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O sol atinge o meu rosto o que me faz coçar os olhos e revirar na cama onde encontro um buquê de diversas flores parecendo que haviam sido colhidas aqui no chalé mesmo

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O sol atinge o meu rosto o que me faz coçar os olhos e revirar na cama onde encontro um buquê de diversas flores parecendo que haviam sido colhidas aqui no chalé mesmo. Abro um sorriso gigante pegando o buquê e inspirando o cheiro das flores.

Me levanto da cama com cuidado ajeitando o meu babydool. Eu estava sentindo um leve incômodo na minha intimidade pelo o fato de que ele era grande mas não estava machucada.

A noite foi incrível, nunca me esquecerei.

Vou até a cozinha e coloco dentro de um jarro com água as flores, pego o meu celular e bato uma foto delas.

São lindas.

-- bom dia, Azedinha -- ouço a voz do meu namorado atrás de mim o que me fez virar para olhá-lo

-- bom dia amor

Sabe quando o seu coração fica acelerado parecendo que vai parar a qualquer tempo de tanto nervosismo? Era assim que eu me sentia.

Ele se aproxima do meu corpo me encarando de forma intensa e beija a minha testa, sua mão vai até o meu rosto que o acaricia com delicadeza.

-- dormiu bem? Eu te machuquei?

-- dormi bem e você não me machucou amor, fica tranquilo. -- dou um selinho rápido nele.

Ele viu o meu corpo nu e isso me deixa envergonhada. Eu tenho tanta insegurança mas ontem ele me fez sentir a mulher mais linda e gostosa do mundo.

-- tá com vergonha do que?

-- eu não tô com vergonha amor.

-- eu te conheço, mô.

-- é que você viu o meu corpo e os meus cortes, todos os meus hematomas e eles são fe...

Gerson cala a minha boca com a sua língua dentro dela, suas mãos agarram na minha cintura grudando ainda mais o nosso corpo. Já falei que o beijo dele é muito bom?

Ele me coloca na sua cintura e me prende na bancada da cozinha, sua mão esquerda toca na minha coxa desnuda e aperta várias vezes. O seu beijo quente e às pressas refletem o seu desejo em mim o que me deixa excitada.

Sua mão vai entrando para dentro do meu babydool e toca por cima da minha calcinha de renda, ele coloca de lado e começa a estimular o meu clítoris.

-- Ge...Gerson

Seus dedos entram dentro de mim e se movimentam lentamente em "vai e vem". Que sensação maravilhosa. Ele aumenta o ritmo bem aos poucos e para o beijo para recuperar o fôlego. Mordo o lábio inferior às estocadas ficam mais fortes.

-- ma..mais ra...rápido.

Ele aumenta o ritmo e a força o que me fez segurar no seu ombro gemendo várias vezes

-- Ge..Gerson. Porra. Continua. Mais rápido po...por fa..vor. Aaaaaaahn.

Sinto as minhas paredes expulsar o meu líquido em seus dedos que os tira de dentro de mim com cuidado, ele leva para sua boca e chupa tudo sem nem sequer dividir comigo.

-- seu gosto é uma delícia -- ele disse terminando de lamber os dedos e me soltando da sua cintura.

Ponho os pés em chão firme e ele lava as mãos na torneira e depois as põem na minha cintura. Ele da vários selinhos rápido na minha boca o que me faz suspirar

-- será que você não consegue perceber o quanto é linda e gostosa? -- ele questionou com a voz rouca -- então eu vou te mostrar. -- ele me puxou até o espelho -- essa mulher aqui é muito linda, os olhos, nariz, boca, queixo e cabelo. E esse corpo é uma delícia, você é gostosa pra caralho.

Acabo abrindo um sorriso leve me encarando no espelho. Até que ele tem um pouco de razão.

-- obrigada pelas flores -- falei mudando de assunto me virando para ele o abraçando -- e obrigada por ter me dito isso também, você é muito especial para mim.

-- dei mó trabalho para tirar -- acabo soltando um riso baixo -- rir não, muito ruim tirar flores só com as mãos. Um espinho entrou no meu dedo mas eu já tirei.

-- devia ter levado uma faca né amor -- falei divertida puxando o seu lábio inferior com os meus dentes -- vou fazer o café para a gente

-- eu já fiz, acabei comendo porque tava com fome e você parecia cansada e não quis acordar

-- obrigada -- dou um selinho rápido e o solto indo até a cozinha verificando algumas panelas -- eu amo panquecas

-- sei disso por isso fiz.

Coloco a de carne que é a minha favorita e uma doce, vejo que tem chocolate quente e coloco no fogo mais uma vez já que estava frio.

Não espero por ele e já dou uma garfada na panqueca de carne que esta uma delícia.

-- tá uma delícia. Você cozinha muito bem, amor.

-- não mais do que você. -- ele disse se sentando ao meu lado. Aperto a sua mão sentindo uma leve tontura e ele me olha preocupado -- mô, tá tudo bem?

-- tá, foi só uma tontura rápida mas já passou. Não é nada.

-- certeza?

-- aham -- falei com engolindo um pedaço rapidamente da panqueca quando vejo ele tirando o celular do bolso e apontando para mim, abro um sorriso e ele bateu uma foto

-- muito gata cara, que isso -- ele disse mexendo na barba enquanto encara a minha foto no celular.

-- já disse que eu amo a sua barba? -- questionei me levantando para pegar o chocolate e colocando no copo.

-- você também gosta dela roçando em você? -- ele perguntou assim que me sentei do seu lado novamente. Me engasgo e ele gargalha me deixando envergonhada.

Mas eu de fato gostava

e muito.

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FRONTEIRA - Gerson Santos Onde histórias criam vida. Descubra agora