder a buceta da minha mulher com a minha. Eu amo transar com ela, com a minha putinha. Ela se esfrega com vontade, me fazendo gemer alto e gostoso, chamando o nome dela, pedindo pra ela ir com força. Ela obedece e eu enforco ela, vendo o olhar sedento e eu levanto meu quadril, fodendo gostoso com ela, fodendo a minha putinha. Me sento no tapete e é instantâneo sentir o nosso abraço suado, ela sentando na mulher dela. Eu sussurro no seu ouvido que quero te fazer mulher, quero ensinar o que é ser uma putinha enquanto bato naquela bunda.

- Cavalga na sua mamãe, meu amor, me deixa te fazer minha mulher! Transa com a sua mamãe, moranguinho, esfrega essa buceta gulosa, vamos melar o tapete com nosso mel. Eu vou esfolar essa bucetinha até você desmaiar de tesão porque eu amo você, amo cada parte de você, minha estrela.

Ela não demora e goza em mim, me preenchendo, ofegante, suada e abraçada a mim enquanto eu gozo na bucetinha dela. Transamos no tapete que seus pais deram de presente. Gozamos juntas, só eu e ela.

Eu a amo, e se for necessário provar ela todos os dias, eu farei, até a última batida do meu coração.

- me and my strawberry.Onde histórias criam vida. Descubra agora