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Atenção!

O texto não está betado, mas será... Então perdoem os erros.

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“ Hanahaki, a doença literária preferida das fanfiqueiras dramáticas.”

Essa foi a primeira definição que encontrei, logo, vieram outras melhores pra explicar o motivo que eu morrerei…

Que ironia, eu que sempre repeti sorrindo, que ninguém morre por amor, e o que realmente precisamos na vida é oxigênio e água.

Dizem que pagamos a boca, mas como eu ia saber que isso poderia acontecer?

Ok! Ok! Que eu estou com hananaki, já ficou claro, e sim, eu sou um personagem, mas poderia ser uma pessoa como você, meu caro leitor, que se enganou em algum momento e pagará caro, como minha criadora é dramática, pagarei com a vida.  Vou explicar…

Sou Min Yoongi, tinha trinta, sempre gostei  de música, e fiz dela minha profissão desde cedo, professor de piano durante a luz do sol, músico em bares sobre a proteção da lua, e pra ser honesto vou onde me pagarem, seja em despedida de solteiro, cerimônia de chifre ou casabque vender o corpo…

Nessa época, uns 3 anos conheci uma pessoa, ela era bonita, não tem como falar ao contrário, ele era garçom em um dos bares que eu tocava, seu nome Park Jimin, sorriso angelical, jeito de diabinho.

Tudo começou com uma bebida, nunca tinha tomado drink de tangerina tão bom, só de lembrar sinto gosto na boca… Na semana seguinte, uma cerveja acompanhada de um guardanapo, esse com o maldito número.

Eu sou uma pessoa complicada, não conhecia o Park de fato, sempre achei ele legal, mas nosso convívio era restrito, não sabia do que ele gostava, do que não gostava, se tinha amigos, como os tratava, se tinha família, ele era uma folha tão branca quanto aquele guardanapo contendo apenas seu nome e telefone. E convenhamos, um sorriso e uma bunda de dar inveja.

Eu demorei 30 anos pra aprender a me respeitar, a entender que eu me relaciono com a forma que a pessoa se relaciona comigo, ou seja, uma vez na semana trocava sorrisos com o jovem. E não, antes que me julguem, eu não pensei em passar tempo, porque é desgastante, e se meu coração não o correspondesse? Eu seria o culpado do seu sofrimento.

Passado um ano, Jimin mudou de profissão, e eu, bem, adicionei uma, agora sou oficialmente o produtor de Park Jimin, aquele que descobrir ter uma voz tão angelical quanto sua aparência.

Nesse tempo, que são quase seis meses de convívio, aprendi que Jimin fica fofo pela manhã, seus olhos demoram a desinchar, e seu humor é um pouco mais ácido quando está estressado, ou quando se junta com Taehyung.

Kim Taehyung é o melhor amigo do Park, e interessante, ele brigam por bolinhos, mas tenho a impressão que se um precisasse ajudar o outro a esconder um corpo, eles nem questionaram, é de fato é muito linda a amizade deles.

Engraçado o bico que Jimin, faz sem perceber, quando está concentrado, parece um patinho, e é tão fofo ver a relação deles com a mãe, embora ele tente respeitar o espaço pessoal do pai, dá pra sentir o carinho.

Nesse tempo, aprendi tanto com o Park, e sobre o Park, ele foi tão incrível na época, assim como é hoje. Quando expliquei que tenho dificuldades de me apaixonar por desconhecidos, ele me abraçou, e disse que nós tornariamos grandes amigos, ficando satisfeito com minha sinceridade.

Sinceridade essa que tem falhado há alguns meses  a aproximadamente a 3 meses, desde quando tenho que mentir sobre minha saúde.

Eu sinto que cada descoberta por ele, meu mundo ficasse completo, como se ele trouxesse luz e calor pra mim. Uma pena eu não ter visto o futuro, não ter conseguido corresponder os sentimentos dele na época, talvez tivéssemos felizes até hoje. 

Para Você, todas as minhas flores. #Yoonmin# Onde histórias criam vida. Descubra agora