cap one

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Oh não, Dazai não estava planejando isso, aquele dia já havia decidido, iria finalizar sua vida naquele dia, só não contava que na hora em que sai da cafeteria onde trabalha -por obrigação- com uma das clientes frequentes, que lhe implorava por um encontro, ela foi acertada pelo cúpido ou o que? Não o deixava em paz, tinha certeza que a moça não aceitaria um suicídio à dois. Aquele momento, foi onde avistou um anjo.

Acertou em cheio seu coração, pela primeira vez, o fazendo se sentir vivo.

Ele queria o rapaz, e daria seu jeito.

Nem se deu ao trabalho de se despedir da moça, sem lhe dar uma resposta coerente sobre um futuro encontro. Subio as presas para a lateral do prédio de apartamentos, subindo pela escada de emergência, para encontrar o garoto no terraço, não se importava com a aparência estranha do garoto, com grandes asas brancas, queria apenas conversar com o garoto, pois sentiu algo inexplicável atualmente quando viu o menino.
Mas ao chegar lá, para sua decepção, não havia um fio de cabelo do ruivo. Oh realmente não planejou isso.

Em contra partida Chuuya se sentia em desespero, puro desespero. Seu chefe irá o punir, errou feio desta vez. Atirou segundos antes de Osamu Dazai desviar o olhar para o prédio onde Chuuya se encontrava, se amaldiçoado e remoendo por ter "desligado" sua invisibilidade de cúpido, não gostava dela, pois junto o fazia ficar intangível, e gostava da brisa tocando de leve sua pele e... AH SE CONCENTRE CHUUYA!
Certo, voltando, Dazai o viu, com asas e tudo, sem dúvidas estava agora, nesse momento, amando a Chuuya, a flecha certeira, atingiu bem em seu coração. Chegou a sala de seu superior se sentindo terrível, não sabia o que aguardar.

— Chuuya, meu ex melhor arqueiro, é por isso que sempre fui tão severo assim, todos algum dia erram, mas Chuuya, justo você, a tanto tempo ninguém erra algo do tipo.— Falou, estava com um sorriso de escárnio no rosto.

— A culpa não foi minha... — Chuuya quase se esqueceu de como respirar.

— Certo, serei breve, ainda gosto muito de você Chuuya-chan, mas irei punilo de maneira adequada, você sabe não é, um cúpido quando comete um erro, tem um única chance de concerta esse erro, é a primeira vez que tenho que conceder está chance, então estou achando emocionante. Você receberá o toque do sono, você só tem que cravar a adaga de prata que irá receber no coração de Dazai e virala, como uma chava, ele acordará pensando que foi tudo um sonho, e você voltará a ser um cúpido.

Como assim? Voltar?

— PERA, COMO ASSIM EU VOU VOLTAR A SER UM CÚPIDO?

— Não se faça de desentendido Chuuya-chan, você já devia esperar isso.

Nakahara se sentiu vazio, não lembra de sua vida passada, não lembra da última vez que se sentiu humano, não que aparente se importar, mas ele lembra que a sensação não era agradável, lembra que como humano, você sente coisas indesejadas, as coisas nem sempre dão certo, e isso vem com muita intensidade, mais intercidade doque para cúpidos e outras criaturas, humanos são tão frageis. Sentimentos inueis, que chuuya se lembra vagamente da sensação.

— Como você é o menos semtimental dos cúpidos, creio que não havera dificuldade nisso, certo? Ou esqueça sua vida de cúpido semi imortal.

Era verdade, e Chuuya só tinha uma chance de provar isso.

***

Mais que merda, Odasaku definitivamente, não aguentava mais, não suportva mais um filho de 19 anos, morando em sua casa e se fazendo de bobo apaixonado, extremamente irritante, Odasaku era relaçõens públicas de uma empresa, e vire meche, Dazai lhe perguntava se realmente não conhecia ninguem com cabelos ruivos, já que era raro e... não tinha nada ver com isso, Osamu nunca perguntava de ninguem, ninguem mesmo, sabia que ele havia se interesado em algum ruivo e queria informaçõens e isso o irritava.

Um cúpido com péssimos dons • Soukoku Onde histórias criam vida. Descubra agora