Chegada a cidade

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Era uma manhã de de sábado, exatamente 6 de janeiro, umas 7:30 da manhã Lua estava a sair de casa para encontrar sua mãe e irmãs no ponto onde iriam pegar o ônibus no qual irá viajar. Lua iria visitar sua tia e primos na cidade onde moram, que é um pouco distante da cidade que ela mora, quase uma roça, um lugar tranquilo e lindo.
Após alguns minutos esperando, ela se despede de seu pai e entra no ônibus e parte em direção a pequena cidade, após 3horas de viagem elas chegam a casa de sua tia, que é mais distante da pequena cidade ali tinha.
Lua ao chegar toma um banho e vai ler seu livro no quarto onde se acomodou, ela queria mandar mensagens mas lá a operadora dela não pegava corretamente, após horas lendo ela vai jantar e se preparar para dormi, mas antes usa a Internet de sua mãe emprestada pra mandar umas mensagem e depois vai dormi, porém ela tem dificuldade de dormir em lugares que não são conhecidos. Depois de ulgum tempo acordada, ela adormece.

No dia seguinte, ela levantou cedo, tomou seu café, se arrumou e foi para um lugar ali perto, que acabará de conhecer ao olha a janela, um lugar calmo e perto de uma lagoa, com flores lindas e um banco na beira da estrada, um lugar mágico para leitores que nem ela. Ela pegou uma mantinha, sua bolsinha com seu livros, caderno de desenhar, garrafinha de água e seu fone e foi destinada a chegar nesse lugar. Ao chegar lá, passou a manhã lendo e quase passou a tarde, mas teve que voltar para almoçar e logo após o horário de almoço começou a chover. Com isso o dia dela foi o mesmo do dia anterior, ao anoitecer ela foi a igreja com os tios e a mãe e seus irmãs, após isso seu tio as levou até onde a filha dele, sua prima morava, lá no centro da cidade, que ficava a 1:30 de onde eles estavam. Chegaram lá já era quase 1 da manhã, arrumaram as coisas e foram dormi.

No dia seguinte, já era uma segunda feira, sua mãe saiu cedo pois iria fica com a sobrinha dela, sua outra prima no hospital, pois ela tinha acabado de ganhar gêmeos e passou por umas cirurgias e precisava de acompanhante durante o dia e noite, então sua mãe passou a o dia e noite no hospital, e deixou Lua tomando conta de seu irmão mais novo de apenas 2 anos, foi tranquilo na parte da manhã, mas de tarde ele foi perguntando sobre a mãe e acabava chorando, deixando Luan com pena do pequeno em seu colo. A beira da noite ela sai para conhecer a cidade, pois segundo sua prima, tinha agitação na pracinha ali perto. Só que ao sair de casa, ela ficou meio perdida pois não conhecia o local, mas logo se achou e também achou a pracinha, mas não tinha mais nada lá, então desanimada voltou pelo caminho, mas parou e perguntou ao moço da farmácia o que teria por ali, mas ao chegar no lugar onde ele havia dito ter algo, não tinha nada. Desanimada novamente, voltou pelo caminho escuro indo até a ponte que dá na rua do supermercado que foi de onde ela veio, mas passando por lá, ela viu um menino alto e bonita, e resolveu pedir informação sobre o lugar.

- Olá boa noite, então, eu gostaria de sua ajuda, pois não moro aqui e queria saber se tem algum lugar aqui por perto que tenha movimentação a essa hora da noite. - Ela percebe que o menino ficou meio confuso, mas não ligou muito.

- Oi, boa noite, então a é essa hora só na cidade vizinha que terá algo, mas pelo horário já não tem ônibus para lá mais. - Ela ficou meio surpresa e triste, mas concordou com a cabeça e percebeu algo, o menino segurava um celular e estava o balançando em sua direção, mas nem deu muita ideia, pois estava ocupada observando sua beleza.

- Ahh, poxa, mas obrigado por me ajudar. - Diz ela ao se afastar aos poucos meio triste.

- Então hoje também é segunda-feira, por isso não tem nada por aqui. - Ele riu e ela também riu, e adorou sua risada. Com isso ela foi ao supermercado, comprou um chips e um energético e partiu em direção a casa de sua prima, pensando no lindo menino que acabará de conhecer.

Ao chegar lá, o neném havia acordado do cochilo da tarde e estava a sua procura, as crianças jantando e só faltava ela, após isso foi dormi mechendo no celular, pois lá tinha Internet e caiu no sono já era umas 2 da manhã, também por causa do neném que demora a dormi pela ausência da mãe.

