•Capitulo 1- o Sofrimento dos fracos
Uma silhueta avançava em meio a um lodaçal negro, um cenário aterrorizante onde cada passo ameaçava afundar os pés. Contudo, a figura persistia, imperturbável, pois diante dela surgia uma porta de notável destaque. Uma porta escarlate, adornada por uma maçaneta dourada, desprovida de ornamentos. A figura se aproximava, agarrava a maçaneta e, no momento em que a porta se abria, um espelho refletia seu próprio ser.
Devagar, Henry abria os olhos, a luz infiltrando-se pelas frestas da cortina e banhando seu rosto. Observando o relógio no balcão ao lado da cama, marcando 7:20 da manhã, ele se erguia. Um estrondo ecoava lá embaixo, levando-o a abrir a porta às pressas e descer correndo as escadas. Na cozinha, deparava-se com Maki, sua irmã mais nova, tentando apagar um fogo descontrolado, enquanto Ayumi tremia no canto, observando a cena.
"Vocês duas não levam jeito , Sai daí, maki. Você só vai piorar o fogo" - henry
Henry afastaria maki e, com muita calma, fecharia a frigideira, lançando um olhar sério para a situação.
"Eu já falei, quando quiser comer algo, me chama ou podem acontecer coisas como essa" - henry
"Mas você estava dormindo e eu estava morrendo de fome, a Ayumi também me apoiou" - maki
Nesse momento, Ayumi se erguia e exclamava
"Mentira! Eu que disse para você chamá-lo -mas você disse 'confia na mãe'" - Ayumi
"Tá tá, vamo parar com isso, estamos só perdendo tempo, estamos atrasados pra escola vão lá e se arrumem pra gente ir" - henry
Nesse momento todos iriam pra seus quartos se arrumarem e se dirigiram a frente de casa, Henry entraria na garagem e ligaria o carro.
Melhor nos apressamos, faltam 4 minutos pra as 8 horas estamos muito atrasados.
Maki e Ayumi entrariam no carro, e então se dirigiam ao grande colégio de hell city.
Hellcity não era uma grande cidade, era mais uma das belas e velhas cidades do interior do Brasil, ficando na Bahia, o nome se dar pra vasta imigração que a cidade recebeu sobretudo de imigrantes de língua inglesa, o ambiente era cercado por extensas florestas, que diziam moradores da época que era possível ouvir gritos vindo da floresta a dentro, e que era possível ver monstros nela, e assim ficou conhecido como a cidade do diabo.
Sobretudo, mortes e desaparecimentos nunca aconteceram Realmente na cidade, por isso tudo não ficou apenas conhecido como uma lenda barata e sem fundamento.
O sinal da escola tocaria nesse momento veríamos Ayumi em seu terceiro tempo de aula, ela Sentava perto da janela, então muitas vezes nem prestava atenção nas aulas, mas sim ficava encarando tudo que acontecia pela janela, como a sala ficava no segundo andar tinha uma bela vista, ela olhava por lado e via maki copiando em seu cardeno o que o professor falava, ao olhar pra trás via makai também copiando tudo que o professor dizia, nesse momento o sinal tocaria e era hora do intervalo.
"Eu não entendi nada da aula de física de hoje, é como se ele estivesse falando outra língua." - Ayumi
Eu entendi um pouco mas realmente era uma assunto complicado - maki
"Velocidades escalar média é até de boa Ayumi, vir que você ficou a aula inteira olhando pela janela" - makai
Nesse momento makai se levantaria com um pequeno pote onde ele trazia adoráveis sanduíches que sua mãe fazia, mas no mesmo momento uma pessoa esbarrava nele e ele caia no chão.
"Foi mal ai o makai"- Felipe rindo
Ayumi olharia Felipe e Igor, ambos são conhecidos por fazerem bullying, e o principal alvo muitas vezes eram o makai, nesse momento Ayumi se alevantava e ficava frete a Frente com Felipe
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Hell City
ParanormalNa famosa cidade do diabo, três irmãos com um pai ausente, precisam se virar quando estranhos fenômenos paranormais acontecem.