Meu Professor É Um Alfa.: Satoru Gojo E Yuuji Itadori - Jujutsu Kaisen

especial: ✨️final de ano✨️ pt 1

Oi Oi

Hoje é um dia especial para mim, por que além de ser o último dia do ano, é também meu aniversário.❤️

Esse especial de fim da ano vai ser esta sendo postado as 23:59 para comemorar o começo do ano novo.

Serão dois capítulos: um no último dia 31/12 e outro no primeiro 01/01

Antes de começar quero avisar que apesar de ser um especial, ele vai ter total relação com a história. Até por que eu já demoro 10 anos para postar aí se quando posto não tem relação com a fanfic vocês me matam.

E um feliz ano novo para todos vocês! Que 2024 seja um período de muita paz, e para nós fanfiqueiros, muitos capítulos novos kakaka.

E por ser um capítulo especial, não ficarei somente no Yuuji e o gojo.

Narrador: Sukuna.

Eu acordo sentindo o cheiro de café no ar passando pelas frestas da porta, obviamente esse cheiro vem da cozinha. Será que Yuuji resolveu fazer o café para variar? Descido que me levantar é a melhor escolha a se fazer estando ciente de que esse pirralho pode colocar fogo na cozinha em dois segundos.

Me desgrudo das cobertas lentamente sentindo o frio dominar meu corpo, quase que instantaneamente. Ando de pressa até o banheiro do meu quarto ignorando esse pequeno frio. Escovo os dentes e joga uma água na cara para despertar definitivamente.

Cato o creme em mãos e dou uma leve abaixada no meus fios rebeldes como sempre faço. Há alguns hábitos que passam a viram muito comuns quando se está na vida de modelo, como se conferir sempre no espelho, sempre ajeitar a postura - mesmo que inconscientemente - demorar horas e horas escolhendo uma roupa até para ficar em casa.

Após mais alguns segundos saio e pego meu roupão que está pendurado ao lado do cabide na porta do closet. Estou sem camisa, vestindo apenas uma bermuda moleton preta. Yuuji sempre reclama quando ando por aí somente de bermuda.

De acordo com ele: " Eu não preciso ver você quase sem roupa dentro de casa, guarde sua nudes você!" Reviro os olhos ao lembrar e saio do quarto às pressas quando sinto cheiro de algo queimando.

Mas me arrependo assim que sinto o cheiro de mirtilos se sobressair a qualquer cheiro ou feromônio daqui. Está por toda parte.

Eles ainda estão por aqui, achei que a essa hora já teriam ido embora, suspiro meio atordoado e irritado pelo rasto de feromonios, não só dele como o de Nobara também.

Não que eu me encomode com a presença deles aqui, principalmente o de fushiguro, mas meu lobo nunca se acostuma em sentir vários feromônios em meu território. Caminho até a cozinha já ouvindo várias reclamações.

— Caralho Itadori, você só tinha que prestar atenção no fogo quanto eu batia a massa! — A Ômega irritada grita abanando a fumaça para a janela desesperadamente. Meu irmão pega o cabo da panela enquanto leva para o lixo para jogar o conteúdo qua está dentro da frigideira.

— Tá tá, foi mal!

— O que está acontecendo aqui. — pergunto mesmo já tendo uma ideia.

Meus olhos vagam pela imensa cozinha a procura de megumi e Vejo seus olhos direcionados a mim, carregando uma expressão que não sei decifrar.

— Estamos fazendo o café. — Yuuji liga a torneira da pia escutando alguns estalos sair da panela.

— Fazer o café botando fogo na cozinha? Uau, esse é um método novo — Meus olhos permanecem focados somente nele.

— O café já está pronto — Sem muito ânimo ele diz pondo o jarro de café sobre a mesa desviando o olhar de mim.

— Ainda não entendo como você é o único de nós três que sabe como essa máquina complexa funciona, nem temos uma dessa em casa — Kugisaki fala como quem não quer nada ainda abanando o restante de fumaça.