Na manhã daquele mesmo dia, ela acorda tarde, ao se levantar vê seu irmãozinho brincando sozinho na varanda, ela ao ver a cena, entende que é por falta da mãe que ele está assim, calado e quietinho. Ela prepara sua mamadeira e troca sua fralda, após isso vai falar com as outras pessoas da casa e trocar de roupa. Horas depois sua mãe chega do hospital, contando como foi sua noite lá, o resto do dia é tranquilo e calmo, as crianças na casa brincavam e conversavam o dia todo, e outras a tarde dormiam, Lua passou o dia no celular jogando ou assistiu sua série pois não havia muito o que fazer e ela não queria ir na rua sozinha para poder achar um lugar tranquilo para ler.

Os dois dias seguintes foram tranquilo, além das crianças agitadas, ela conversou com sua prima, brincou, e passou a maior parte do tempo conversando com seus amigos pelo Twitter. Na quele dia foi tudo normal, como estava sendo nesses dias que estava lá, ela decidiu procurar uma biblioteca, e iria para lá, durante o dia seguinte, mas sua prima não sabia onde era e nem como chegar. Após essa procura sem resposta, ela descobre que poderia ir ler na praça que ali tinha, mas aquela semana precisava olhar as crianças, pois sua prima também iria visitar a irmã dela no hospital. Com isso, suas manhãs dos dias que se seguiram foram normais de uma adolescente em férias, ir dormi tarde, acordar tarde, como de costume não toma café ou não almoçava pelo horário, e passava a tarde vendo série. Mas na sexta-feira seu dia deu uma mudada, acordou meio cedo, tomou café, e almoçou, quando foi a tarde, quase noite já, por volta das 18hrs, ela foi com uma de suas irmãs ao supermercado da cidade e compra seu remédio para alergia. Ao passar pela pontezinha no Rio, caminhando por ali, chegando perto do local um menino alto e bonito passou por elas, Lua o reconheceu na hora! Sabia que era o menino de segunda-feira, mas ela o viu parar na esquina e por sorte era a rua que ela precisava entrar, na verdade era outra mas essa também saia lá. Ela andaram até a onde ele estava, quando iria passas, ele as cumprimentou e comentou sobre ela ser a menina da cidade, ela achou típico aquela frase

- Ele disse olhando para ela com um lindo sorriso no rosto.

-Você que me deu informação aquele dia, né? - Disse ela meio nervosa e contente por ter parado para conversar com ele.

-Sim! Achei que não iria lembrar - Ele riu, e elas também - ainda está perdida? - Ela ficou feliz que ele perguntou, por sorte ele poderia ajudá-la.

-Apesar de eu já rodado isso aqui, não encontrei a biblioteca ainda e quero muito ir lá, sabe onde fica? - Ela pergunta querendo muito que ele responda sim.

-Sei sim, se quiser posso lhe mostrar agora. - Ele diz com tranquilidade, mas para Lua ele queria que ela aceitasse, e ela também queria.

-Mas antes... Pode me passar seu Instagram? - Ela torcia para dizer que sim ou passar o número. Ela estava muito nervosa, até sua respiração dizia isso.

-Por incrível que pareça, eu não uso o Instagram... - Diz com medo de deixá-la desapontada, ela finge ficar triste, mas logo após abre um sorriso.

-Pode ser seu número então? - Nunca vi Lua tão nervosa, nem ela tinha se visto assim.

-Claro, qual o seu nome - Disse ele entregando o celular dele na mão dela para digitar o número e ela fez o mesmo

-Meu nome é Layla, e o seu? - Ela estava sorridente, ela estava feliz... Lua é um apelido que Layla ama muito, pois tbm ama a Lua, por isso chamarei ela assim, mas seus familiares a chamaram de Lay.

-Meu primeiro nome é bem estranho, mas o segundo me salva - Ele diz e ri, fazendo ela ri também.

-E qual é? - Ela estava curiosa

-É Mateo, esse parece nome de gente - Diz ele rindo da própria piada, isso a deixou feliz.

-Vamos lá, vou te mostrar onde é a biblioteca - Ele diz andando em direção a rua que iriam entrar.

-Quantos anos você tem?- Ela percebe interesse em sua voz. Ela iria dizer sua idade real mais ficou com medo de ele a achar criança...

-Tenho 15, e.. - A irmã dela, a interrompe.

-Você tem 15 Lay? - Lua olha para Heloise, sua irmã, com uma cara de susto e diz.

-Sim loise, tenho 15... - Diz ela com medo.

-Eu tenho 17 - Diz ele rindo baixo. Já tinha percebido o que acontecia - Ela ficou sem graça, mas uma hora iria contar a verdade.

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Espero que gostem!!
Estou animada com essa nova história!
A outra ainda terá continuidade!

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⏰ Última atualização: Sep 20 ⏰

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