Mais uma fic femanta porque eu sou
agro e o agro na para hahahahaha.
essa aqui é BEM fora da realidade,
gente, pelo amor de Jesus hein. É uma
FIC. Ficção. Fantasia. Cês conhecem?
________________________________________________________📱Preciso de ajuda.
📱 Tô na boate Santa Mônica.
📱 Fui drogada, por favor, vem me buscar.Samanta não pensou duas vezes ao sair correndo de casa quando recebeu mensagens preocupantes de sua amiga Bruna.
Desesperada, ela entrou na boate vasculhando cada canto, e logo após, saiu batendo em todas as portas dos quartos privados do estabelecimento.
Quando ela bateu na sétima porta do segundo andar, uma mão a puxou para dentro.
- Quem é você?! O que está fazendo?
Samanta se debatia sentindo um bafo de álcool forçando um beijo.
Ela forçava a sua visão para enxergar algo no escuridão, mas tudo que via era uma silhueta.
- Marrenta, não é? - O homem falou com a voz rouca, completamente embolada. - Foi assim mesmo que sua amiga disse que era sua maior fantasia, que fosse a força, e que você ficaria se debatendo, como se fosse um estupro.
- Como se fosse? Você está de brincadeira?
Ela tentava lutar, mas com apenas dois movimentos, aquele estranho arrancou suas roupas e a jogou na cama, de costas.
•••
Samanta saiu do quarto desesperada. Quando o bêbado parecia ter desmaiado, ela fugiu o mais rápido que pôde. Antes de apagar, ela achou que ouviu algo como "o que foi que eu fiz"? Mas estava desesperada demais, traumatizada demais, para conseguir prestar atenção.
Estava tão atordoada que por um segundo esqueceu do que foi fazer ali.
Desceu as escadas do segundo andar cambaleando. Estava desnorteada. Tentando secar suas lágrimas e ajeitar seu cabelo, procurou o celular na bolsa de lado, para ligar para Bruna.
Antes que conseguisse, viu Bruna e Juliane, sua meia irmã, que a infernizou desde criança, saindo da boate de braços dados como se fossem grandes amigas.
- Bruna? - Samanta a chamou ainda perdida na tristeza do que acabara de lhe acontecer. - O que está acontecendo?
As duas garotas caíram na risada.
- Eu te disse que ela viria. - Juliane disse.
- Você tinha razão, Ju. Essa sua ingenuidade te mata, Samanta. - Falou a Bruna.
Raiva e terror tomaram conta de Samanta.
- Bruna, por que você está com ela? Você sabe o quanto a Juliane me faz mal. Por que mentiu pra mim??
- Se divertiu com o gigolô? - Bruna perguntou em tom de sarcasmo.
- Nós somos amigas desde crianças, Bruna. Como pôde fazer isso comigo?
- Que amigas, o que, garota? Eu to cansada de viver na sua sombra. Sempre a melhor aluna da classe, a mais bonita a mais popular, até depois de adultas, a funcionária do mês. Eu sempre em segundo lugar. Sempre atrás de você. Cansei de você, Samanta.
- E eu, por outro lado... - Juliane interrompeu. - Tenho tudo que precisava para jogar o papai contra você.
Juliane e Bruna deixaram a pobre Samanta no meio da rua, completamente perdida em seus pensamentos, e foram embora no carro do pai das meninas.
Samanta tinha o carro dela, dado de presente pelo pai há dois anos, em seu aniversário de 18 anos. Era um Jeep Renegade roxo, do jeito que ela sempre havia sonhado. Entrou no carro ainda desnorteada, e dirigiu com cuidado até sua casa.
Quando chegou em casa chorando e tentou procurar seu pai para pedir consolo, Samanta foi recebido por ele por gritos.
- Como você se presta a um papel desse, Samanta? - Samuel gritou.
- Mas pai, eu nã...
- Mas pai nada! - Ele gritou mais alto. - Filha minha vista na Santa Monica! Que absurdo.
- Eu não fui porque eu quis! - Samanta gritou para tentando ser ouvida.
- E alguém te amarrou e te levou até lá?! Ainda chega em casa nesse estado? Não se deu ao trabalho nem de se arrumar para que eu não visse que você se tornou uma vadia?!
Lá de cima, do patamar da escada, Juliane ouvia tudo escorada no corrimão, se deliciando com aquela cena.
Os olhos de Samanta se encheram de lágrimas ao ouvir as palavras tão cruéis de seu pai. Quando viu o olhar ameaçador e desapontado no rosto de seu pai, devagar, Samanta deu as costas para ele e subiu as escadas.
Quando curvou o patamar, Juliane a provocou.
- Some da minha frente, aberração. Que vergonha ter uma irmã se prostituindo.
Samanta cerrou os punhos cheia de ódio quando viu o deleite no rosto de Juliane.
- O que, vai me bater? - Juliane provocou. - Vem, então.
Samanta foi pra cima de sua meia irmã e deu um soco bem dado no rosto dela. A boca de Juliane escorreu sangue e ela começou a gritar.
- PAI! Olha o que essa aberração fez comigo!
Katarina, a mãe de Juliane, veio correndo do quarto e abraçou a filha.
- Já chega, Samanta!!! - Samuel subiu as escadas, gritando outra vez. - Me entregue as chaves do carro agora!
- Do meu carro? Mas pra quê? - Samanta disse entregando as chaves.
- Não é mais seu carro. - Samuel falou estendendo-as para a filha mais nova. - Agora são de
Juliane.- Mas pai, foi presente de aniversário.
- E é esse o agradecimento que está me dando.
Samanta não quis ouvir mais nada. Entrou no seu quarto, bateu a porta com força atrás de si. Ela sabia que não tinha mais um lugar no coração de seu pai. Na verdade, ela nem tinha certeza se teve um dia.
Desde que sua mãe faleceu, aos seus 8 anos de idade, na maior parte do tempo ela se sentia só naquela casa.
Samuel sempre escondeu bem seus casos extraconjugais, a mãe de Samanta nunca havia descoberto nada, ou pelo menos fingia que não. Quando ela morreu, não demorou muito para que Samuel se casasse com Katarina e assumisse sua filha ilegítima de 6 anos.
Eram 8 da noite quando ela pegou no sono de tanto chorar.
•••
Quando a mãe de Samanta morreu, deixou uma boa poupança para ela. Ela também havia ficado com o seguro de vida da mãe. Além disso, tinha o trabalho na loja, onde Samanta não gastava nada, e depositava tudo na mesma conta.
Samanta acordou e era cerca de 1 da manhã. Pensou que não suportava mais se sentir tão sozinha naquela casa a vida inteira, e no momento que ela mais precisou de um abraço, seu pai não a deu.
Ela levantou, fez as malas com o essencial, pegou apenas três calçados, a rasteirinha, as havaianas e um salto, além dos tenis que ja havia calçado. Na mochila colocou sua garrafinha de água, fone, carregador, documentos, escovas de dente e de cabelo.
Chamou o taxi e partiu para o aeroporto.
•••
Cinco anos depois, ouviu-se uma batida na porta de Samanta, em algum lugar da Argentina.
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mais uma fic femanta
Fanfictionporque eu sou agro e o agro na para hahahahaha. essa aqui é BEM fora da realidade gente, pelo amor de Jesus hein. é uma FIC. Ficção. Fantasia. Cês conhecem?