A morte da Namorada

A morte da Namorada, part1

Diziam-lhe, que não seria necessário a sua presença, pois eles sabiam da fragilidade de seu coração.

Indubitavelmente, recusou-se para o ajuste de contas mal contadas. Levantou-se o corpo de jurados para jurarem com suas mãos sobre o livro magno daquela assembleia.

A sala esteva eufórica, ninguém conseguia ouvir ninguém passou de uma comunicação para uma cacofonia.
O juiz abisteve-se da assembleia, pois tanto a sua sistole e a diástole não estavam em seu melhor dia, e por um lado a assembleia não facilitava de tanto barulho que pelo auditório se fazia.

Ele é o culpado, ele é o culpado...(Gritavam os familiares da Rita)

Era um julgamento de alguém que deveria ter sido julgado a cinco anos e preso injustamente.
Na verdade a pessoa em causa passou por azar em uma das ruas da Mapunda onde encontrou-se um corpo ainda frio, se não estou em erro na altura nem passava uns cinco minutos do homicídio ter acontecido.

Ele foi encontrado na rua simplesmente com o corpo em suas mãos justamente era o de sua namorada que haviam brigado horas antes e toda a família apercebeu-se.
Joaquim, foi infeliz pois o homicida fugiu quatro minutos antes do sucedido.