Petra entrou no chuveiro com Vicente, e ficaram no banho por um pouco mais de vinte minutos. Depois saíram, foram para o closet, e escolheram uma roupa para dormir. Ela escolheu uma camisola vermelha, curta, com algumas partes rendadas semitransparentes. Um traje bem sexy, e optou por não usar a calcinha, mas era normal, pois sempre usava trajes confortáveis para dormir.
Assim que se deitaram, Vicente começou a fazer um carinho em Petra, que partia das coxas, à cintura, aos seios, que descia novamente para baixo da camisola. Logo mais, o clima foi esquentando, os trajes foram caindo aos poucos, e ele foi beijando seu corpo, até que o tesão já consumia ambos.
Petra já estava sem nada, e Vicente beijava cada pedaço do seu corpo, e estranhamente ao chupar o seio dela como sempre fazia, sentiu um líquido um tanto quanto estranho, mas não disse nada. Apertava o corpo dela, e falava obscenidades, o que a enlouquecia e excitava cada vez mais.
Petra queria um sexo longo e violento, a ponto de ter que sair da cama rastejando. Já estavam nus. Foi engatinhando para cima de Vicente esfregando sua intimidade molhada nele, e ao chegar em seu membro já duro, apenas o lambeu de leve na ponta, e um pouco no comprimento, mas não o chupou. Depois sentou em cima, de costas, e começou a quicar, sentar, e cavalgar. Apertava e contraria sua intimidade para ficar mais apertada e satisfazer Vicente, que gemia de forma rouca e penetrante, fazendo sentar ainda mais rápido e forte.
Petra conseguia permanecer nesse ritmo absurdo por um bom tempo e sem cansar. Quicar sem parar e demonstrar cansaço.
Enquanto Petra sentava, Vicente levantou um pouco, agarrou sua cintura, e ficou apertando seus seios, que ainda soltavam um pouco de líquido, e pareciam bem maiores e inchados.
Vicente estava quase gozando, mas faltando apenas mais algumas sentadas para o esguicho, Petra se sentiu mal. Sua cabeça começou a pesar, e a visão borrar. Tinha perdido as forças.
Petra parou de se movimentar e encostou em Vicente quase desmaiando, que imediatamente a segurou. Não falava nada, e quase não ouvia. O som para os seus ouvidos estava abafado, parecendo estar dentro de uma garrafa, e os olhos se revirando.
Vicente ficou muito preocupado, já estava em pânico achando que a culpa tinha sido dele, mas durante esse colapso, Petra voltou para a realidade, ainda um pouco zonza, mas consciente. Lhe deu um copo de água, e começou a fazer perguntas ainda preocupado, pensando em levá-la para o hospital:
- Petra, você está bem?! O que foi isso?!
- E-eu estou bem. Acho que foi a pressão.
- Você nunca passou mal assim, muito menos nessas horas.
- Eu também não sei o que está acontecendo, mas relaxa que está tudo bem agora.
- Mesmo?
- Sim.
- Que bom, meu amor.
- Eu não tenho mais forças, desculpa. Vamos dormir?
- Desculpas? Pelo que?
- Não vou conseguir te fazer gozar.
- Não precisa pedir desculpas. Tudo bem, meu amor. Vamos dormir.Vicente pegou a camisola de Petra que estava no chão do quarto, ajudou a vestir, a acomodou na cama, e apagou a luz.
Já estavam dormindo, e como a cama tinha três metros de largura e dois de comprimento, ou seja, era imensa, acabavam se deitando um para cada lado, afastados, mas sempre no meio da noite se procuravam, abraçavam, e dormiam agarrados o resto da madrugada, e naquele dia não iria ser diferente. Vicente encontrou Petra na cama e a puxou para si, unindo os corpos. A abraçou, mas sentiu algo molhado e um tanto quanto quente no corpo dela. Achou estranho, ligou uma luz baixa, e a acordou:
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Welcome to the máfia
FanficPetra era uma garota muito bonita, ambiciosa, super rica, e com um caráter duvidoso. Seus pais, chefes da maior máfia de tráfico humano. Não amava ninguém, nem nunca fez questão. Vicente, seu melhor amigo, que foram criados juntos, também era mui...