Na Teia Do Perigo | GADRI | ᵐᵖʳᵉᵍ

𝘾𝙖𝙥𝙞𝙩𝙪𝙡𝙤 𝟎𝟎𝟏

Olá! Se vc já lê minhas fanfics, olá de novo, se é novo aqui, seja bem vindos, eu sou o Victor, Vicky tanto faz.

Pra qm lê as minhas fic ou adaptação, vcs devem está se perguntando: "Vick, pq vc apagou os caps escritos?" Gente eu já expliquei pra vcs o motivo, em DMAF mas pra qm n leu vou explicar.

Eu pretendia só continua a fic do cap q parei, mas eu fui lê e vim q tinha muito erro ortográfico, ent sem aviso decidi reescrever, era para eu ter avisado mas queria q fosse surpresa de final de Ano, n vou mudar muita coisa pra vcs n estranharem, tipo a escrita e alguns personagem, como: Ansu, Victor/eu e outros.

Espero tenham entendido(agr).

★☆★

>PABLO GAVI<

Acordo com o barulho do despertador, abro os olhos e pego meu celular na cabeceira de cama, desligo o despertador e levanto.

Olá! Sou Pablo Gavi, tenho 17 anos e estou me arrumando pra ir para a escola, infelizmente.

Tenho três amigos, Victor, Débora e Carla, na escola não somos populares, longe disso, somos apenas pessoas normais.

Moro como meu pai, Pablo James, minha mãe morreu quando eu tinha dois anos, foi difícil porque eu ainda era um bebê e meu pai é todo bagunçado.

Meu pai é legal, ele vive trabalhando porém é uma pessoa boa, ele tem uns amigos que eu não vou muito com a cara deles.

Tomo um banho rápido, saio e coloco uma calça jeans, a blusa da escola e um tênis all-star preto cano alto.

Chego na cozinha e vejo ele em um telefonema.

— Sim eu sei... Eu vou pagar, me dê um tempo!... Não por favor não.... Ok... - ele desliga nervoso.

— bom dia! - falo.

— Ah bom dia! Preparei seu café da manhã - assenti sorrindo.

Me sentei na cadeira da mesa e comemos.

— O que tem que pagar? - pergunto.

— Ah a conta de luz, eles ligaram dizendo que não paguei e poderia cortar.

— Então tem que pagar, quanto é?

— Um valor alto

— Quanto?

— Vai chegar atrasado, vai pra escola vai - o olho desconfiado - vou lavar os pratos - ele vai.

Subo pro meu quarto, entro no banheiro e escovo os dentes, saio e vou pra escola.

Eu ia caminhado escutando "Golden" do Harry Styles, mais conhecido como meu marido.

Ah falando nisso, eu sou gay, meu pai sabe e não é contra, o que é um alívio, Vick também é gay mas nunca tivemos nada além de amizades, Débora e Carla também são lésbicas, mas Carla namora uma garota chamada Chloé do terceiro ano, somos do segundo, Débora está solteira.

— E aí poc! - Vick fala.

— E aí King - falo.

logo vimos Carla e Débora rindo, vindo até nós.

— Amém que vocês chegaram - Débora fala - e aí poc, oie King.

— E aí Deb - falamos.

— Vocês fizeram a atividade de matemática? - Carla pergunta.

— Atividade? Que atividade? - pergunto.

— Puta que pariu vocês também não fizeram, eu não entendi foi nada então não fiz - Carla fala.

— Sabia nem que tinha - Débora fala.

— To com a Deb - Victor fala.

— Vamos que a nossa vai começar - Carla fala e fomos pra sala.

(....)

Estamos indo pra casa, as aulas foram chatas, sobre a atividade de matemática, o professor faltou, o que foi uma sorte.

Estamos andando juntos, porém como moramos em ruas diferentes, aqui nos separamos.

— Tchau gente! - falamos.

— Ei bora pra uma festa hoje! - Carla fala.

— Pode ser - Débora fala.

— Não posso, to saindo com um garoto e hoje temos um encontro - Vick fala.

— Hmmmm.

— Trabalho com nome vamos.

— O nome dele é Ferran.

— Finalmente vai desencalhar né Vick - Carla fala.

— E nós continuamos encalhados né Deb - falo.

— Triste - fingimos chorar.

— Enfim, tenho que ir, tchau! - nos despedimos e fomos cada um pra um lado.

Estava andando até que escuto passos atrás de mim, olho pra trás e vejo um cara com calça preta, casaco preto, tênis preto, totalmente de preto.

Acelero meus passos e escuto ele acelerar também, não tinha ninguém na rua, o que fez meu medo aumentar.

Olho pra frente a mais um cara, penso em correr pros lado mas tinha dois ao meu lado, corro na diagonal mas logo eles correm até mim também.

Eu corria o mais rápido possível, pedia pra que fosse apenas um pesadelo.

Logo sinto eles me puxarem e pôr um pano na minha boca, cobrindo meu nariz também, eu me debatia atrás de ar, mas logo tudo vai escurecendo.