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— Ísis 🤍

— O que você está falando? Não brinca comigo assim. — respondo, assustada.

Barão: Me escuta, eu não estou brincando com você e nem quero brincar. — Ele se aproxima de mim rapidamente.

— Então, por que está falando isso?

Barão: Porque é a verdade. Eu te amo, porra! Eu sempre te amei! Eu sei que pode parecer loucura, mas eu sempre notei você, Ísis, desde quando você ainda era uma adolescente e agora você é uma mulher incrível.

— E por que nunca me procurou ou algo do tipo?

Barão: Eu não podia. Não sabia se você iria querer se envolver comigo, se ia me achar um louco por ter pouco contato contigo e já te amar, mas eu sempre te amei. Éramos novos, você era nova, não podia te trazer pra essa vida.

Olho em seus olhos e coloco uma mão suavemente em sua bochecha, inclinando-me para perto. Nossos lábios se encontram em um beijo apaixonado, cheio de promessas silenciosas e sentimentos inexprimíveis. Foi um beijo que falava mais do que palavras jamais poderiam.

— Eu te amo. — me afasto dele, que me encara — Eu também te amo.

Barão: Não precisa falar isso por pena.

— Eu não estou falando por pena, eu também sempre te amei. Eu sempre notei você, meu crush da adolescência até hoje. — rimos — É sério, eu sempre fui apaixonada por você.

Barão: Papo reto? — ele pergunta, e eu assinto, sentindo meu coração acelerar.

— Eu tinha medo, medo de você me rejeitar, sei lá. Eu sempre fui tratada por todos como estranha.

Barão: Eu sempre te achei incrível, Ísis. E porra... é bom demais saber que você é tão louca quanto eu. — ele gargalha, e eu dou um selinho nele.

— Eu te amo muito. — suspiro.

Barão: Eu também te amo pra caralho, eu quero que você fique comigo, do meu lado, como minha mulher. Já era pra ser assim há muito tempo.

— Barão...

Barão: Igor. Meu nome é Igor, quero que me chame por ele, quando estivermos sós. — ele fala, e eu assinto, sorrindo.

— Mas e o Terror? Ele vai me matar.

Barão: Ele vai morrer. — Ele fala, e eu engulo em seco, sabendo que tudo finalmente vai acabar — Você nunca mais vai passar por nada do que você passou, eu te prometo. — assinto, olhando nos seus olhos.

Escuto baterem na janela e ele abre.

— O Terror está louco procurando eu e a Ísis, a gente precisa ir. — Dado avisa.

Barão: Um minuto, Dado.

— É melhor eu ir.

Barão: Eu vou pro baile também, daqui a pouco eu chego. Age normalmente, o Terror vai ser cobrado, mas não vai ser hoje nem amanhã, você sabe o porquê, né? — assinto — Hoje eu não vou poder fazer nada, senão vai dar b.o. — assinto novamente.

Para ele cobrar o Terror, o K2 precisa estar aqui e ele está em outro país. Ele também é chefe da facção, a maior palavra é do Barão, mas ainda assim, os dois precisam estar em concordância.

— Quando o Kael chega?

Barão: Eu não sei, mas vou falar pra ele vir o mais rápido possível. Isso vai acabar logo, eu prometo.

— Tá bom. — beijo seus lábios.

Barão: Se cuida, por favor, você sabe que se fosse só por mim isso já teria acabado. — assinto — Aparece na casa da minha mãe amanhã, a gente vai se encontrar lá.

— Tá bom.

Barão: Ísis? — ele me chama — Eu te amo.

— Eu também te amo. — dou um selinho nele e saio, seguindo o Dado.

 — dou um selinho nele e saio, seguindo o Dado

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Maratona 1/3
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Química Bandida - [PAUSADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora