Capítulo 51: Positivo

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Petra entrou no chuveiro com Vicente, e ficaram no banho por um pouco mais de vinte minutos. Depois saíram, foram para o closet, e escolheram uma roupa para dormir. Ela escolheu uma camisola vermelha, curta, com algumas partes rendadas semitransparentes. Um traje bem sexy, e optou por não usar a calcinha, mas era normal, pois sempre usava trajes confortáveis para dormir.

Assim que se deitaram, Vicente começou a fazer um carinho em Petra, que partia das coxas, à cintura, aos seios, que descia novamente para baixo da camisola

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Assim que se deitaram, Vicente começou a fazer um carinho em Petra, que partia das coxas, à cintura, aos seios, que descia novamente para baixo da camisola. Logo mais, o clima foi esquentando, os trajes foram caindo aos poucos, e ele foi beijando seu corpo, até que o tesão já consumia ambos.

Petra já estava sem nada, e Vicente beijava cada pedaço do seu corpo, e estranhamente ao chupar o seio dela como sempre fazia, sentiu um líquido um tanto quanto estranho, mas não disse nada. Apertava o corpo dela, e falava obscenidades, o que a enlouquecia e excitava cada vez mais.

Petra queria um sexo longo e violento, a ponto de ter que sair da cama rastejando. Já estavam nus. Foi engatinhando para cima de Vicente esfregando sua intimidade molhada nele, e ao chegar em seu membro já duro, apenas o lambeu de leve na ponta, e um pouco no comprimento, mas não o chupou. Depois sentou em cima, de costas, e começou a quicar, sentar, e cavalgar. Apertava e contraria sua intimidade para ficar mais apertada e satisfazer Vicente, que gemia de forma rouca e penetrante, fazendo sentar ainda mais rápido e forte.

Petra conseguia permanecer nesse ritmo absurdo por um bom tempo e sem cansar. Quicar sem parar e demonstrar cansaço.

Enquanto Petra sentava, Vicente levantou um pouco, agarrou sua cintura, e ficou apertando seus seios, que ainda soltavam um pouco de líquido, e pareciam bem maiores e inchados.

Vicente estava quase gozando, mas faltando apenas mais algumas sentadas para o esguicho, Petra se sentiu mal. Sua cabeça começou a pesar, e a visão borrar. Tinha perdido as forças.

Petra parou de se movimentar e encostou em Vicente quase desmaiando, que imediatamente a segurou. Não falava nada, e quase não ouvia. O som para os seus ouvidos estava abafado, parecendo estar dentro de uma garrafa, e os olhos se revirando.

Vicente ficou muito preocupado, já estava em pânico achando que a culpa tinha sido dele, mas durante esse colapso, Petra voltou para a realidade, ainda um pouco zonza, mas consciente. Lhe deu um copo de água, e começou a fazer perguntas ainda preocupado, pensando em levá-la para o hospital:

- Petra, você está bem?! O que foi isso?!
- E-eu estou bem. Acho que foi a pressão.
- Você nunca passou mal assim, muito menos nessas horas.
- Eu também não sei o que está acontecendo, mas relaxa que está tudo bem agora.
- Mesmo?
- Sim.
- Que bom, meu amor.
- Eu não tenho mais forças, desculpa. Vamos dormir?
- Desculpas? Pelo que?
- Não vou conseguir te fazer gozar.
- Não precisa pedir desculpas. Tudo bem, meu amor. Vamos dormir.

Vicente pegou a camisola de Petra que estava no chão do quarto, ajudou a vestir, a acomodou na cama, e apagou a luz.

Já estavam dormindo, e como a cama tinha três metros de largura e dois de comprimento, ou seja, era imensa, acabavam se deitando um para cada lado, afastados, mas sempre no meio da noite se procuravam, abraçavam, e dormiam agarrados o resto da madrugada, e naquele dia não iria ser diferente. Vicente encontrou Petra na cama e a puxou para si, unindo os corpos. A abraçou, mas sentiu algo molhado e um tanto quanto quente no corpo dela. Achou estranho, ligou uma luz baixa, e a acordou:

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