NTDP
Vivendo sua vida normalmente, Pablo Gavi, que mora com o pai, que por acaso se envolve com amigos que o levam para as dividas, e entre esses amigos, está Pedri González.
Já Pedri, o maior, o mais perigoso e mais procurando traficante, bandido e...
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>PABLO GAVI<
Acordo sentindo bastante dor, levanto e saio do quarto, ainda meio perdido eu vou até a cozinha, vendo duas senhoras.
— Oi....
— Oi..... Meu Deus!
— Eu to bem.
— Menino você ta muito machucado, me deixe cuidar disso
— Ah não precisa, onde está o Pedri? Preciso falar com ele.
— Ah você é o novo empregado?
— É... - suspiro.
— Pedri saiu cedo, ainda não chegou, mas são dez e meia, doze horas eles chegam pra almoçar.
— Eles?
— Sim, os garotos e as garotas.
— Tem meninas?
— Sim, acha que esse tráfico não tem garotas, tem sim, olhe meu filho, só trabalho aqui porque Pedri me paga muito bem, eu tenho dois filhos pra cuidar e não tenho outro lugar pra trabalhar, se não, nem aqui eu estava.
— Sou Gavi.
— Rosa - ela sorrir - essa aqui é Maria - aponta pra outra senhora que mexia algo no fogão.
— Bom eu vou subir, licença - subo pro meu quarto.
Me sento na cama e olho pra câmera que tinha na frente da minha porta, fecho ela e me sento na cama.
O que eu vou fazer agora?
Não tenho nada pra fazer, não posso sair daqui, acho que nem pra escola eu vou mais.
Fico olhando a janela, era como se fosse um morro, era um morro.
Saio do quarto e decido explorar a casa, ando por um corredor, abro uma porta e vejo que era um quarto, tinha três camas, saio e vou no outro, tinha 3 quartos assim.
Vou em outro, tento abrir mas a porta estava trancada, abro outra e vejo um banheiro, outra porta trancada.
Sai andando pela casa, era bem grande, cheguei a um ponto de quase me perder.
Escutei vozes, voltei pra sala e vi muita gente, tinha várias garotas, três garotos e Pedri.
— Não cara, se liga, aquele cara estava querendo me enrolar dizendo que pagou mano, meti bala - garota loira fala.
— Não é pra ter pena, não pagou mata - Pedri fala.
— E o James? Pagou? - uma garota de cabelo longo perguntou.
— Digamos que sim, ele mandou o filho dele, o novo empregado que falei hoje, acredita que o moleque tentou fugir? - todos riram.