Ele volta a me encarar quando a garota diz isso.

— Então temos somente café para tomar, já que a comida foi totalmente arruinada por um ômega distraído no celular, stalkeando um certo alguém.

— Para de ser chata eu não estava stalkeando o perfil de ninguém.

— Eu nunca disse que era um perfil, mas já que você disse, para de ficar vidrado no perfil do seu professor barra vizinho. — Me atento a conversa deles.

— Vizinho? Esta falando daquele poste com cara de tapado?

— Ah já conheceu seu cunhado? Isso facilita as coisas. — sua risada ecoa pela cozinha.

— Kugisaki...eu vou te matar!

— parem de brincadeira, o café vai ficar frio. Vamos tomar apenas isso, comemos mais no almoço e no festival.

— Festival? — pergunto interessado pegando uma xícara e me servindo.

— sim, festival, você não recebeu o panfleto?

.....

Narrador: Satoru

Estamos sentados desfrutando do grande banquete de café da manhã que nos foi servido. Enquanto comemos conversamos sobre coisas aleatórias e que realmente me deixam relaxado por hora. Sinto uma cutucada em meu braço e viro meu rosto na direção de onde veio.

Uma garota ômega baixa, Abaixo meus oculos para vê-la melhor. Seus cabelos castanhos claro e longos. O par de olhos azuis, pouco mais escuros que o meu me encaram de forma meio nervosa.

— Pois não? — Pergunto educado não entendendo Seu nervosismo.

— Ah...bem, me chamo Sarahi. Sou uma das funcionárias aqui do Edifício. Estamos convidando todos os moradores para celebrarem o festival dos cinquenta anos daqui. — Em suas mãos há uma pilha de papéis.

— Festival? Parece enteressante. — Ouço a voz de Shoko empolgada e Geto apenas concorda com um "uhum, sim" evitando falar muito por estar comendo.

— É super legal, toma aqui — Ela sorri com a empolgação do casal me entregando três dos panfletos que logo dou para ambos. — O evento começa a partir das 19:30. O bar e buffet são open, é totalmente de graça.

Dou uma olhada nas grandes letras relacionada ao festival e não me interesso muito com isso. Preciso de um tempo para escrever e cuidar dos meus afazeres. Desde a mudança não encosto o dedo nos teclados e isso já está me deixando doido.

Quando eu era apenas um adolescente desocupado desenvolvi uma paixão por livros imensa. Eu achava fascinante como apenas algumas letras pretas em um papel pardo podem contar um mar de acontecimentos.

Meu grande vício são livros de suspense e terror, o que ironicamente não corresponde muito bem com minha personalidade alegre e boba, mas a cada frase, expressão, susto, tudo me deixa entretido de um modo inexplicável.

Quando leio é somente eu e as inúmeras páginas cobertas de informações. É mágico.

— Ei satoru, você vai? — A garota já não estava mais conosco e Geto me questiona sobre ter enteresse em ir ou não.

— Acho que não vou, não estou com ânimo. — digo simplista pegando um copo de suco de laranja para tomar.

— Sério? Pensei que gostaria de ir, talvez o moranguinho esteja lá — a menção do Yuuji me deixa atento.

— Acha que ele pode ir? — Pergunto meio entusiasmado com a ideia.

— Sei lá, se a moça realmente for chamar todos os hóspedes, vai chamar ele também. — Shoko da de ombros pousando a cabeça nos ombros de Geto.

.

Já são quase sete horas e eu ainda não descidi o que devo vestir, pelo panfleto vai ser uma festa na piscina, então uma roupa casua? De praia ou de banho?
Perco mais tempo do que o esperado escolhendo quando olho o relógio já se passaram das 19h30.

✨️❤️✨️❤️✨️❤️✨️❤️✨️❤️✨️❤️✨️

Continua!!!