Elena.C7

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Dionísio: então vamos casar, eu lhe dou meu sobrenome para que você possa ter esse bebê e lhe dou minha palavra que não irei mais atrás de você, que não acontecerá nada entre nós, que nosso casamento será apenas um contrato para que eu possa cuidar desse bebê que você não quer.

Elana piscou confusa, ela balançou a cabeça negando.

Elana piscou confusa, ela balançou a cabeça negando

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Elena: não... Não vou casar com você nem brincar de família feliz... Eu não quero nada seu... Você não entende... Eu não quero você... Nem esse... Feto... Eu não posso mais ser o que quis a vida toda... E não vou ser o que não quero- ela tentou puxar a égua que não lhe obedeceu ela pulou em um galope descontrolado e ela tentava se segurar na cela, ele foi até as duas e a puxou para cima do seu cavalo ela tremia de medo, estava sem ar.

Dionísio: sua égua precisa ser domada da maneira que ela está vai acabar lhe derrubando- ele a olhou nos olhos- eu peço que pense no que lhe falei, eu não quero mais nada com você apenas que me dê essa criança, eu vou cria-la e você não precisa se preocupar com nada lhe garanto isso, pense na minha proposta depois você me dá uma resposta.

Elena: você... Você não quer mais nada comigo?- ela olhou para a boca dele não sabia o por que mais isso lhe doeu muito- que bom que entendeu que eu não sou mulher pra você, solte minha égua ela é domada o problema é esse seu garanhão... Ele que é quem vira a cabeça dela.

Dionísio: ele vira a cabeça dela igual você virá a minha cabeça- ele sorriu de lado- pode ir, só peço que pense na minha proposta e quando já tiver uma resposta concreta me procure mais saiba que eu quero cuidar dessa criança você querendo ou não ser a mãe dela.

Elana ficou confusa, ele a colocou outra vez na sua cela e ela saiu ainda olhando para trás, ele ficou parado e ela saiu não iria pensar em nada, dias depois o juiz autorizou o aborto ela foi dormir pensando que no outro dia iria fazer isso, iria matar uma criança inocente que não pediu para vir ao mundo, ela se perdoaria por fazer isso?
...

Lá fora Inês andava de braços cruzados sem saber o que fazer, não podia contar a verdade a filha e não podia deixar ela fazer isso, a filha nunca se perdoaria.

Victoriano: Inês- ele se aproximou dela- boa noite- os dois haviam se falado muito pouco desde de tudo o que aconteceu com a filha dela, ele resolveu da espaço para ela poder se dedicar inteiramente a filha- eu não quero te atrapalhar só vim aqui para saber como você está.

Inês suspirou e o abraçou apertado praticamente se jogou nos braços dele.

Inês: me desculpa eu...- se afastou um pouco- eu me sinto protegida nos seus braços... Eu sei que não temos nada... Mais eu gosto de falar com você e estava aqui relutando para lhe procurar.

Victoriano: eu já lhe disse que pode me procurar sempre, se não te procurei antes era porque queria te dá seu tempo e seu espaço, sei que está muito preocupada com a sua filha e ela precisa de você por isso não vim aqui antes mais eu sente muito a sua falta.

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