O que acontece quando você cresce encenando e amando palcos, mas de repente o teatro muda de forma? De repente, você não precisa mais de um palco, apenas de um piloto alemão que esteja disposto a encenar para o mundo junto com você.
Romaine Leclerc...
“Let's end each other's lonely nights Be each other's paradise Need a picture for my frame Someone to share my reign Tell me what you wanna drink I'll tell you what I got in mind Oh, I don't know your name But I feel like that's gonna change
You ain't gotta be my lover for you to call me baby Never been about no pressure, ain't that serious
Can we, we keep, keep each other company? Maybe we, can be, be each other's company Oh company”
— Justin Bieber
Boato substantivo masculino 1. notícia de fonte desconhecida, muitas vezes infundada, que se divulga entre o público; qualquer informação não oficial que circula dentro de um grupo. "corre o b. de que os bancos vão fechar na segunda-feira”
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Romaine Caelia Leclerc Monte Carlo, Mônaco.
Em todos os momentos da nossa vida, temos um pé no conto de fadas e o outro no abismo.
Nossos corações são levados pelos caprichos do destino, oscilando entre a esperança e o desespero.
É nesse limiar que descobrimos a beleza frágil da existência.
Cada passo nesse palco incerto é um ato de coragem, pois não sabemos se seremos agraciados com o baile celestial dos contos de fadas ou se cairemos na escuridão voraz do desconhecido.
O conto de fadas e o abismo não são opostos, mas amantes.
E talvez seja isso que mais cause sofrimento, a fina linha tênue que existe entre tudo. O amor e o ódio. A luz e a escuridão. A vida e a morte.
É tão fácil de se perder no mundo.
Emoções puras são o luxo das crianças e dos animais.
Sem amarras, sem máscaras, eles vivem o luxo de sentir alegria desmedida, tristeza sem disfarces e amor descomplicado.
É um presente que muitos adultos buscam, perdidos na confusão da maioridade, ansiando por resgatar a magia das emoções que, de alguma forma, se tornaram um dom raro.
Mas os humanos são realmente bons em lembrar as más decisões uns dos outros.
Somos colecionadores de erros.
Nosso registro mental parece ter uma prateleira dedicada a momentos falhos, quase como se a memória se alimentasse do erro alheio.
Encontramos conforto na fragilidade alheia ou estamos simplesmente presos em uma busca incessante por superioridade moral?
Estávamos empoleirados no box da Ferrari, ansiosos para testemunhar uma das corridas mais icônicas da Fórmula 1.
A atmosfera no Circuito de Mônaco estava eletrizante, com fãs apaixonados e equipes de corrida se preparando para uma das provas mais desafiadoras do calendário.
